Slide estrutura e análise uniderp anhanguera

Tema 8 – Estrutura e Análise das Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido. Prof. Msc. Iara Sônia Marchioretto Est r ut ur a dos Te m a s: Tema 8 – Est rut ura e Análise das Demonst rações das Mut ações do Pat rimônio Líquido. Cont eúdo: Est rut ura e Análise da DMPL, DFC e DVA. Obj e t ivos de Apr e ndiza ge m : Compreender a necessidade da elaboração da DMPL e DLPA. Correlacionar o PL com a DMPL. I dent if icar e conceit uar as principais cont as que compõem a DMPL. Est rut urar a DMPL e a DLPA. I nt r oduçã o: Nest a t eleaula, t rat aremos das Demonst rações: DFC, DMPL, DLPA, DOAR e DVA. Vamos avaliar a import ância de cada uma, diant e da empresa como um t odo. Pret ende- se, ao f inal, est udar a est rut uração de t ais demonst rações. D e m onst r a çã o do Flux o de Ca ix a ( D FC) : Congrega t odas as operações relacionadas a recebiment os e pagament os realizados no período. A DFC, t em por f inalidade auxiliar os usuários nas análises de: Geração de caixa para cobert ura do passivo, despesas e dividendos. Necessidades de capit al de giro ( NCG) e f inanciament os. Result ados apurados economicament e e f inanceirament e, por at enção ao princípio da compet ência ou caixa. I nvest iment os e f inanciament os e seus ef eit os sobre a posição f inanceira da empresa. Planej ament o f inanceiro. Se pa r a çã o do Flux o de Ca ix a – M é t od o D i r e t o: Ent radas ( - ) Saídas D a s Ope r a çõe…

que iniciaram terminaram. O Grupo Espec ial que concluiu os trabalhos part ic ipando desde sua pr imeira reunião estava constituído dos Contadores: Antonio Car los Nasi, Eliseu Martins, Luiz Car los Vaini, Olivio Koliver, Sérgio de Iudícibus e Ynel A lves de Camargo. Aprovado pelo Grupo Especia l, o estudo foi encaminhado ao grupo responsável pela elaboração das Normas Brasile iras de Contabilidade, que o apro vou e o encaminhou ao Plenár io do Conse lho Federal de Contabilidade para…

INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO – ICSC CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS APS - ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS RIBEIRÃO PRETO - SP 2013 Arianne Jeronima Montalvão RA: B030GE-0 Flávia Vieira Carvalho RA: B3608I-4 Rafael Ap Ferreira de Araújo RA: B363BD-5 Rafael Justino Maranha RA: 867829-4 APS - ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Atividades Práticas Supervisionadas Trabalho apresentado como exigência para a avaliação do Primeiro Bimestre, em…

2 Teoria das Opções Reais Segundo Dixit e Pindyck (1994), três importantes fatores afetam as decisões de investimento: o momento ótimo para a realização do investimento, a incerteza a respeito da lucratividade e o grau de irreversibilidade do projeto (ou seja, o quanto do investimento inicial pode ser recuperado). Ainda segundo os autores, os métodos tradicionais utilizados para análise de investimentos, como o VPL e a TIR, não levam em consideração a interação entre…

Agradecimentos Primeiramente agradecemos a Deus pela força que nos foi concedida, a nós mesmos pela garra e determinação, que aos professores orientaram com dedicação, a empresa Bollhoff, por ter-nos aberto suas portas e aos nossos familiares pela colaboração e compreensão e a todos que direta e indiretamente, colaboraram para a realização deste trabalho. iii RESUMO O desenvolvimento desse trabalho teve início baseado em pesquisas junto aos setores de recebimento,…

Condição Sistema de organização e de suporte de informação • • • Níveis de manutenção Resumo Actividades / Avaliação II - ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL DE MANUTENÇÃO • • Introdução Repartição de Tarefas II.2 II.3 II.3 II.4 II.5 II.15 II.7 II.9 • Métodos • Planeamento • Execução • • • M.O.08 Centralizar / Descentralizar Como abordar a Organização Formas de Organização Gestão da Manutenção Guia do Formando IG . 1 Índice Geral IEFP · ISQ • Organização…

I.11 • Resumo I.13 • Actividades / Avaliação I.14 II - ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL DE MANUTENÇÃO • Introdução II.2 • Repartição de Tarefas II.3 • Métodos II.3 • Planeamento II.4 • Execução II.5 • Centralizar / Descentralizar • Como abordar a Organização II.7 • Formas de Organização II.9 M.O.08 II.15 Gestão da Manutenção Guia do Formando IG . 1 IEFP · ISQ Índice Geral • Organização por…

Controladoria Fonte: FIGUEIREDO (2004, p. 25). Variáveis Ambientais Sistema de Gestão Empresarial Modelo de Um Sistema de Gestão: O modelo de gestão é o conjunto e princípios, estabelecidos pela alta administração, de como a empresa deve ser gerida, envolvendo objetivos, princípios organizacionais, princípios de delegação de poder e princípios de avaliação de desempenho. Pode-se subdividir a gestão empresarial em: ggestão operacional; gestão financeira; e gestão…

Propriedade Índice Geral ÍNDICE GERAL I - CONCEITOS E OBJECTIVOS Conceito de empresa Objectivos da empresa Conceito de "gerir" As relações da empresa As fases de lançamento de uma empresa Resumo Actividades / Avaliação II - ÁREA DE OPERAÇÕES • • • • • • Operações A sequência de actividade de negócios - SAN Implicações da SAN Conclusões Resumo Actividades / Avaliação II.1 II.4 II.7 II.8 II.9 II.10 III - ÁREA COMERCIAL E MARKETING Evolução histórica e conceito…

ATIVIDADE SUPERVISIONADA: Análise de Investimento Amanda Nascimento Francisco RA392761 Cássia de Fátima do Carmo Teixeira RA401435 Eliane Augusta Mesquita RA363558 Luciana Aparecida Resende RA357703 Karina Cândida Pedroso RA 352418 Professor Tutor à Distância: Prof. Me Jefferson Dias …