Idade Antiga E As Mulheres

Esparta, A Espada da Grécia Origens Antes de falar sobre Esparta, devo dar à vocês uma breve introdução da colonização da Grécia Antiga. Os Gregos da Grécia Antiga é um dos povos mais conhecidos da antiguidade, juntamente com os Egípcios e os Romanos. Esta civilização já foi tema de vários filmes, livros, séries de televisão, e frequentemente aparece como estudo nas escolas. Mas como se deu a origem desse povo? Veremos agora. Os primeiros habitantes da Grécia foram os…

IDADE MÉDIA: A EDUCAÇÃO MEDIADA PELA FÉ Trabalho apresentado para avaliação na disciplina de História da Educação I, do curso de Pedagogia da Universidade do Estado da Bahia sob orientação da professora Cecília Soares SALVADOR, BA 05/2011 INTRODUÇÃO …

A mulher da Grécia Antiga e possíveis aspectos da cultura grega na contemporaneidade A condição social e política da mulher da Grécia antiga se diferem largamente dos direitos conferidos aos homens de tal sociedade. Elas não eram consideradas cidadãs e, do mesmo modo, ocupavam uma posição de inferioridade social em relação aos indivíduos do sexo masculino. Destarte, tal relação de desigualdade corroboraria por atribuir às mulheres atividades direcionadas, em geral, às tarefas…

Pagina 7 O cidadão de polis Pagina 8 A importância do mito na Grécia antiga Pagina 8 Introdução Neste trabalho irei falar um pouco sobre o mito a filosofia a vida na Grécia antiga Origem da Filosofia A palavra filosofia vem do grego, Philo amor ou amizade e Sophia significa sabedoria; ou seja, literalmente

estacionou na Idade Média, fundamentou-se na Idade Moderna e sistematizou-se nos primórdios da Idade Contemporânea. A ginástica artística, enquanto actividade, teria surgido, segundo estudos, no Egipto Antigo, onde as pessoas realizavam acrobacias circenses nas ruas com o intuito de entreter os transeuntes. Como a prática constante desenvolvia habilidades corporais importantes, como a força e a flexibilidade, ela passou a ser adaptada ao treino militar. O mesmo uso fora feito na Grécia…

deficiência é encarada de forma muito diferente da visão de outrora, a exemplo do período clássico, na História Antiga e Medieval. Em Esparta, cidade-estado da Grécia Antiga marcada pelo militarismo, em pleno século IX a.C., as crianças que nasciam com deficiências eram sacrificadas, lançadas ao mar em prol de cidadãos mais saudáveis e preparados para defender seu povo. Na Roma Antiga, tanto nobres como plebeus possuíam permissão para sacrificarem seus bebês e as pessoas que adquiriam algum tipo

de couro de 800 a 400 a.C. no Museu Hallstatt, na Áustria. Entre os utensílios de pedra dos homens das caverna existem vários que serviam para raspar as peles, o que indica que a arte de curtir é muito antiga. Nos hipogeus egípcios, que eram câmaras subterrâneas usadas para enterros, e que têm idade entre seis e sete mil anos, foram descobertas pinturas que representavam os diversos estados do preparo do couro e dos calçados. No Antigo Egito, as sandálias dos egípcios eram feitas de…

Não seriam o domínio dos bárbaros em suas invasões massacrantes no Império Romano, ou a força da evangelização do cristianismo, os causadores do declínio da Roma Antiga, os fatores não seriam externos. Estas causas foram construídas, permitidas e originadas de dentro para fora. Assim, logo nos mostra, Weber (1989, p. 37) no primeiro capítulo de sua obra. As invasões bárbaras, de fato, contribuiram com a queda do Império, as vozes do cristianismo também ajudaram a acelerar o processo, mas…

INTRODUÇÃO Durante décadas alguns historiadores afirmavam quanto a não existência de religiosidade na pré-história. No entanto, com as constantes descobertas arqueológicas demonstraram a presença de religiosidade através de artefatos e pinturas antigas que refletiam a cultura a um Ser Supremo e o culto a produtividade e fertilidade. Os dois períodos principais são o neolítico e o paleolítico o primeiro caracterizado com o culto ao corpo e a crença na vida e o segundo na…

S.A., 1978, 279 páginas. CAPÍTULO 1- “O Sentimento da Infância” 1.1- “Idades da Vida” Página 30- “Na Idade Média, o primeiro nome já fora considerado uma designação muito imprecisa, e foi necessário completá-lo por um sobrenome de família, muitas vezes um nome de lugar. Agora, tornou-se conveniente acrescentar uma nova precisão, de caráter numérico, a idade. [...] o sobrenome pertence ao mundo da tradição. A idade, [...] é produto de um outro mundo, o da exatidão e do número.”…