Marx Da Critica Da Ideologia A Emancipação

| Michael Löwy( Marxismo e religião: ópio do povo? (( *Filósofo e diretor de pesquisa do Centro Nacional de Pesquisa Científica da França (CNRS). (( Tradução de Rodrigo Rodrigues. A religião ainda é tal como Marx e Engels a entendiam no século XIX, um baluarte de reação, obscurantismo e conservadorismo? Brevemente, sim, é. Seu ponto de vista se aplica ainda a muitas instituições católicas (a Opus Dei é só o exemplo mais claro), ao uso fundamentalista corrente

é de apontar os mais diversos modos propositais ou não para o desenvolvimento da educação na contemporaneidade, explicitando os trabalhos filosóficos de três pensadores: Karl Marx, Theodoro W. Adorno e Michel Foucault. Neste âmbito tentaremos explicar a educação numa perspectiva marxiana, a busca pela educação e emancipação apresentada por Adorno e a formação do sujeito segundo Foucault. Palavras-chave: Filosofia; Educação; Contemporaneidade. Abstract…

Abril-Setembro de 2010 181 artigos A definição comumente aceita de Gramsci como teórico da superestrutura constitui um esvaziamento e uma tentativa de afastá-lo do materialismo histórico e dialético e do próprio Marx. Entretanto, Gramsci sem abandonar o materialismo em Marx, a determinação econômica e a luta de classes, aprofunda-os na análise acerca da relação infra e superestrutura, desenvolvendo uma filosofia da práxis1 em toda a sua plenitude. A obra de Gramsci,…

............................ Metodologia.................................................................................................................................. Crítica da religião........................................................................................................................ Crítica ao Anarquismo......................................................................................................... A práxis..............................................

Rocha Thaíse Cristina Gomes Azevedo A Ideologia Alemã (Marx e Engels) Manuscritos Econômicos e Filosóficos (Karl Marx) São Luís – MA 2012 IDEOLOGIA ALEMÃ Sempre que uma classe assume o poder…

não erão mais para o seu próprio bem, e sim para destruição dele. Surge então a formação da Teoria Critica, na qual distingue duas formas da razão: a razão instrumental, na qual a ciência e as técnicas são meios de intimidação, terror, medo e desespero para o ser humano e a razão critica, que afirma que as mudanças sócias, políticas e culturais só serão realizadas com a intenção de emancipação do gênero humano e não para domínio técnico-científico. Como os filósofos do século XX…

5 HERBERT MARCUSE 3 2. CONTEXTUALIZAÇÃO 3 3. COMO O MÉTODO ANALISA A SOCIEDADE E OS INDIVÍDUOS 3 4. ÁREA DE APLICAÇÃO DO MÉTODO 3 5. CRÍTICAS AO MÉTODO 3 6. CONCLUSÃO 3 7. CONCLUSÃO 3 INTRODUÇÃO O termo Teoria Crítica foi utilizado pela primeira vez por Max Horkheimer, em um artigo intitulado “Teoria Tradicional e Teoria Crítica” e publicado em 1937, pelo Instituto de Pesquisa Social, em Frankfurt na Alemanha. Segundo Horkheimer a teoria tradicional, em nome de…

1particularmente associada com o Instituto para Pesquisa Social da Universidade de Frankfurt. A escola inicialmente consistia de cientistas sociais marxistas dissidentes que acreditavam que alguns dos seguidores de Karl Marx tinham se tornado "papagaios" de uma limitada seleção de ideias de Marx, usualmente em defesa dos ortodoxos partidos comunistas. Entretanto, muitos desses teóricos admitiam que a tradicional teoria marxista não poderia explicar adequadamente o turbulento e inesperado…

ética a um projeto profissional crítico, democrático, humanista e orientado para o que Marx, em 1844, classificava como emancipação humana. Faz alusão a polêmica que acompanha sempre a orientação ética; A autora baseia seu estudo na apreensão das mediações e determinações incidentes sobre a consciência ético-política do Serviço Social; A compreensão da gênese da profissão, apoiada no método crítico dialético de Marx, demandou a reconstrução da base de fundação ontológica da ética na vida…

MARX E ENGELS síntese de uma trajetória teórico-política Primeira Parte da juventude à revolução burguesa de 1848 Sandra M.M. Siqueira Francisco P. Silva “Seja-me permitido aqui um pequeno comentário pessoal. Ultimamente, tem-se aludido, com frequência, à minha participação nessa teoria; não posso, pois, deixar de dizer aqui algumas palavras para esclarecer este assunto. Que tive certa participação independente na fundamentação e sobretudo na elaboração da teoria, antes e…