Relatorio de aula pratica hidrologia

FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS – FTC COLEGIADO DE ENGENHARIA CIVIL HIDROLOGIA – 4º SEMESTRE - NOTURNO RELATÓRIO 2: Aula prática - Estufas Discente: Luis Matheus Menezes Luz Ruas Vitória da Conquista – BA Maio de 2014 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA No corpo de prova, houve um aumento de 10,67% em seu volume inicial, pois, o mesmo se encontrava sem proteção, e com isso, a precipitação e a irrigação afetaram no seu volume final. No caso da estufa semi-ventilada, houve uma redução no seu volume inicial. CORPO DE PROVA ESTUFA SEMI-VENTILADA DATA VOLUME (L) AUMENTO (%) VOLUME (L) REDUÇÃO (%) 02/05 1,5 10,67 2 78 09/05 1,660 0,44 TABELA 1 A tabela 2 abaixo mostra os valores da temperatura, umidade relativa do ar, pressão a nível do mar, velocidades e direção do vento. Data e local da observação: 3 a 9 de maio, Instituto Nacional de Meteorologia, Vitória da Conquista – Ba. DATA TEMPERATURA MÁXIMA (°C) TEMPERATURA MÍNIMA (°C) TEMPERATURA MÉDIA (°C) UMIDADE RELATIVA DO AR (%) PRESSÃO A NÍVEL DO MAR (hPa) VELOCIDADE DO VENTO (m/s) DIREÇÃO DO VENTO (%) LESTE SUDESTE 03/05 24,7 16,6 20,7 74 1018,88 5,25 25 75 04/05 22,6 15,5 19,1 82,71 1019,45 6 0 100 05/05 24,5 16,9 20,7 77,71 1018,58 5,5 0 100 06/05 25,0 17,0 21,0 76,8 1017,52 4,5 100 0 07/05 25,5 16,8 21,2 76,57 1018,17 4,5 100 0 08/05 25,1 15,9 20,5 75 1017,75 4,5 75

FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIENCIAS-FTC COLEGIADO DE ENGENHARIA CIVIL POLUIÇÃO DO SOLO VITÓRIA DA CONQUISTA-BA AGOSTO – 2012 ÁLVARO AMÂNCIO DE NOVAES FILIPE GUSMÃO DE O. NUNES ROMULO MORENO NOGUEIRA WESLLEY IRAN SENA DA SILVA YAN OLIVEIRA BATISTA POLUIÇÃO DO SOLO Trabalho apresentado como critério avaliativo da disciplina Meio ambiente da Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC do Campus de…

FTC – FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS RECURSOS HÍDRICOS DA BAHIA DISC.: HIDROLOGIA KARINE DE ALMEIDA LIMA BARROS FEIRA DE SANTANA, BA. 20/08/2013 RECURSOS HÍDRICOS DA BAHIA DISC.: HIDROLOGIA Trabalho da disciplina Hidrologia, do curso de Engenharia Civil da Faculdade de Tecnologia e Ciências de Feira de Santana. FEIRA DE SANTANA, BA. 20/08/2013 1. INTRODUÇÃO A água é essencial à vida…

recomendações do PLANASA (Plano Nacional de Saneamento) como elemento contribuinte para recuperação da deficiência no setor de saneamento do país. Em 1982 foi diplomada a primeira turma de engenheiros sanitaristas da UFSC. Em 1997 a denominação do curso foi alterada para Engenharia Sanitária-Ambiental e, a partir de 2004, para Engenharia Sanitária e Ambiental. Quando da sua criação o curso admitia 40 alunos anualmente. Este número foi ampliado para 80 vagas a partir de 1995.…

INTRODUÇÃO A geomorfologia fluvial engloba os estudos dos cursos de água e das bacias hidrográficas. Enquanto o primeiro se detém nos processos fluviais e nas formas resultantes dos escoamentos das águas, o segundo considera as principais características das bacias hidrográficas que condicionam o regime hidrológico. Esta representa um setor de destaque na ciência geomorfológica, pelo seu caráter da própria vida humana; por exemplo, civilizações antigas cresceram a margens de…

CONTEXTO BAHIANO A Engenharia Ambiental e Sanitária no Estado da Bahia vem se consolidando como importante área técnico-científica na última década. No campo da formação profissional, da pesquisa e da extensão, o Estado conta com diversas instituições de ensino distribuídas em seu território. Três universidades federais (Universidade Federal da Bahia - UFBA, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB e Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF), quatro…

uma homenagem juazeirense às lendas e folclores do rio e dos ribeirinhos.Mesmo tendo uma infraestrutura que engatinha ainda no ramo turístico, Juazeiro mostra que tem muito potencial a ser explorado. O shopping de Juazeiro, Águas Center, é um local pequeno porém aconchegante. Lá se pode encontrar algumas lojas, boutiques, bancos e uma praça de alimentação. Educação A educação de Juazeiro não é muito diferente da situação, de um modo geral, da do Brasil. Na cidade há algumas…

UFSC/LabPlan – Março 2006 LISTA DE ABREVIATURAS ABRAGE - Associação Brasileira das Empresas Geradoras de Energia Elétrica; ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica; CCEE - Câmara de Comercialização de Energia Elétrica; CCPE - Comitê Coordenador do Planejamento da Expansão dos Sistemas Elétricos; CEPEL - Centro de Pesquisa de Energia Elétrica; CMO - Custo Marginal de Operação; CNPE - Conselho Nacional de Política…

17 março 2008. 73 FACULDADE DE ENGENHARIA DA FUNDAÇÃO ARMANDO ÁLVARES PENTEADO - FEFAAP. Currículo do curso de engenharia elétrica. Disponível em: . Acesso em: 17 março 2008. FACULDADE DE ENGENHARIA DE BARRETOS - FEB. Currículo do curso de engenharia elétrica. Disponível em: . Acesso em: 17 março 2008. FACULDADE DE ENGENHARIA DE RESENDE - FER. Currículo do curso de engenharia elétrica. Disponível em: . Acesso em: 17 março 2008. FACULDADE DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO - FESP.…

hidrelétrico brasileiro atual de atender a estes consumos sem apoio de centrais térmicas, em três cenários hidrológicos: i) o do ano em que a pluviometria foi, historicamente, a mais desfavorável (1953);20 ii) o de um ano de abundância nas chuvas (1983); e iii) o de hidrologia conforme a média de longo termo (MLT). GRÁFICO 2 Aumento da demanda de energia e hidrologia Fonte e elaboração próprias. Como se pode visualizar no gráfico 2, o sistema hidrelétrico poderia suprir o consumo sem…