Narração Prontas

Parágrafo como unidade de composição ........................................................... 20 Aulas 10. Texto descritivo (Descrição) .......................................................................... 23 Aula 11. Texto narrativo (Narração) .............................................................................. 26 Aula 12. Dissertação expositiva e argumentativa .......................................................... 29 Aula 13. Estratégias argumentativas ..............

várias linhas de pensamento, jornais, revistas, grandes obras de literatura, tudo pode contribuir para a ampliação do ponto de vista e formação de ideas. Existentes três tipos de redação: narração, descrição e dissertação. Cada tipo de redação possui característica própria e construção diferenciada. Narração é contar, relatar uma história sem se preocupar em ser real ou imaginário. Caracteriza-se por uma progressiva de ações; apresenta elementos como personagens, narrador, fato,…

procurando não emendar as palavras de uma mesma frase. No final das frases,onde há vírgula ou ponto, o espaço deve ser um pouquinho maior. Volume: Embora pareça ser uma coisa simples, o principal problema que impede a compreensão de um discurso ou narração é quando ele é feito em voz muito baixa. As pessoas simplesmente não escutam. Cada ambiente exigirá um volume de voz adequado e isto precisa ser avaliado. Os seguintes fatores devem ser levados em conta: distância entre o narrador e…

SUMÁRIO INTRODUÇÃO..................................................................................................08 1 REVISÃO DE LITERATURA .......................................................................10 1.1 A ORIGEM DA NARRAÇÃO ..................................................................10 1.2 ELEMENTOS DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS 1.2.1 Pesquisa para se contar uma história ........................................12 1.2.2 Dividindo uma…

elementos da comunicação e, embasados neles, as funções da linguagem. Partimos, depois, para as noções de texto, textualidade, coesão e coerência, para, em seguida, apresentar as superestruturas textuais tradicionalmente reconhecidas: descrição, narração e dissertação. Num outro capítulo, depois de uma revisão de texto e textualidade, apresentamos a noção de intertextualidade, compreendendo a paródia, paráfrase, estilização e apropriação, para, então, fazer a discussão de fichamento,…

Sendo assim, são diferenciados em cada função, e, com isso, acontece a multiplicação dos gêneros para atender às várias atividades do dia-a-dia. Sabemos que os gêneros se constroem de acordo com cada sociedade, não são vistos de uma maneira pronta e acabada para se colocar diante de situações reais, mas são classificados de uma forma qualitativa e cognitiva e, sendo assim, funciona de forma ativa. Por isso é importante que [...] se veja o gênero como um constituinte específico…

realidade pode se expressar, e é irredutível a qualquer outra linguagem”.23 “O significante do mito apresenta-se de uma maneira ambígua: é simultaneamente sentido e forma, pleno de um lado, vazio do outro”.24 É, por assim dizer: o mito é uma história já pronta, sem um conteúdo próprio, daí a dificuldade de sua explicação. Talvez seja mais fácil intuir que demonstrar. “É preciso insistir sobre esse caráter aberto de conceito; não é absolutamente uma essência abstrata, purificada, mas sim…

a nosso ver, está mais relacionada à forma (que ao conteúdo) de um texto, que compreende as seguintes partes: introdução, desenvolvimento e conclusão. Já a argumentação está mais ligada ao conteúdo e pode apresentar-se em outras formas (como a narração ou a descrição). Esse é o tipo de texto que revela a intenção do sujeito de convencer e/ou persuadir “o outro” sobre a validade de uma tese, que compreende uma proposição (idéia proposta) a ser defendida no desenvolvimento do texto. Para…

conhecidos. Os três períodos da interpretação a) Dos Padres da Igreja ao século XIX. A interpretação das parábolas como alegorias encontra algum fundamento nos próprios evangelhos. O perigo dessa linha de pensamento interpretativo é o de fazer a narração dizer o que Jesus não pretendia dizer, é o de desconsiderar o pensamento oculto e de considerar a parábola como um somatório de todas as verdades que se encontravam em outro lugar. Santo Agostinho cita no bom samaritano, vê Jesus…

Outros beijos, outras emoções. Creche de Monfalcone (GO), maio de 1991. O espetáculo era “Desejos – o lobo e a lua”. Nascido como espetáculo de dança e narração, na metade da turnê, Pro-Posições, Campinas, v. 22, n. 2 (65), p. 39-50, maio/ago. 2011 v22n2a04.indd 41 6/30/2011 9:45:36 PM 42 transformou-se num espetáculo só de narração, porque a bailarina, rodando pelas creches, havia pegado catapora. Era a última apresentação de 36 consecutivas e o espetáculo se desmanchou…