Modelo de analise de vertical e horizontal

ANÁLISE HORIZONTAL ATIVO - O Ativo total obteve um crescimento de 22% em 2008 sobre o ano de 2007 e 38% em 2009 sobre o ano de 2009, gerando um acúmulo positivo de 68,36% no período apresentado. - O Ativo Circulante cresceu 60,18% no período, destacando-se principalmente os saldos de caixa, estoque e aplicações financeiras. - Houve um crescimento significativo em duplicatas a receber, dobrando sua participação nas vendas faturadas em curto prazo no período. - O Ativo Imobilizado apresenta um crescimento no período de 86,7%, com destaque para os investimentos em imóveis. Será interessante a empresa apresentar o quadro de fontes de captação como forma de justificar este aumento. ANÁLISE VERTICAL ATIVO - O item Estoque participa com 55,6% sobre o ativo total em 2007, tendo uma ligeira queda em 2009 com 40% de participação, mantendo-se neste patamar no ano de 2010. É o item de maior representatividade sobre o Ativo Total ao longo do período apresentado. - O segundo item de maior representatividade sobre o Ativo total no período apresentado refere-se ao Imobilizado. É importante ressaltar, que deverá ser verificado as planilhas de captações e/ou financiamentos que justifiquem tais aquisições, inclusive se somadas ao item estoque. ANÁLISE HORIZONTAL PASSIVO - No período apresentado o passivo circulante aponta um crescimento de 41,84% acumulado no período base 2007. O item de maior representatividade refere-se a Duplicatas a Pagar que isoladamente…

DRE: Análise Vertical e Horizontal | Amigo Nerd amigonerd.net/.../balanco-patrimonial-e-dre-analise-vertical-e-horizontal‎ CONCEITOS SOBRE ANALISE VERTICAL E ANALISE HORIZONTAL FASF 2008. ANÁLISE VERTICAL. Também denominada análise da estrutura, a análise ... 8. DRE - Demonstrativo de Resultados — brandME www.brandme.com.br/8-dre/‎ O DRE, demonstrativo de resultados, é uma ferramenta financeira de uso ... Analise Vertical, que ajuda a verificar quanto, percentualmente, cada conta de…

Índice Introdução Descrição do modelo utilizado Condições de apoio da estrutura Análise modal da estrutura Verificação de critérios de conforto o X4 – Modelo dinâmico de um peão 2 3 6 9 12 12 o X5 – Modelo dinâmico de um grupo de peões 16 o X6 – Modelo dinâmico de um grupo de peões 21 Conclusão Anexos 26 27 Dinâmica de Estruturas 1 Estudo Dinâmico de uma ponte pedonal em Benavente Introdução Neste trabalho da cadeira de Dinâmica de Estruturas propomo-nos a estudar…

A UU AL A L 7 Projeção ortográfica de sólidos geométricos N a aula anterior você ficou sabendo que a projeção ortográfica de um modelo em um único plano algumas vezes não representa o modelo ou partes dele em verdadeira grandeza. Mas, para produzir um objeto, é necessário conhecer todos os seus elementos em verdadeira grandeza. Por essa razão, em desenho técnico, quando tomamos sólidos geométricos ou objetos tridimensionais como modelos, costumamos representar sua…

tomamos sólidos geométricos ou objetos tridimensionais como modelos, costumamos representar sua projeção ortográfica em mais de um plano de projeção. No Brasil, onde se adota a representação no 1º diedro, além do plano vertical e do plano horizontal, utiliza-se um terceiro plano de projeção: o plano lateral. Este plano é, ao mesmo tempo, perpendicular ao plano vertical e ao plano horizontal. Projeção ortográfica do prisma retangular no 1o diedro Para entender melhor a projeção…

ANÁLISE MECANÍSTICA DE PAVIMENTOS SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 2 2. SOLUÇÃO ANALÍTICA ...................................................................................... 3 3. SOLUÇÃO NUMÉRICA..................................................................................... 24 3.1 ESTRUTURA…

de um conjunto de painéis construídos sequencialmente, nos deslocamentos e na alteração do estado de tensão do maciço. Realiza-se uma análise paramétrica em que se estuda o efeito do estado de tensão inicial, da largura da parede e da sua espessura, concluindo-se da importância destes factores. iii iv Abstract Common design practice for diaphragm walls usually neglects the construction process in itself. The behavior models most commonly used assume that the retaining…

cisalhamento nas alvenarias................................................... 29 5. ANÁLISES E MODELAGENS DESENVOLVIDAS........................................ 31 5.1 Parâmetros da alvenaria............................................................................ 31 5.2 Parâmetros do carregamento.................................................................... 33 5.3 Modelagem…

Jacomel Torii que nos apresentou as ferramentas para que as análises fossem possíveis, ao Prof. Gustavo Macioski responsável pelo laboratório da UTFPR que nos auxiliou nos ensaios físicos. Também manifestamos a nossa gratidão ao demais professores da UTFPR que contribuíram para os nosso aprendizado até o momento. E a todos aqueles que de alguma forma presenciaram e incentivaram os nossos esforços para que a realização deste trabalho fosse possível. UNAMUNO, Daniel; BILINSKI,…

(kilo-Newton) = 1000 N. 1 kgf (kilograma-força) é a força cuja intensidade é capaz de deslocar uma massa de 1 kg com a aceleração da gravidade: 1 kgf = kg g. Para conversão, será adotada a aceleração da gravidade g = 10 m/seg2. 1 kgf = 10 N. 1 tf (tonelada-força) é a força cuja intensidade é capaz de deslocar uma massa de 1 tonelada (1000 kg) com a aceleração da gravidade: 1 tf = 1000 kg g = 1000 kgf 1 tf = 10 kN. Discussão sobre as leis de Newton no contexto da análise de…