Implementação Criptografia Rsa Em C

3a aula: 5. Contramedidas: 5.1 Contramedidas Básicas; 5.2 Segurança no nível do cliente; 5.3 Configuração segura de serviços; 5.4 Resposta a ataques e problemas de segurança; 6. Ferramentas de Segurança: 6.1 Controle de acesso; 6.2 Criptografia; 6.3 Firewalls e IDS; 6.4 Scanners; 6.5 Sniffers; 6.6 Password Crackers; 6.7 Logs e Auditoria; 4a aula: 7. Firewalls: 7.1 Tipos de Firewall; 7.2 Arquiteturas; 7.3 Fabricantes; 7.4 Testando a segurança de um…

..................................................................... 30 4.2.1 Criação de algumas políticas de segurança .................................................... 30 4.2.2 Implementação de VLans ................................................................................. 31 4.2.3 Criptografia no SIP e RTP .................................................................................. 31 4.2.4 Autenticação SIP ................................................................

_______________ Faculdade de Tecnologia de Curitiba REVISTA TECNOLÓGICA DA FATEC-PR CURITIBA, V. 1, N. 3, JAN/DEZ 2012 – ISSN 2179-3778 ii FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CURITIBA – FATEC-PR Mantenedora: Escola Tecnológica de Curitiba S/C Ltda. Rua Itacolomi, 450 – Portão CEP: 81070-150 - Curitiba-Pr Telefone: 3246-7722 - Fax: 3248-0246 http://www.fatecpr.edu.br Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Biblioteca da FATEC-PR, PR Brasil) Revista…

sobrevivência da empresa. A instituição ou empresa tem necessidade de conscientizar a sua força de trabalho da importância da segurança da informação através de uma divulgação dos riscos e os procedimentos que deverão ser seguidos para minimizá-los. A implementação de uma Política de Segurança da Informação é o marco fundamental para garantir a proteção das informações e dos recursos que a suportam. É o primeiro passo para a garantia das premissas básicas de confidencialidade ,…

para tentar garantir que nenhum utilizador malicioso que esteja monitorizando a rede possa descobrir a password do utilizador. Além disso, outros métodos de autenticação podem ser implementados, dependendo do grau de segurança requisitado pelo sistema. C. Flexibilidade e Adaptabilidade: Os dispositivos de rede como router’s, servidores, e switches, muitas vezes não conseguem arcar com um grande número de utilizadores com informações de autenticação distintas. Através do RADIUS, estes…

interoperabilidade entre ferramentas de desenvolvimento do SOAP. Embora o SOAP tenha amplo suporte, ainda existem problemas de incompatibilidades entre diferentes implementações do SOAP.  Mecanismos de Segurança Imaturos. O SOAP não define mecanismo para criptografia do conteúdo de uma mensagem SOAP, o que evitaria que outros tivessem acesso ao conteúdo da mensagem.  Não existe garantia quanto à entrega da mensagem. Quando uma mensagem estiver sendo transferida, se o sistema falhar,…

29 5.1.4.2. TERMINAL OCULTO (HIDDEN NODES) 30 5.1.4.3. TERMINAL EXPOSTO (EXPOSED NODES) 32 5.1.5. SEGURANÇA 33 5.1.5.1. WIRED EQUIVALENT PRIVACY (WEP) 33 5.1.5.2. WI–FI PROTECTED ACCESS (WPA) 34 5.1.5.2.1. WPA – AUTENTICAÇÃO 34 5.1.5.2.2. WPA – CRIPTOGRAFIA 35 5.1.5.2.3. WPA – INTEGRIDADE DOS DADOS 36 5.1.5.3. REMOTE AUTHENTICATION DIAL–IN USER SERVICE (RADIUS) 37 5.1.5.4. VIRTUAL PRIVATE NETWORK (VPN) 37 5.1.5.5. EXTENSIBLE AUTHENTICATION PROTOCOL (EAP) 38 5.1.5.6. PROTECTED EAP (PEAP)…

Web. Search Engines. Surface Web. Invisible Web. LISTA DE FIGURAS Figura 1.1 - Satélite Sputnik ..............................................................................15 Figura 2.1 - Criptografia Simétrica: codificação e descodificação ....................28 Figura 2.2 - Criptografia Assimétrica: codificação e decodificação, uma chave é usada para codificar e a outra para descodificar ......................29 Figura 2.3 - Exemplo de comunicação entre o usuário e o…

improvement of the network. Key words: 802.16 standards, Network Simulator 2, wireless networks. 10 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ADSL AES/CCM ANATEL BE BS CAPEX CPEs IEEE PDAs ISM UMTS WPANs WWAN SS PoP QoS UGS Nrtps Mbps MIMO DSL MAC PKM RSA SHA1 DES-CBC CCMP PKM-EAP TLS DoS NS VINT Asymmetric Digital Subscriber Line Authentication Code Protocol Agência Nacional de Telecomunicações Best Effort Service Base Station Capital Expenditure Consumer Premise Equipment Instituto de…

...................... 43 4.3 Módulos Plugáveis de Autenticação - PAM ............................................. 44 4.4 Auditoria do Servidor ........................................................................................ 45 4.5 Criptografia do Sistema de Arquivos ............................................................. 48 4.6 Análise de Desempenho e Tráfego .................................................................. 48 4.7 IDS .......................................