Laboratório 2 5 1 Configuração Básica Do Switch

magneto-ópticas, reconfiguráveis e acionanadas através de um controlador central via microcontrolador. Desta forma, a rede óptica é gerenciada e monitorada por um controlador central. Uma página web é construída a fim de mostrar a realização da configuração óptica, possibilitando monitorar também os estados das chaves megneto-ópticas em tempo real. E por fim, por meio de uma implementação de um ambiente que simule um datacenter, mostrar ser possível tal interconexão, provando com…

PROVA 1 1 Analise a imagem. Qual conjunto de dispositivos contém somente dispositivos finais? A, C, D B, E, G, H C, D, G, H, I, J D, E, F, H, I, J E, F, H, I, J 2 Qual é a ordem adequada das camadas do modelo OSI, da camada mais superior para a camada mais inferior? física, rede, aplicação, enlace de dados, apresentação, sessão, transporte aplicação, física, sessão, transporte, rede, enlace de dados, apresentação aplicação, apresentação, física, sessão, enlace de…

32 Figura 3.7 - Estrutura de pacote IPv6 encapsulado em IPv4 ................................................. 37 Figura 3.8 - Configuração Roteador-a-roteador .................................................................... 38 Figura 3.9 - Configuração Host-a-Roteador e Roteador-a-Host ............................................ 38 Figura 3.10 - Configuração Host-a-Host ............................................................................... 39 Figura 3.11 - Tráfego de…

Resumo Este relatório descreve uma experiência nas áreas de Cabeamento Estruturado onde foi realizado a crimpagem de cabo com conectores RJ45 e testado posteriormente. Como também para descrever as atividades realizadas na manutenção preventiva dos laboratórios de informáticas da rede de escolas municipais, onde se trabalhou não apenas com a manutenção do hardware como também com o Linux Educacional 3.0 e 4.0. Relata-se também as tarefas realizadas com o Active Diretory, onde é…

Projeto de Redes de Computadores Programa da disciplina: Projeto de Redes Fases do projeto de rede: 1. Análise de metas e restrições de negócios. Análise de metas, mudanças de redes, fusões, ampliações, escopo do projeto, análise de políticas e normas internas, cronograma e orçamento Obs: dependendo do caso você terá: um projeto que esta começando do zero, um projeto de expansão ou uma documentação de uma rede pré-existente, dependendo do que for

school, children; IT; labor market. SUMÁRIO 1. Introdução: 2. O uso pedagógico da Sala de Informática da escola 3. Pré-condições mínimas para o uso da Sala de Informática 4. Pós-condições mínimas para o uso da Sala de Informática 5. Usando a Sala de Informática sem nunca entrar nela 6. Laboratório de Informática 7. Recursos Utilizados 8. Por que Um Laboratório? 9. Sistema Operacional 10. Aplicativos 11. Conclusão 10. Referências 1. Introdução: Estamos vivenciando…

DA COMPUTAÇÃO PROJETO DE SEGURANÇA E MODERNIZAÇÃO DA REDE DO DEPARTAMENTO DE INFORMATICA DA UFPB João Filho Matos Figueiredo João Pessoa - PB 2007 - Universidade Federal da Paraíba - João Filho Matos Figueiredo - www.joaomatosf.com - 2 JOÃO FILHO MATOS FIGUEIREDO PROJETO DE SEGURANÇA E MODERNIZAÇÃO DA REDE DO DEPARTAMENTO DE INFORMATICA DA UFPB Trabalho apresentado ao término do primeiro período do curso de ciência da computação, como meio de contribuir com uma…

telecommunications infrastructure is not stable content . The main focus of the project is the mobility due to the need for businesses who need versatility and speed . Keywords : Web , Corporate, TelePim . SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...................................................................................................................... 4 1.1 METODOLOGIA…

PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO AGENDA         COMUNICAÇÃO CONCEITOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS PROTOCOLO ETHERNET BRIDGES SPANNING TREE SWITCH REDES VIRTUAIS REDES WIRELESS Protocolos de comunicação 2 PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO COMUNICAÇÃO Protocolos de comunicação 3 PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO  COMUNICAÇÃO  PROCESSO PELO QUAL IDÉIAS E SENTIMENTOS SE TRANSMITEM DE INDIVÍDUO PARA INDIVÍDUO TORNANDO POSSÍVEL A INTERAÇÃO SOCIAL …

Orientador: Moacyr Palmiro Petzold Ramos São Paulo 2009 Conteúdo 1. INTRODUÇÃO 4 2. Os CLIENTEs 5 3. PREMISSAS 5 4. A ESTRUTURA ATUAL DO PRÉDIO RGM 6 4.1. A ESTRUTURA ATUAL DO PRÉDIO RS 7 5. O PROJETO PARA rgm 8 5.1 TOPOLOGIA RGM 10 5.2 O PROJETO PARA RS 13 6. Localização dos equipamentos no prédio da RGM 17