Medidas De Sinais Senoidais Em Circuito Rc

.......... 19 3.2 - DEFINIÇÃO.............................................................................................................................. 19 3.3 UNIDADE DE MEDIDA.................................................................................................................... 20 3.4 INSTRUMENTOS DE MEDIDA ............................................................................................................ 21 3.5 FORMAS DE PRODUZIR TENSÃO ELÉTRICA.......................

.................................................................... 10 Fig. 2. 7 – (a) Rascunho de um espectro em amplitude; (b) componentes do espectro após amostragem mostrando o fenômeno do mascaramento ....... 11 Fig. 2. 8 – O espectro do sinal amostrado, R*(jω), é dado por múltiplas cópias do espectro R, defasadas de n2π/T, para todo n inteiro, e multiplicado por 1/T................................................................................................................ 12 Fig

cargas positivas e negativas). Tensão CC Tensão CC pulsante ddp provocando movimento de cargas 0 0 ALTERNADA (CA OU AC): Varia em função do tempo. É fornecida por alternadores e geradores. Não apresenta polaridade. Tensão Alternada Senoidal CONVERSORES CONVERSOR CA - CC : Converte Tensão Alternada em Tensão Contínua. CONVERSOR CC - CA: Converte Tensão Contínua em Tensão Alternada. CONVERSOR CC - CC: Converte uma tensão contínua em outra tensão CC de valor mais…

................... 3 CAPACITOR............................................................................................. 3.1 Capacitância.......................................................................................... 3.2 Unidade de medida................................................................................ 3.3 Tensão de trabalho................................................................................ 3.4 Tipos de capacitores.......................................

..... 9 1.15 ENERGIA ELÉTRICA ..................................................................................... 10 2 Unidade 2 - CIRCUITOS ELÉTRICOS DE CORRENTE CONTÍNUA ................... 12 2.1 CIRCUITOS ELÉTRICOS DE CORRENTE CONTÍNUA - SÉRIE................. 12 2.2 CIRCUITOS ELÉTRICOS DE CORRENTE CONTÍNUA - PARALELO ....... 13 2.3 INSTRUMENTOS PARA MEDIDAS DE TENSÃO, DE CORRENTE E DE POTÊNCIA ................................................................................................

reais encontradas em indústrias. A idéia é fazer o controle PID digital do sistema em malha fechada com o auxílio de um computador e uma placa de aquisição de dados a partir do software MatLab. Com a planta construída foram montados os circuitos de amplificação do sinal do sensor, comando do TRIAC para controle de corrente do aquecedor, e o acionamento do cooler. Não foi possível montar o sensor de pressão devido a falta de tempo. Mas os gráficos obtidos nos experimentos em malha aberta…

> 0). A taxa de crescimento da tensão reversa não é importante, uma vez que as correntes que circulam pelas junções J1 e J3, em tal situação, não têm a capacidade de levar o tiristor a um estado de condução. Como se verá adiante, utilizam-se circuitos RC em paralelo com os tiristores com o objetivo de limitar a velocidade de crescimento da tensão direta sobre eles. c) Temperatura A altas temperaturas, a corrente de fuga numa junção p-n reversamente polarizada dobra…

. . . . . . 3 1.2 Os caminhos da eletricidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 1.3 Revisão da teoria de circuitos elétricos de corrente contínua (CC) 7 1.4 Elementos armazenadores de energia . . . . . . . . . . . . . . . . 11 2 Princípios de Corrente Alternada 2.1 Porque corrente alternada? 2.2 Ondas Senoidais 13 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 2.3…

entre os transformadores de potência e os TPs é que os primeiros se destinam a transmitir energia de um enrolamento para outro, enquanto os TPs reduzem tensões para valores adequados aos instrumentos, proporcionando também isolamento em relação ao circuito primário. 1.2 Aspectos Construtivos A norma NBR 6855 da ABNT [1] estabelece valores de tensão secundária nominal de 115 V ou 115/√3 V, ou ambos, como é mostrado na Fig. 2. Fig. 2. Transformador de potencial com derivação no…

indutor e um capacitor e um resistor, os três em série, montou-se o circuito apresentado abaixo. Conectou-se o circuito RLC em série a um gerador que fornece uma tensão senoidal de amplitude Vg e freqüência angular. Determinou-se, a partir de gráfico confeccionado com os dados, a freqüência de ressonância e as freqüências de meia potência. Com os dados obtidos, calculou-se o valor teórico da freqüência de ressonância do circuito e esta foi comparada com o valor experimental. A…