Instalação Eletrica Lampada

POTÊNCIA ÍNDICE CORRENTE ELÉTRICA ‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐ 1 1A LEI DE OHM ‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐ 9 2A LEI DE OHM ‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐ 13 POTÊNCIA ELÉTRICA…

de Caxias, Cuiabá-MT, com o intuito de atender com energia elétrica em baixa tensão dentro dos padrões brasileiros e de acordo com a Concessionária local. 2. DESCRIÇÃO DAS NORMAS Foram tomadas como base, para os cálculos, as Normas da REDE CEMAT: - “Padrões e Especificações de Entrada de Serviços das Instalações Consumidoras em Tensão Secundária de Distribuição” - DPE- 1.1.07.1 - Norma Brasileira NBR 5410/90 “INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM BAIXA TENSÃO. 3. DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA…

iluminamento (lux ou lumens m2). Sendo: LL – fluxo luminoso por luminária (lumens/luminária); NTL o número total de luminárias (unidade). Obtido o fluxo luminoso por luminária e sabendo o tipo de lâmpada a ser utilizado, mediante uma tabela apropriada do fabricante, encontra-se a potência da lâmpada necessária. 3.2 Cálculo do número e potência das tomadas A NBR 5410/90 estabelece as seguintes condições e recomendações para o estabelecimento do número e potência mínima das…

L. – Elétrica e Hidráulica no período de 04/08/2008 à 19/12/2008, com o desenvolvimento de atividades no ramo eletromecânico em vários locais onde a empresa presta serviço. 3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS O estágio foi desenvolvido na área de montagem de circuitos elétricos no setor da elétrica, com a finalidade de aprendizagem. 3.1. INSTALAÇÃO PREDIAL ELÉTRICA Instalação elétrica é uma das etapas mais importantes da construção da casa. Uma…

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Liur Jorge Cusinato (2004) . SUMÁRIO 1. PROJETO ELÉTRICO 1 1.1. ESQUEMA ELÉTRICO 1 1.2. SIMBOLOGIA 1 1.3. ACIONAMENTO DE LÂMPADAS INCANDESCENTES ATRAVÉS DE UM INTERRUPTOR DE UMA SEÇÃO (SIMPLES) 5 1.4. ACIONAMENTO DE LÂMPADAS I NCANDESCENTES ATRAVÉS DE UM INTERRUPTOR DE DUAS SEÇÕES (DUPLO) 5 1.5. ACIONAMENTO DE TRÊS LÂMPADAS INCANDESCENTES ATRAVÉS DE UM INTERRUPTOR

execução de uma emenda bem feita deve, garantir que a camada isolante do condutor seja ultrapassada por uns dois centímetros. Corte a fita isolante. 2 - Instalação de uma lâmpada incandescente acionada por um interruptor de uma seção 1.1. Material utilizado:           Fios ; 01 disjuntor unipolar; 01 lâmpada incandescente; 01 interruptor de uma seção; 01 receptáculo ou soquete E-27; 01 chave de teste; 01 chave de fenda; 01 chave philips; 01 alicate…

.......................................................................................................... 6 Tensão ................................................................................................................ 8 Resistência elétrica ................................................................................................... 9 2.1. 2.2. 2.3. Resistência ......................................................................................................... 9…

Lâmpadas Fluorescentes e Distorções Harmônicas: Eficiência Energética e Qualidade de Energia Elétrica Igor S. M. Torres, Francisco Paulo F. de Sousa, Tarso V. Ferreira, Benedito A. Luciano. Universidade Federal de Campina Grande, Rua Aprígio Veloso, 882, Bairro Universitário, Campina Grande – PB Resumo  Neste artigo é apresentado um estudo sobre as formas de onda de lâmpadas fluorescentes compactas (LFC) com reatores eletrônicos, tomando como referências lâmpadas…

PROJETO IV Harmônicos nas instalações elétricas: conceitos e controle Guaratinguetá 2014 1 OBJETIVO Desenvolver um estudo sobre o conceito de harmônicos, sua presença nas instalações elétricas e suas formas de controle. 2 MOTIVAÇÃO Há alguns anos, nota-se o crescimento acelerado de equipamentos eletrônicos cada vez mais sofisticados nas instalações elétricas. A presença de tais aparelhos pode acarretar efeitos indesejáveis

100.000 horas vs 1.500 horas, • Eliminação prática de manutenção. Só estes fatores, se pesados em uma instalação típica, já seriam suficientes para uma análise coerente da relação custo x benefício. Se, ainda, considerarmos uma instalação institucional, cuja vida útil deve ser estimada em pelo menos 5 (cinco) anos, o resultado analítico é definitivo. Se, por ventura se pensar em uma instalação cuja vida útil for 10 (dez) anos, não há análise que resista. Após análise das condições…