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Monografias do Curso de Fisioterapia da Unioeste n. 01 – 2005 ISSN 1675-8265 LILIAN GISELLI REGINATO INCLUSÃO ESCOLAR DO DEFICIENTE FÍSICO: A VISÃO DOS PROFISSIONAIS DE ESCOLAS MUNICIPAIS E DE FISIOTERAPEUTAS ATUANTES NA ÁREA DE NEUROPEDIATRIA DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL CASCAVEL - PR 2005 Monografias do Curso de Fisioterapia da Unioeste n. 01 – 2005 ISSN 1675-8265 LILIAN GISELLI REGINATO INCLUSÃO ESCOLAR DO DEFICIENTE FÍSICO: A VISÃO DOS PROFISSIONAIS DE ESCOLAS MUNICIPAIS E DE FISIOTERAPEUTAS ATUANTES NA ÁREA DE NEUROPEDIATRIA DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL Trabalho de Conclusão Estadual do de Curso do apresentado ao Curso de Fisioterapia da Universidade Oeste Paraná – Campus de Cascavel, como requisito parcial para obtenção do Título de Graduação em Fisioterapia. Orientadora: Aneline Maria Ruedell CASCAVEL - PR 2005 Monografias do Curso de Fisioterapia da Unioeste n. 01 – 2005 ISSN 1675-8265 TERMO DE APROVAÇÃO LILIAN GISELLI REGINATO INCLUSÃO ESCOLAR DO DEFICIENTE FÍSICO: A VISÃO DOS PROFISSIONAIS DE ESCOLAS MUNICIPAIS E DE FISIOTERAPEUTAS ATUANTES NA ÁREA DE NEUROPEDIATRIA DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL Trabalho de Conclusão de Curso aprovado como requisito parcial para obtenção do Título de Graduado em Fisioterapia, na Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Prof. Eduardo Alexandre Loth Coordenador do Curso BANCA EXAMINADORA ........................................................................................…

Alves da. As Dificuldades do autista no cotidiano escolar.2011. 40f. Monografia (Pós-Graduação em Psicologia) – Universidade Aberta do Brasil, 2011. Disponível em: http://bdm.unb.br/handle/10483/2340. Acesso em 23 de agosto de 2014 às 12:30 min. Com esse estudo objetivou-se analisar as ações pedagógicas da sala de aula e da sala de recursos que contribuem para interação social dos alunos com autismo, inclusos em uma rede pública do D.F Para utilizar tal objetivo…

Monografias do Curso de Fisioterapia – Unioeste n. 01-2004 ISSN 1678-8265 TAINÁ RIBAS MÉLO AVALIAÇÃO DA SENSIBILIDADE EM MÃOS DE CRIANÇAS PORTADORAS DE PARALISIA CEREBRAL DO TIPO DIPLEGIA EM IDADE ESCOLAR CASCAVEL 2004 Monografias do Curso de Fisioterapia – Unioeste n. 01-2004 ISSN 1678-8265 ii TAINÁ RIBAS MÉLO AVALIAÇÃO DA SENSIBILIDADE EM MÃOS DE CRIANÇAS PORTADORAS DE PARALISIA CEREBRAL DO TIPO DIPLEGIA EM IDADE ESCOLAR Trabalho de Conclusão de Curso do curso de…

EXERCÍCIO DE AUTO-AVALIAÇÃO II 1. Interprete o conceito de ciência de autoria de Ander-Egg apresentando na seção 3 desta unidade. INTERPRETAÇÃO DO CONCEITO DE CIENCIA SEGUNDO ANDER –EGG A ciência busca evidências, buscando a certeza, a verdade, cuja exigência atual é relativa e não definitiva, porém, através de um conjunto de conhecimentos racionais pautados no rigor dos métodos sistematizados e verificáveis, chega-se à verdade sobre um determinado objeto de estudo, das idéias…

deficiência, a criança é diferente e não deve ir a escola. No entanto, a participação dos pais na vida escolar dos filhos é um fator importante para o desenvolvimento educacional da criança. O papel da família especialmente dos pais, na vida do surdo é de fundamental importância, pois contribui para que o desenvolvimento dele tenha sucesso. Diante da situação, a família deve ser orientada e motivada a colaborar e participar do programa educacional, procurando uma interação maior ao…

RELATÓRIO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ALUNO: Angela Regina Cetto CURSO: Direito PERÍODO/TURMA: 10º/B Tipo da atividade - Apresentação de monografia:” A responsabilidade civil do Estado pela omissão nos acidentes de trânsito”. Autor: Rodrigo Nichetti Silva O estudo buscou analisar a Responsabilidade Civil do Estado nos acidentes de trânsito. Teve por objetivo geral a análise da Responsabilidade Civil do Estado no tocante a sua conduta omissiva nos acidentes…

CAROLINA LEÃO CAMPOS A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO COM A FILOSOFIA JUNTO ÀS CRIANÇAS: A PERCEPÇÃO DOS SUPERVISORES. EVATA / FAVAP VIÇOSA - MG 2011 CAROLINA LEÃO CAMPOS A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO COM A FILOSOFIA JUNTO ÀS CRIANÇAS: A PERCEPÇÃO DOS SUPERVISORES. Monografia apresentada à EVATA – Educação Avançada Ltda., como parte das exigências para a conclusão do curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Supervisão Escolar. Orientadora: Patrícia Evangelista…

emancipação humana entre os indivíduos com necessidades especiais. Portanto, há de ser ter clareza com relação ao conhecimento escolar, pois como destaca Severino (2011, p.5), ”educar contra- ideologicamente é utilizar, com a devida competência e criatividade, as ferramentas do conhecimento, as únicas de que efetivamente o homem dispõe para dar sentido às praticas mediadoras de sua existência real”. Conforme Veiga (1995, p. 5) “o conhecimento escolar é dinâmico e não uma…

assim, a sua sobrevivência. Com aproximadamente três anos, as crianças são capazes de construir as primeiras hipóteses e já começam a questionar sobre a existência. Nessa fase começam a desenvolver as primeiras habilidades de leitura, pois, mesmo não reconhecendo letras e palavras são capazes de fazer a leitura de imagens e até experimentar as possibilidades de escrita por meio de rabiscos. É sabido que muitas crianças aprendem a ler e escrever e não encontram nenhuma dificuldade,…

Anjos – FACENSA 1.6 Nível Graduação II. INTRODUÇÃO O Direito da Criança e do Adolescente demarcou uma nova etapa no ordenamento jurídico brasileiro. A partir do ano de 1988 com a promulgação da nova Carta Magna, crianças e adolescentes obtiveram abrangência em seus direitos personalíssimos fundamentais inscritos no artigo 227 da CF/88 e nos artigos 3º e 4º do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei Federal nº 8.069, de 13 de julho de 1990). Nessa seara o Estatuto da…