Materiais Eletricos Termicos

DIEGO CONCEIÇÃO SANTANA PROTEÇÃO EM CIRCUITOS ELÉTRICOS RESIDENCIAIS ARACAJU 2012 DIEGO CONCEIÇÃO SANTANA PROTEÇÃO EM CIRCUITOS ELÉTRICOS RESIDENCIAIS Monografia apresentada ao curso colégio gabarito como um dos pré-requisitos para obtenção do grau de Técnico em Eletromecânica. ORIENTADOR: ANDERSON DA CRUZ OLIVEIRA ARACAJU 2012 DIEGO CONCEIÇÃO SANTANA PROTEÇÃO EM CIRCUITOS ELÉTRICOS RESIDENCIAIS

de comandos elétricos, devemos sempre tem em mente o que precisamos e o que pode ser feito para evitar perdas e danos aos componentes do circuito. Para cria um circuito de comando não se pode abrir mão da proteção, para isso existem dispositivos como os disjuntores, relés térmicos, relés falta de fase e fusíveis. E também de formas de sinalização e controle do circuito, como botoeiras, sinalizadores. Buscando sempre uma forma prática, fácil, e segura de comandar um circuito elétrico.…

FÍSICA ARMANDO DIAS TAVARES DEPARTAMENTO DE FÍSICA APLICADA E TERMODINÂMICA FÍSICA TEÓRICA E EXPERIMENTAL II Capacidade Térmica do Calorímetro e Calor Específico de um material Capacidade Térmica do Calorímetro Introdução Quando dois ou mais sistemas trocam calor entre si, até estabelecer o equilíbrio térmico, é nula a soma das quantidades de calor trocadas por eles. Q1 + Q2 + Q3 + ... = 0 Em princípio são calculadas as quantidades de calor trocadas pelos…

INSTITUTO FEDERAL DE SERGIPE - IFS COORDENAÇÃO DE ELETROTÉCNICA DISCIPLINA: ACIONAMENTOS ELÉTRICOS E AUTOMAÇÃO RELATÓRIO DE COMANDOS ELÉTRICOS (PARTIDA DE MOTOR COM ROTOR BOBINADO) Aracaju 2015 1. INTRODUÇÃO Este relatório tem por finalidade descrever o acionamento de um motor trifásico 220V/60Hz com partida de motor com rotor bobinado, uma feita com auxílio do CLP e a outra com a montagem do circuito no laboratório. 2. OBJETIVOS Conhecer os procedimentos…

Por Efeito Mecânico 6 3.2.1 Variação de volume 6 3.2.2 Variação de pressão 7 3.2.3 Expansão de sólido 7 3.3 Medição de temperatura por efeito elétrico 8 3.3.1 Medição por variação de resistividade 8 3.3.2 Medição de temperatura por efeito termo-elétrico 8 3.4 Medição por efeito radioativo 9 3.5 Tintas termo sensíveis 9 4. MATERIAIS E MÉTODOS 10 4.1 Materiais 10 4.2 Métodos 10 5. RESULTADOS E DISCUSSÕES 11 6. CONCLUSÃO 12 REFERÊNCIAS 13 LISTA DE FIGURAS E TABELAS Figura 1 -…

∆V), também conhecida como diferença de potencial (DDP), é a diferença de potencial elétrico entre dois pontos ou a diferença em energia elétrica potencial por unidade de carga elétrica entre dois pontos. Sua unidade de medida é o volt – homenagem ao físico italiano Alessandro Volta – ou em joules por coulomb. A diferença de potencial é igual ao trabalho que deve ser feito, por unidade de carga contra um campo elétrico para se movimentar uma carga qualquer. Uma diferença de potencial…

para o aproveitamento natural, na área em que a edificação será inserida entre estas medidas destacam-se o desempenho do design passivo solar e resfriamento passivo. Existem duas normas vigentes para esta classificação NBR 15220 – Desempenho Térmico de Edificações, (ABNT, 2005), e a NBR 15575 – Edificações Habitacionais de até cinco pavimentos – Desempenho (ABNT, 2008), que trata de diversos requisitos de desempenho para edifícios habitacionais (estrutural, acústico, lumínico,…

Importância da isolação nos condutores elétricos A escolha correta do material isolante que recobre um condutor elétrico é um item da maior importância para a segurança, a qualidade e o desempenho de uma instalação elétrica. Neste artigo, você ficará conhecendo os principais aspectos envolvidos nessa questão. Histórico Os primeiros cabos isolados de que se tem notícia datam de 1795, utilizados em uma linha telegráfica na Espanha e eram isolados em papel. Seguiram-se os…

ARMAZENAMENTO - PERFURADOR DE LATAS DE AEROSSOL ...... 74 FIGURA 45 – DESENHO TÉCNICO DO SISTEMA PNEUMÁTICO .................................................... 76 FIGURA 46 – DESENHO TÉCNICO DO SISTEMA ELÉTRICO .......................................................... 77 FIGURA 47 – PAINEL ELÉTRICO ........................................................................................................ 78 FIGURA 48 – PERFURADOR DE LATAS DE AEROSSOL…

metálicas e substâncias não-metálicas em peças resistentes, empregando-se apenas pressão e calor. O aquecimento é realizado em condições controladas de temperatura, tempo e atmosfera e chama-se sinterização, também chamada de cerâmica dos metais. Materiais refratários, ou seja, com pontos de fusão extremamente elevados, que impossibilitam métodos metalúrgicos tradicionais (como por exemplo, molibdênio e tungstênio) são fabricados pelo processo de metalurgia do pó. O campo de aplicação da…