Mesopotamia Historiografia

metais 14 Pré-história em Portugal 14 Passagem da pré-história à história 15 Arte nas culturas pré-clássicas 15 A arte no antigo Egipto 15 O estilo egípcio 16 O realismo conceptual da arte egípcia 16 A Mesopotâmia 17 A arte egeia 18 As origens do mundo clássico A civilização grega 18 19 A formação da cultura clássica 19 Do mito ao logos: formulação da arte clássica 19 O período arcaico 19 A arquitectura…

constrói uma introspecção de valores que condiciona o modo de vida dos indivíduos” 3 Para construção deste trabalho, fui inspirado pelas obras “Homossexualidade: Uma história” 4 do escritor Colin Spencer. A obra apresenta-se como elemento da historiografia homossexual mundial, trazendo uma história dos múltiplos discursos das práticas homossexuais em várias épocas e sociedades , desde a antiguidade aos dias atuais. A obra problematiza as práticas homoafetivas e seus vários momentos…

____________________________________________________________ ORIGEM DO SER HUMANO HOJE Após recolher as impressões do grupo (que normalmente conclui que foi a maior parte), o monitor diz que a primeira forma de dominação econômica conhecida pela historiografia foi a expropriação das comunidades aldeãs pelo Estado, no Egito e na Mesopotâmia, e que este processo levou ao surgimento das grandes civilizações asiáticas, ao mesmo tempo, que inaugurou a sociedade de classes. A exploração,…

e na administração, pois ajudavam no registro de bens, cálculos e também no comércio. Com o tempo, a escrita cuneiforme se popularizou e foi adotado por outros 28 povos, outras culturas, havendo assim, um período em que todos os estados da Mesopotâmia usavam esta forma de escrita para se comunicar, trabalhar e até mesmo registrar seus pensamentos. Os babilônicos, por sua vez, diferenciaram a forma de escrever para que houvesse uma maior compreensão da mesma. A escrita sempre foi…

Consulta à historiografia medievalista a respeito da opção feudal para definir a ‘morada’: “Que é o feudalismo?” Marx e modo de produção feudal 244 248 2.2.2. O conceito de feudalismo ou modo de produção feudal aplicado fora da Europa: “uma casa de arrumação” A título de ilustração: a historiografia marxista chinesa 250 253 2.2.3. A tese feudal no Brasil explicando a ‘morada’ e defendendo sua extinção Breve marco histórico sobre a idéia ‘feudal’ na historiografia brasileira O

Caio Prado Jr. “A Escola dos Annales A obra A Escola dos Annales (1929-1989): a Revolução Francesa da Historiografia é a primeira publicação que narra a história do movimento surgido na França, agrupado em torno da revista Annales. Ao dar estatuto de objeto de análise histórica a dimensões da vida privada, o livro abriu uma terceira via ao estudo da História, distanciando-se tanto da historiografia marxista quanto da história factual-biográfica. Peter Burke, o autor, esclarece as…

cosméticos; Pharmacopoli circumforanei – vendedores itinerantes; Sellularii ou seplasiarii – vendedores de medicamentos estabelecidos em lugar fixo; Aromatarii – especieiros; Medicamentarii – os que preparavam os medicamentos. 23 A historiografia tradicional da farmácia ao se referir à separação entre as artes da medicina e da farmácia que, no ocidente, teria sido sugerida pelos nestorianos,1 a partir do século VIII, ressaltou a importância da farmácia, nessa época, quando era vista

práticas guerreiras. |CONTEÚDOS |CH | |1. Uma Introdução ao Estudo de História e seus Principais Conceitos: História, Tempo, Historiografia, Memória e Fonte |04 | |Histórica. | | |2. A Pré-História: Conceito, Evolução Biológica do Homem,…

guerreiras. CONTEÚDOS CH 1. Uma Introdução ao Estudo de História e seus Principais Conceitos: História, Tempo, Historiografia, Memória e Fonte Histórica. 2. A Pré-História: Conceito, Evolução Biológica do Homem, Periodização. 3. Conceito de Civilização. 4. Antiguidade Oriental. Caracterização geral, principais povos, aspectos sociais, políticos, econômicos e culturais. A Mesopotâmia. 5. Antiguidade Oriental (Cont.). O Egito Antigo. Hebreus, Fenícios e Persas. 6. Antiguidade…

(2008a) vai compreender a historiografia como uma “arte da guerra” (p. 11), afirmando que na história só é registrada a “escrita dos vencedores” (p.15). O mesmo ocorre com a história da filosofia, que se resume à “filosofia dos vencedores” (p. 16). Ainda segundo ele, “em face da história dos vencedores, diante da dominação sem partilha da historiografia dominante, para opor-se à doutrina oficial e institucional, falta evidentemente uma história dos vencidos, uma historiografia dos…