Hisroria Da Arte Idade M Dia Resumo

A ARTE NA IDADE MÉDIA Com as constantes invasões dos povos bárbaros por volta do século IV, o Imperador Constantino transferiu a capital do Império, de Roma para Bizâncio, uma colônia grega localizada entre a Europa e a Ásia. No ano de 330, veio a fundar a cidade de Constantinopla, que, graças a sua localização geográfica privilegiada, viria a ser uma grande “vitrine” das culturas greco-romana e oriental. Em 395 d.C., com a morte do imperador Teodósio, o Império Romano teve de ser dividido entre seus dois filhos: Honório e Arcádio. Honório ficou com o Império Romano do Ocidente, tendo Roma como sua capital, e Arcádio ficou com o Império Romano do Oriente, com a capital Constantinopla. O Império do Ocidente, cuja capital era Roma, após sofrer inúmeras invasões, caiu completamente em poder dos bárbaros, no ano de 476, data que marca o fim da Idade Antiga e o início da Idade Média. O Império do Oriente, também conhecido como Império Bizantino teve seu auge político e cultural durante o governo do Imperador Justiniano, que reinou de 527 a 565. Mesmo com as continuas crises políticas, manteve-se a unidade do Império até 1.453, quando os turcos tomaram sua capital, Constantinopla, dando início a um novo período histórico, a Idade Moderna. A Idade Média foi chamada de Idade das Trevas, por não ter a grandiosidade cultural da Antiguidade clássica, devido ao desaparecimento da cultura greco-romana efetuado pelas invasões bárbaras e o domínio da Igreja.. Nesse período, a…

pclo mcrSo-s ,qtplicitanLentq cour,Jnui, tos clos nicsr,ros problemas íirndarnenráis. Póáe ïc. iriil ôonfrontar elc"i'nÍcio esscs problcmas e siNáìos no corìtcxto de mudanças cle I '- ":,' t;: prazo na cscrita da'lii'stória. I longo c a lristórin sociirl c ctrltrrml. A histórin do gcrcncianrento é urn 'i"ntôrcs"sc recentc, rìì?ìs fica obscur. sc .riio sc clissolvcnr ns ligaçõcs cÌÌtr.ç tl hislqii} cconôrì.ricil c l .rdnrirristrrLtiva. OuuncspccialLaçio, a história da…

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reprodução. O texto registra a influência do cinema em duas obras literárias: Amar, Verbo lntransitivo [Mário de Andrade, 1995 (1927)] eA Hora da Estrela [Clarice Lispecror, 1984 (1977)], ora como memória do cinema na literamra, ora como assimilação da gramática do cinema pela literatura. Palavras-chave: Literatura, cinema, arte, leimra, tradução. Abstrad: The assay Cinema in the Literature approximates tWo languages of the arr cinema and literature - contemplating about the translation…

As representaciiesdo poder imperial em Roma entre Principado e 0 Dominato 0 .. NORMA Musco MENDES Departamento de Hisroria da UFRJ GrLVAN VENTURA DA SILVA Departamento de Hisroria da Ufes RESUMO Neste artigo, ternos por objerivo analisar a maneira pela qual 0 poder imperial era represenrado em Rorna, ou seja, os seus aspectos simbolicos. Para tanto, recorremos a fontes textuais, iconogr:ificas e numisrnaticas com a finalidade de esrabelecer algumas caracterfsticas do discurso de…

se desenvolvem a artir de precedentes, ideias e conceitos que vem voluindo com 0 passar do tempo. A arquitetura usa os precedentes da historia social e cultural e aplica essas influencias as edifica~iies, formas estruturas contemporaneas. A compreensao . 32historica das edifica~iies euma parte essencial (10 projeto de arquitetura, pois ela permite uma rela~ao entre os desenvolvimentos materiais, '" lisicos e formais que foram previamente ....,., '" xplorados por outros arquitetos. A…

His/oritl mdhor :lI11iga,visivdmemc apaixonada par Gari· do untro de lllid Bonecll, favorece 0 Brnsi/eiro • L'O/UlfU mergulho nos fones su.=· baldi. Mas a recurso dc aproximar a a~ao do campo mentos de quem se enrende parricipanre de urn de baralha rende frmos imediatos para a dramatllr· mento da Hisroria, cnrranhando-se gia da pep: as mulheres passam a ser as primeiras sc nao houvesse futuro. mas apenas ouvinres dos rclatos da guerra, em que Garibaldi a um Auxo de…

ocidentais. E ao longo deste século, o número de estudiosos do assunto cresceu 2 KIaus Friedrich, "Einc Thooric dcs "Roman Nouvcau" , in Romanistisches Jahrbuch, Romanisches Seminar, Hamburg, XIV Band, 1963, p. 105. 3 Rcné Wcllck, Hisroria de la Critica Moderna (1750-1950), tr. espanhola, 4 voIs. Madrid, Gredos, 1959, vol. lI, p. 28. 4 KIaus Friedrich, ibidem. 5 Rcné Wcllck, op. fit., vol. I, p. 280; vol lI, p. 123. 6 Idem, ibidem, vôl. I, p. 32. 7 Idem, ibidem, vbl. lI, p. 35. 20 a…

do escritor, povo bastardo, inferior, dorninado, sempre em devir, sempre inacabado. Bastardo ja nao designa urn estado de famnia, mas 0 processo ou a deriva das ra\=as. Sou urn animal, urn negro de ra~a inferior desde a eternidade. Ea devir do eseritor. Kafka, para a Europa central, e Melville, para a America, apresentam a literatura como a enuncia\=ao coletiva de urn povo menor, au de todos as povos menores, que s6 encontram expressao no escritor e atraves dele 9 . Embora rerneta sempre…

as atitudes perante a vida e a morte, as crencas e os comportamentos religiosos, os sistemas de parentesco e as relacoes familiares, os rituais, as formas de sociabilidade, as modalidades de funcionamento escolar, etc. — o que representava a constituigao de novos territories do historiador atraves da anexacao dos territorios dos outros. Dai, corolariamente, o retorno a uma das inspiracoes fundadoras dos primeiros Annales dos anos 30, a saber, o estudo das utensilagens rnentais que o…