Manutenção árvore De Falhas

ELEMENTOS DE MÁQUINAS RELATÓRIO 1 – PREVENÇÕES DE FALHAS RELATÓRIO 2 – EIXO ÁRVORE RELATÓRIO 3 - MANCAIS FABIO SANS SANTA BÁRBARA D’OESTE – 05/12/2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 ETAPA 1: A PERSPERCTIVA DE PREVENÇÃO DE FALHAS 4 PASSO 1 – Somatória dos números finais dos RA dos participantes. 4 PASSO 2 - Pesquisa sobre falhas mecânicas 4 PASSO 3: Falhas predominantes no projeto 6 PASSO 4: RELATÓRIO 1 – Prevenção de falha. 9 ETAPA 2: Transmissão de potência através de eixos

de Engenharia de Lisboa Rua Conselheiro Emídio Navarro, 1 1959-007 Lisboa Portugal RCA – Root Cause Analysis 1. Introdução A manutenção industrial é uma área que tem demonstrado, ao longo dos tempos, ter um grande peso no que toca ao desempenho económico das empresas. Nesta área, onde se procura a todo o custo eliminar a reincidência de falhas e o tipo de manutenção “apaga fogos”, existe uma grande necessidade de procura pelas causas “obscuras” que dão origem a determinados…

Unidade de Ensino Descentralizada de Cajazeiras Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial Disciplina: Manutenção Industrial José Rômulo Vieira Lira Tarcisio junior Ramion Thiago Trajano Construção do FMEA para um torno mecânico e uma furadeira coluna existentes na oficina de tornearia do CEFET­PB UnED Cajazeiras 1. Descrição geral do FMEA A metodologia de Análise do Tipo e Efeito de Falha é uma ferramenta que busca implantar melhorias em um produto ou…

NORTE CAPIXABA DE SÂO MATEUS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MECÂNICA ALESSANDRA DOS SANTOS QUARTEZANI LORRAINE GOBBI DA SILVA MAURÍCIO EUGÊNIO SILVA ESTUDO DE CASO DE ANÁLISE DE FALHA DE UM REDUTOR MECÂNICO SÃO MATEUS 2013 ALESSANDRA DOS SANTOS QUARTEZANI LORRAINE GOBBI DA SILVA MAURÍCIO EUGÊNIO SILVA ESTUDO DE CASO DE ANÁLISE DE FALHA DE UM REDUTOR MECÂNICO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao programa de Graduação em Engenharia de Produção Mecânica da Faculdade Norte Capixaba…

identificados na fase anterior, com o intuito de descobrir as causas e as possíveis consequências caso os acidentes aconteçam. Dentre as técnicas mais utilizadas durante esta fase podemos citar: Análise Preliminar de Riscos (APR), Análise de Modos de Falhas e Efeitos (AMFE) e a Análise de Operabilidade de Perigos (HAZOP). 3-FASE DE AVALIAÇÃO DE RISCOS Na avaliação de riscos, o que se procura é quantificar um evento gerador de possíveis acidentes. Assim, o risco identificado é…

Sistemas Inteligentes como Suporte ao Operador para Análise de Alarmes e Detecção de Falhas Sistemas de Produção Mecânicos e Controle Numérico Guilherme Saieg Lucas Azevedo Lucas Ramos Thiago Segreto Agenda 1. Motivação e Objetivos 2. Limites do Trabalho 3. Redes Neurais Artificiais 4. Sistema Especialista 5. Ferramentas de apoio aos sistemas 6. Limitações e Comparações 2 Agenda 8. Caso em Foco: Alarmes 9. Casos Estudados 10. Conclusão 11. Propostas…

identificados na fase anterior, com o intuito de descobrir as causas e as possíveis consequências caso os acidentes aconteçam. Dentre as técnicas mais utilizadas durante esta fase podemos citar: Análise Preliminar de Riscos (APR), Análise de Modos de Falhas e Efeitos (AMFE) e a Análise de Operabilidade de Perigos (HAZOP). 3-FASE DE AVALIAÇÃO DE RISCOS Na avaliação de riscos, o que se procura é quantificar um evento gerador de possíveis acidentes. Assim, o risco identificado é…

aplicarmos as ferramentas de qualidades aprendidas em sala de aula para corrigirmos ou melhorarmos a qualidade no serviço ou no processo produtivo.e suas operações. No seguinte caso de estudo real temos como alvo diminuir os custos gerados com perdas e falhas. Isto possibilitará à empresa um grande ganho em competitividade, uma vez que os custos de produção serão menores com a diminuição de perdas no processo. Para que isto fosse possível foram utilizadas as ferramentas de gestão da…

2. TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS 2.1. Análise de modos de falha e efeitos – AMFE A Análise de Modos de Falha e Efeitos é uma análise profunda, podendo ser qualitativa ou quantitativa, que analisa as formas de como um equipamento ou sistema pode vir a falhar e os efeitos advindos. Essa técnica ainda estima as taxas de falha e propicia a percepção de mudanças e alternativas, visando uma diminuição das probabilidades de falha e elevando a confiabilidade do sistema. Mesmo tendo uma utilização

mas por algum fator não satisfeito, não ocorre o esperado acidente. Também denominado de “quase acidente”. Muitas vezes atribuída ao anjo-da-guarda. 4 (F) Em geral um acidente acontece em decorrência da conjunção de várias falhas, que possuem causa ou modo de falhas. Estas falhas possuem probabilidade ou chance de acontecerem, quando acontecem geram incidentes, também chamados de quase acidente (sem danos tangíveis), ou acidentes que causam danos. Se os danos estão segurados chama-se de…