Letícia Bicalho Canêdo

países, e as atividades repetitivas de outrora estão sendo substituídos por maquinas. As empresas estão procurando cada dia mais profissionais bem mais qualificados, com qualidade para ocuparem cargos com mais criatividade. Referência Autor: Canedo, Leticia Bicalho Título: A Revolução Industrial - Coleção Discutindo a História Editora: Atual Autor: Idalberto Chiavenato Título: História da Administração Editora: Saraiva

grande quantidade, teve início o processo generalizado de substituição do ferro, menos durável, pelo aço, o que estimulou o desenvolvimento de uma vasta gama de bens de capital, a facilitar o advento empresarial da organização moderna.” CANÊDO, Letícia Bicalho. A Revolução Industrial 13. Ed. São Paulo : Atual, 1994. p. 51-52. Aliadas às novas fontes de energia, inovações técnicas se multiplicaram no século XIX: Samuel Morse inventou o telégrafo elétrico; Grahan Bell, o telefone;…

corporações eram grupos de artesãos que faziam todos o mesmo produto, artesanalmente, criando normas coletivas de fabricação e distribuição da mercadoria. Referencias : Livro de História do 1 ano Revolução Industrial – Leticia Bicalho canêdo www.google.com.br

científicos e bibliografias. Referências Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo Autor: Hobsbawm, Eric J Editora: Forense Universitária A Revolução Industrial - Coleção Discutindo a História Autor: Canedo, Leticia Bicalho Editora: Atual UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP CURSO DE SERVIÇO SOCIAL TURMA N11 STEFANNY GONZALEZ MAIA DE SOUZA RA3513547921…

mínimo de sobrevivência. Só se pára aos domingos, dia de orar ao Senhor, e agradecer a Deus a tirania do relógio, a divisão da vida em minutos, a batida regular da máquina e todo choque de uma vida disciplinada e controlada pelo capitalista.” CANÊDO, Letícia Bicalho. Op.cit. p.63-64. Não tardaram a surgir entre os trabalhadores os primeiros movimentos de protestos; no início, muitos deles se contentaram em destruir máquinas; a partir do início do século XIX, surgiram idéias e…

Patrice. Educar o Cidadão – Ensaio e textos. São Paulo: Papirus: 1991. OLIVEIRA, Lélia de Cássia. Escola e Família. Taubaté: Cabral, 2002. CHRAIM, Albertina de Mattos. Família e Escola arte de apreender e Ensinar. São Paulo: Wak,2009. CANEDO, Letícia Bicalho. A família, a Escola e a Questão Educacional. São Paulo: Nacional, 1994 FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia, 29ª Edição São Paulo: Paz e Terra,2004. CAPOVILLA, Alessandra G. Seabra&Fernando César. Problemas de…

Terra, tentando mudar o mundo (...)." "Nessa década, trinta nações africanas irromperam no cenário mundial. Só nos doze primeiros meses, conhecidos como o 'Ano da África', dezessete países conseguiram sua independência política (...)" (Canêdo, Leticia Bicalho. A DESCOLONIZAÇÃO DA ÁSIA E DA ÁFRICA. 8 ed., São Paulo: Atual, 1992, p. 33). O texto anterior se refere à década de 60 deste século, importantíssima para a descolonização da África. Sabemos, entretanto, que a emergência do…

Brasília: UNESCO, 2010. BRAGA, Pablo de Rezende Saturnino. A rede de ativismo transnacional contra o Apartheid na África do Sul. Brasília: FUNAG, 2011. BRUNSCHWIG, Henri. A partilha da África Negra. 2ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2006. CANÊDO, Letícia Bicalho. A descolonização da Ásia e da África. 6ª ed. São Paulo: Atual, 1990. CARNEIRO, Emmanuel; FERREIRA, Manuel (coord.). África sub-sahariana.: meio século depois (1960-2010). Lisboa: Colibri, 2011. COQUERY-VIDROVITCH,…

RESENHA AUTOR E OBRA: CANÊDO, Leticia Bicalho. A descolonização da Ásia e da África. São Paulo: Atual, 1994. OBJETIVO DO AUTOR: Mostrar a expansão do capitalismo, ao criar um mercado mundial onde acarretaria de forma direta ou indireta a dominação. Mostrar as características da colonização tanto as pacíficas como as violentas, sendo que esta não respeitou as tradições dos colonos e a outra fez com que os colonizados continuassem dependendo da metrópole, isso porque em ambas as…

consideravam com direito a ‘um lugar ao sol’, ou melhor, com direito a mais territórios que as demais, a mais riquezas que as demais, a mais poder. Esse direito elas pensavam ter adquirido com suas forças industriais em expansão. (CANÊDO, 1992, p. 8) Ainda, segundo Canêdo (1992, p. 9), a mão-de-obra dos colonizados passou a servir agora, as nações colonizadoras, que queriam construir pontes, estradas, ferrovias, portos e canais, que facilitassem o escoamento dos minérios e…