Programação em c+

pela inova¸˜o e complexidade que marcaram suas ´pocas. ca e 6 ´ 1.1. HISTORICO 7 A primeira m´quina program´vel que se tem not´ a a ıcia foi constru´ pelo professor de maıda tem´tica da Universidade de Cambridge, Charles Babbage (1792-1871). A “m´quina anal´ a a ıtica”, como ficou conhecida, era totalmente mecˆnica, composta basicamente por engrenagens que a formavam quatro componentes: a mem´ria, a unidade de c´lculo ou computa¸˜o, a unidade o a ca de entrada e a de sa´ ıda. A unidade de computa¸˜o recebia operandos da mem´ria para realica o zar sobre eles as opera¸˜es de soma, subtra¸˜o, multiplica¸˜o ou divis˜o, e depois armazenar o co ca ca a resultado na mem´ria. o Como a m´quina anal´ a ıtica executava as instru¸˜es lidas pela unidade de entrada, era poss´ co ıvel executar diferentes seq¨ˆncias de c´lculos, bastando para isso que um programa diferente fosse ue a utilizado. Assim, a primeira pessoa no mundo a programar um computador foi a jovem Ada Augusta Lovelace, contratada pelo pr´prio Babbage a fim de produzir o software necess´rio para o a o funcionamento da m´quina. a A procura por m´quinas calculadoras cresceu com a Segunda Guerra Mundial, estimulando a o surgimento dos primeiros computadores eletrˆnicos. O professor de f´ o ısica da Universidade da Pensilvˆnia, John Mauchley, junto com seu aluno de mestrado, J. Presper Eckert, construiu a um computador chamado ENIAC (Electronic Numerical Integrator And Computer )[2], o qual detinava-se ao cˆmputo…

que marcaram suas ´pocas. ca e 6 ´ 1.1. HISTORICO 7 A primeira m´quina program´vel que se tem not´ a a ıcia foi constru´ pelo professor de maıda tem´tica da Universidade de Cambridge, Charles Babbage (1792-1871). A “m´quina anal´ a a ıtica”, como ficou conhecida, era totalmente mecˆnica, composta basicamente por engrenagens que a formavam quatro componentes: a mem´ria, a unidade de c´lculo ou computa¸˜o, a unidade o a ca de entrada e a de sa´ ıda. A unidade de…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2 Evolu¸˜o da Abstra¸˜o em Linguagens de Programa¸ao . . . . . . . . . ca ca c˜ 1.2.1 Desenvolvimento de Software . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2.2 M´dulos, Pacotes e Subsistemas . . . . . . . . . . . . . . . . . . o 1.2.3 Tipos Abstratos de Dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2.4 Programa¸˜o Orientada a Objetos . . . . . . . . . . . . . . . . . ca 1.2.5 Programa¸˜o Orientada a Objetos vs. Programa¸˜o…

Notas de Aula de Algoritmos e Programac¸a˜ o de Computadores ´ F L AVIO K EIDI M IYAZAWA com a colaborac¸a˜ o de T OMASZ KOWALTOWSKI Instituto de Computac¸a˜ o - UNICAMP Vers˜ao 2001.1 Estas notas de aula n˜ao devem ser usadas como u´ nica fonte de estudo. O aluno deve ler outros livros dispon´ıveis na literatura. Nenhuma parte destas notas pode ser reproduzida, qualquer que seja a forma ou o meio, sem a permiss˜ao dos autores. Os autores concedem a permiss˜ao expl´ıcita para a…

de armazenamento e transmissão de informação, sem prévia autorização, por escrito, da Pearson Education do Brasil. Gerente Editorial: Roger Trimer Editora de Desenvolvimento: Renatha Prado Gerente de Produção: Heber Lisboa Editora de Texto: Tereza Gouveia Preparação: Maria Alice da Costa, Margô Negro e Nelson Luis Barbosa Revisão: Alessandra Miranda, Alexandra Costa e Thelma Babaoka Capa: Marcelo Françozo, sobre o projeto original de Beth Anderson Imagem da Capa © 2003 Digital Vision…

O exerc´ em quest˜o dever´ ser devolvido at´ uma data previamente estabeleıcio a a e cida, sob pena de multa de 50% da nota devida 3. Em cada aula poder´ haver a devolu¸ao pelo professor para o aluno do exerc´ a c˜ ıcio anterior devidamente corrigido. Eventuais discuss˜es quanto ` nota lan¸ada e o a c formas de solu¸ao do exerc´ tamb´m poder˜o ter lugar aqui. c˜ ıcio e a 4. N˜o haver´ segunda chamada para exerc´ a a ıcios perdidos. ıcio 5. N˜o ser˜o aceitos xerox, fax ou e-mail de exerc´…

sem elevar-se, sem abarter-se. A isso eu chamo de tranquilidade. Investiguemos como alcanc¸a´ -la. L´ucio Anneo Sˆeneca Agradecimentos Primeiramente, dedico este trabalho a` minha esposa, Maria Fernanda, companheira de muito valor que esteve ao meu lado desde o in´ıcio de minha graduac¸a˜ o me incentivando a sempre acreditar que esta conquista seria poss´ıvel e que outras est˜ao por vir no decorrer de nossa caminhada. ` minha fam´ılia querida, que, apesar da distˆancia, sempre me…

Small is Beautiful ´ ´ SER PEQUENO O NEGOCIO E Um estudo de economia que leva em conta as pessoas E.F.SCHUMACHER Zahar Editores, 4a. Ed., 1983 Part I O MUNDO MODERNO ˜ 1. O PROBLEMA DA PRODUC ¸ AO (Baseado em uma conferˆencia realizada no Instituto Gottlieb Duttweiler, em R¨ uschlikon, perto de Zurique, Su´ı¸ca, 4 de fevereiro de 1972.) Um dos mais funestos erros de nossa era ´e crer que “o problema da produ¸c˜ ao” foi resolvido. N˜ao s´o esta cren¸ca ´e firmemente defendida por…

PLANO DIRETOR DE GOIÂNIA PEL A GR AND ÁTR EZA DA P IA PREFEITURA MUNICIPAL DE GOIÂNIA IRIS REZENDE Prefeito de Goiânia JAIRO DA CUNHA BASTOS Secretário do Governo Municipal FRANCISCO RODRIGUES VALE JÚNIOR Secretário Municipal de Planejamento ADRIAM RODRIGUES DA SILVA Chefe do Gabinete de Expediente e Despachos LUIZ FERNANDO C. TEIXEIRA Consultor Coordenação Geral: ÂNGELA VASCONCELOS FURTADO JEOVÁ DE ALCÂNTARA LOPES Coordenadores Técnicos SANDRA SARNO…

APRENDA A OPERAR NO MERCADO DE AÇÕES APRENDA A OPERAR NO MERCADO DE AÇÕES Dr. Alexander Elder 11ª edição brasileira (2006) Página 1 de 229 APRENDA A OPERAR NO MERCADO DE AÇÕES Você pode se transformar em um operador de sucesso. Isso já aconteceu muitas vezes antes, com outras pessoas, e continua acontecendo hoje, a toda hora, em todo o mundo. Se você gosta de aprender, se você não tem medo do risco, se as recompensas o atraem, você tem um grande projeto à sua frente. Em Aprenda a…