Iluminismo X Crise Da Razao

3 CIÊNCIAS OCULTAS 10 2.3.1 A Astrologia 11 2.3.2 A Oftalmoscopia 11 2.3.3 A Metoposcopia 11 2.3.3 A Quiromancia 11 2.3.4 A Fisiognomonia 11 2.3.5 A Demologia 12 2.3.6 A Fisiognomonia 13 2.4 FILOSOFOS E PENSADORES 13 2.5 INFLUÊNCIAS DO ILUMINISMO NA CRIMINOLOGIA 14 2.5.1 AS PRINCIPAIS IDEIAS SÃO: 14 2.5.2 OUTROS AUTORES DA ESCOLA CLÁSSICA: 16 2.6 FRENOLOGIA 16 3. CONCLUSÃO 18 4- REFERÊNCIAS 19 INTRODUÇÃO Ao tratarmos da criminologia pré-científica…

iniciativas presentes. Natural, portanto, que ocorressem nas colônias gregas da Ásia Menor as primeiras manifestações de um pensamento dotado de tamanha exigência e compreensão racional que, depois de produzir as epopéias homéricas (entre os séculos X e VIII a.C), eclodiu, no século VI a.C, sob a forma de ciência teórica e filosofia. È bem verdade que, já no século VIII a.C, Hesíodo expusera em suas obras poéticas uma síntese de relatos míticos tradicionais, vinculando-os pelo nexo…

movimentos intelectuais que provocaram mudanças na sociedade, o Renascimento e o Iluminismo. Com base nos trabalhos dos autores, como Rousseau, Maquiável e Comte é possível compreender a transição do sistema feudal para o capitalismo. A organização do trabalho e a forma de pensar mudam totalmente, os seres humanos param de tentar explicar e questionar a natureza, e começam a observar e utilizá-la de maneira eficiente. A razão tomava o lugar da fé, a igreja perdia o seu poder. O…

góticaIdade ModernaCom o fim da Idade Média a estrutura de poder europeia modifica-se radicalmente. Começam a surgir os estados-nacionais e, apesar da ainda forte influência da Igreja Católica, o poder secular volta a subjugá-la, especialmente com as crises decorrentes da Reforma Protestante. Antigos tratatos arquitetônicos romanos são redescobertos pelos novos arquitetos, influenciando profundamente a nova arquitetura. A relativa liberdade de pesquisa científica que se obteve permitiu…

............................................... 15 UNIDADE 2 - O CONHECIMENTO HUMANO E CIENTÍFICO ................................. 18 1 O que é o conhecimento? ........................................................................... 18 2 A razão humana e o conhecimento ............................................................ 18 3 A Possibilidade do Conhecimento .............................................................. 19 4 O que é a verdade? ....................................

condições de trabalho. A modernidade não chegou ao fim, ainda não foi possível decretar-se o seu óbito, assiste-se a seu remate, concretizando-se no liberalismo globalizado, na mercantilização quase generalizada dos modos de vida, na exploração da razão instrumental até a ‘morte’ desta, numa individualização galopante. (Lipovetsky, 2004, p. 53) Assim, Lipovetsky, que já foi um forte autor defensor da força explicativa do pós-moderno, afirmando a superação da modernidade e o…

Desenvolve-se a partir de finais do séc. XVIII até meados do séc. XIX; Características temáticas:  Temas – históricos, alegóricos, mitológicos, heróicos, nus e retratos, apelando à grandiosidade ideológica.  Raízes ideológicas no iluminismo, humanismo, cientismo e no individualismo  Inspiração no classicismo  Formas racionais austeras, simples e geometrizadas.  Estética naturalista, imitando a natureza e idealizando a realidade. Características…

FRANCIS BACON (XVI ­ XVII) ­ Teologia → Conhecimento Objetivo ­ Autoridade ­ Dúvida metódica: observação x experimento ­ PENSADORES FRANCESES → ILUMINISTAS: revolucionários burgueses ­ CONDORCET (XVIII) ­ Matemática social ­ DESCARTES CONDORCET ­ BACON X NEWTON ­ HOBBES MONTESQUIEU ­ Mudança: Conhecer a realidade e tentar transformá­la ­ Provar e Negar (ciência) ­ Crítica + Negação (Iluminismo) ­ Papel da filosofia: Quebra de…

prio, não estudado pelas ciências pré­existentes. Outra condição é o desenvolvimento de formas apropriadas para se conhecer este objeto, o que se faz pela definição de uma certa metodologia. Mas, principalmente, uma ciência só tem razão para existir quando esta área de estudos por ela abrangida passa a ser problematizada, gerando a demanda por conhecimento. Em outras palavras, só há necessidade de se estudar um determinado assunto quando…

como nos alerta David Bosch: “Vivemos em um período de transição, na zona limítrofe entre um paradígma que não mais satisfaz e um outro que ainda é, em grande parte, amorfo. Uma época de mudança de paradígma constitui, por sua própria natureza, um tempo de crise.” 12 11F Boaventura ao discorrer sobre mudanças e trocas desiguais entre culturas, mostra que isto tem sempre acarretado a morte do conhecimento próprio da cultura…