eletrotecnica

1: Ilustração de objetos Fonte: Locadora (2011) Nenhum copo da imagem acima é igual ao outro, porém, todos são copos, logo, podemos dizer que todos fazem parte da mesma classe e possuem os mesmos atributos. Nesse caso, temos a classe copo e os seus atributos podem ser, altura, diâmetro da base, diâmetro do bocal, peso e volume. No mundo real, os objetos interagem entre si, o copo precisa de uma mesa para se apoiar, o ser humano utiliza uma cadeira para sentar-se à mesa, e um copo para beber água. Na programação não é diferente, os objetos também interagem entre si, cada um tem um papel e oferece serviços, que são utilizados por outros objetos, e assim o sistema toma forma e se torna funcional. Na próxima seção, você estudará sobre classes e objetos dentro do mundo da programação. PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS I 13 SEÇÃO 2 Relação com o mundo da programação Já fizemos um estudo para entendermos o que são classes e objetos no mundo real, agora, é a vez de entender o que esses termos significam no mundo da informática. Para facilitar, utilizaremos como exemplo para nosso estudo uma videolocadora, identificando algumas classes existentes e seus atributos, que se transformaram em objetos para realizar a troca de mensagens. Quando você vai até a videolocadora com o simples objetivo de locar um filme, você imagina com quantas classes tem contato desde o momento que chega até o momento em que sai com o filme em mãos? Não? Pois essa…

PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS José Ricardo da Silva Junior © 2011 josericardo.jr@gmail.com HISTÓRIA  Termo criado por Alan Kay, responsável pela linguagem de programação Smalltalk  Praticado desde 1967  Somente nos últimos anos vem sendo amplamente utilizada LINGUAGENS OO  Algumas são mais puras que outras  Podem ser utilizadas com o paradigma procedural     C++ Java Object Pascal Lisp LINGUAGEM PROCEDURAL  Linguagem orientada a funções  Funções não…

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO Rio de Janeiro Junho de 2012 TRABALHO SOBRE LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO Trabalho apresentado em comprimento das exigências da disciplina de Informática Educativa, do curso de Licenciatura de Computação e Informática. Rio de Janeiro Junho de 2012 SUMÁRIO 1. Introdução III 2. A importância da linguagem de programação IV 3. Linguagem de Programação V 3.1 HTML V 3.1.1…

Introdução à Linguagem Java por Christian Cleber Masdeval Braz Sumário 1 – Introdução ao Java 4 1.1 – Histórico da Linguagem 1.2 – Características da Linguagem 1.3 – Plataformas Java 1.4 – Java 2 System Development Kit 1.5 – A Máquina Virtual Java 1.6 – Garbage Collection 1.7 – Produtos e Terminologias da Tecnologia Java 4 4 5 5 5 6 7 2 – Estrutura básica de um programa 8 2.1 – Princípios Básicos da Linguagem 2.2 – Membros de uma Classe 2.3 – O…

Introdução à Linguagem Java por Christian Cleber Masdeval Braz Sumário 1 – Introdução ao Java 1.1 – Histórico da Linguagem 1.2 – Características da Linguagem 1.3 – Plataformas Java 1.4 – Java 2 System Development Kit 1.5 – A Máquina Virtual Java 1.6 – Garbage Collection 1.7 – Produtos e Terminologias da Tecnologia Java 2 – Estrutura básica de um programa 2.1 – Princípios Básicos da Linguagem 2.2 – Membros de uma Classe 2.3 – O método Main 2.4 – Modificadores de Acesso 2.5 –…

departamento) Empregado João Pedro Paulo Maria Contabilidade Financeiro Jurídico Pessoal Possui propriedades Atributos e Relacionamentos 7 Entidade e instância terminologias • Há terminologias conflitantes na literatura conjunto Entidade Conjunto de entidades Elemento do conjunto Instância Entidade classe instância Entidade • Exemplos de Entidades: • Sistema Bancário – – – – – – – – – Cliente Conta Corrente Conta Poupança Agência Produto Empregado…

possibilidades do processo educacional, oferecer recursos didáticos de excelência e consolidar o modelo de Educação por Competências, em todos os seus cursos. É nesse contexto que este livro foi produzido e chega às suas mãos. Todos os materiais didáticos do SENAI Santa Catarina são produções colaborativas dos professores mais qualificados e experientes, e contam com ambiente virtual, mini-aulas e apresentações, muitas com animações, tornando a aula mais interativa e atraente. Mais de…

uma linguagem gráfica para construir modelos de um sistema, incorporando também conceitos relacionados às estruturas de dados. Yourdan (1992) esclarece algumas características da análise estruturada: Quando falamos em análise estruturada temos que ter em mente que todo o desenvolvimento do sistema é voltado para as funções que o sistema deve realizar. O que são funções? Imagine o sistema de uma vídeo locadora, nele você tem cadastro de clientes, cadastro de fitas, relatório de…

SBD: 1.5 EXERCÍCIOS: 4 4 6 7 7 7 8 8 2 ABSTRAÇÃO DE DADOS E MODELOS DE BANCO DE DADOS 8 2.1 ABSTRAÇÃO DE DADOS 2.1.1 INSTÂNCIA E ESQUEMAS 2.1.2 INDEPENDÊNCIA DE DADOS 2.2 MODELOS DE BANCO DE DADOS 2.2.1 MODELO FÍSICO DE DADOS 2.2.2 MODELOS LÓGICOS BASEADOS EM REGISTROS 2.2.2.1 Modelo Hierárquico 2.2.2.2 Modelo em Rede 2.2.2.3 Modelo Relacional 2.2.3 MODELOS LÓGICOS BASEADOS EM OBJETOS 2.2.3.1 Modelo Orientado a Objeto 2.2.3.2 Modelo Semântico de Dados…

Tutorial do Ireport Pluguin Para NetBeans Trabalhando com relatórios em Java “Nada que se aprende é em vão” Ireport Pluguin Para NetBeans: Trabalhando com Relatórios em Java Parte 1 (Obtendo e Instalando o Pluguin) Nesta primeira parte (provavelmente a maior de todas), iremos aprender sobre o framework para criação relatórios que iremos utilizar, o JasperReports, entendendo seu funcionamento, aprendendo a obter e instalar o iReport, que é o editor de relatórios e preparar…