Johan Huizinga Outono Da Idade Média

investigações deste tipo ocupavam menos de dois entre cada dez pesquisadores. Notese que esta tendência se afirmou em meio à consolidação dos referidos programas, o que pode ser indicado pelo constante aumento global de defesas: até 1983 defendiam-se, em média, menos de dez trabalhos por ano, cifra que, a partir de 1984, nunca é inferior a 15, chegando a 32 em 1992. Figura 2 Variação (%) das Teses e Dissertações em História Econômica (Universidade Federal do Rio de Janeiro e…

pensadores uma nova cultura – se é que se Sobre o Renascimento, Johan Huizinga caracteriza-o como o momento de reunião entre “equilíbrio, alegria e liberdade, pura e sonora”, principalmente na Itália. Porém, chama a atenção de que, na França, o tom é sombrio, bárbaro, bizarro e sobrecarregado, o que permite a alguns “letrados” trocarem “cartas humanistas” e serem os precursores do grande movimento intelectual renascentista (HUIZINGA, 2010, p. 553/555). 3 Gertrude Himmelfarb…

científico, 309 Texto comentado — Formação da literatura brasileira (Antônio Cândido), 313 Exercícios — O que é loucura (João Frayse-Pereira), 315 Proposta de redação, 317 — Progressão discursiva, 319 Texto comentado — Balada de amor através das idades (Carlos Drummond de Andrade), 322 Exercícios — Fragmentos para analisar o problema da repetição, 324 Proposta de redação, 327 — 0 plano sonoro do t e x t o , 329 Texto comentado — A onda (Manuel Bandeira), 332 Exercícios — Chuva…

“donos das tradições”, às “aristocracias cautelosas”, em 1924 atentará aos nacionaleirismos dos “involuntários da pátria”, sopitando ironicamente “esse ardor patriótico esta baita paixão pelo Brasil” e em 1942 estará consciente de que se vivia uma “idade política do homem, e a isso eu tinha que servir.” Mota hesita inicialmente em considerar Mário de Andrade como consciência-limite de sua época e de sua geração, mas reconhece que a capacidade do crítico de “diagnosticar o fim de um…

estudar, ele foi acolhido por meu pai que lhe ofereceu esta possibilidade. Conheci-o nos corredores do Colégio Oswaldo Cruz, de propriedade de meu pai, Aluízio Pessoa de Araújo, naquele distante Recife de 1937, quando eu tinha apenas quatro anos de idade e ele, tardiamente, aos 17 anos incompletos, começava o segundo ano do curso secundário. Assim, com a percepção de mulher-esposa, de mulher-historiadora e, ao mesmo tempo, de mulher-amiga, pretendo registrar aqui algumas informações…