Libras O Ensino Bilingue Na Educaçao Dos Surdos

linguística a respeito da educação e principalmente ao ensino de português para alunos surdos em escola regular. A questão linguística é a problemática na educação de surdos. O surdo aprende a escrita da Língua Portuguesa como um estrangeiro. O bilinguismo para os surdos brasileiros tem sido uma questão não bem resolvida. A idéia de que o português instrumental deve ser a segunda língua dos surdos brasileiros esbarra no fato de que muitos desses indivíduos não aprenderam a LIBRAS como…

ALINE LETÍCIA TRINDADE ROSA ANA CAROLINA DEL PADRE EDUCAÇÃO DE SURDOS NUMA PERSPECTIVA INCLUSIVA SANTO ANTONIO DA PLATINA 2012 ALINE LETÍCIA TRINDADE ROSA ANA CAROLINA DEL PADRE EDUCAÇÃO DE SURDOS NUMA PERSPECTIVA INCLUSIVA Monografia apresentada ao curso de Educação Especial – Atendimento às Necessidades Especiais, do Instituto de…

UNICID São Paulo 2013 Trabalho Especial de libras: Bilinguismo na vida do surdo São Paulo 2013 Introdução Em finais da década de 1970, com base em conceitos sociológicos, filosóficos e políticos surgiu a "Proposta Bilíngue de Educação do Surdo". Essa proposta reconhece e baseia-se no fato de que o Surdo vive numa condição bilíngue e bicultural, isto é, convive no dia a dia com duas línguas e duas culturas:A…

FUNDAÇÃO DE APOIO À FACULDADE DE EDUCAÇÃO – FAFE UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO ELIANA CRIPPA A SEXUALIDADE DO SURDO, ENQUANTO SUJEITO DIFERENTE E O QUE SE PODE ENCONTRAR NA LITERATURA SOBRE O ASSUNTO. SÃO PAULO 2012 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO ELIANA CRIPPA A SEXUALIDADE DO SURDO, ENQUANTO SUJEITO…

Pontos relevantes: •Surdos eram sacrificados; •Surdos eram privados de direitos religiosos, civis e educacionais; •Igreja católica acreditava que o surdo não tinha alma; •Girolamo Cardano (1501-1576) desenvolveu estudos do ouvido, da boca e do cérebro; •Pedro Ponce de Léon (1520-1584) foi o precursor na educação da elite surda; PARA REFLETIR... •Então, para que educar os surdos se eles não podiam participar dos sacramentos? [...] o pensamento não podia se

de alunos surdos no ensino regular, e para implementar tal proposta o governo federal aposta nas Instituições de Ensino Superior, tendo em vista que “a formação e a capacitação docente impõem-se como meta principal a ser alcançada na concretização do sistema educacional que inclua a todos, verdadeiramente”(Brasil, 1998). Como instituição de ensino superior, e na busca de cumprir com sua responsabilidade social, a Universidade Norte do Paraná- UNOPAR, por meio do Curso de Extensão em…

RESUMO DE LIBRAS Lucas dos Santos Cathoud / Psicologia 7º Periodo Existem diferentes tipos de linguagens, e todas elas têm alguns aspectos básicos em comum, todas possuem os seguintes níveis linguísticos: o fonológico, o morfológico, o sintático, o semântico e o pragmático. Outra semelhança é que cada região vai possuir aspectos específicos de sua língua, mesmo sendo a mesma língua. Existem também suas diferenças, por exemplo a língua qual estudamos é articulada através de sinais e expressões

Libras • • • Pergunta 1 Ao receber um aluno surdo em sala de aula, a professora é informada que o aluno tem uma perda auditiva de 95 decibéis. Considerando os diferentes níveis e tipos de surdez, podemos afirmar que o aluno apresenta: Respostas: a. surdez leve. b. surdez moderada. c. audição normal. d. surdez severa. e. surdez profunda. Pergunta 2 Assinale a alternativa que completa

linguística a respeito da educação e principalmente ao ensino de português para alunos surdos em escola regular. A questão linguística é a problemática na educação de surdos. O surdo aprende a escrita da Língua Portuguesa como um estrangeiro. O bilinguismo para os surdos brasileiros tem sido uma questão não bem resolvida. A idéia de que o português instrumental deve ser a segunda língua dos surdos brasileiros esbarra no fato de que muitos desses indivíduos não aprenderam a LIBRAS como…

Comunicação Total A Comunicação Total foi desenvolvida em meados de 1960, após o fracasso de Oralismo puro para muitos sujeitos surdos, que não tiveram o sucesso esperado na leitura de lábios e emissão de palavras. Segundo Sá (1999)2, foi Dorothy Shifflet, professora secundária, mãe de uma menina surda, que descontente com os métodos oralistas, começou a utilizar um método que combinava sinais, fala, leitura labial e treino auditivo, em uma escola na Califórnia, denominando seu trabalho