Halliday Vol 1

SUMÁRIO 1. RESUMO............................................................................................................... 5 2. INTRODUÇÃO.......................................................................................................6 3. EMBASAMENTO TEÓRICO..................................................................................7 3.1 Força Elástica................................................................................................. 7 3.2 Força…

Comprimento do pêndulo – Posição – Posição máxima de elongação – Tempo – Frequência angular – Ponto de início do movimento LISTA DE EQUAÇÕES LISTA DE FIGURAS Figura 1 – Pêndulo simples e as forças que atuam sobre a esfera de massa m ..............11 Figura 2 – Figura do funcionamento de ondas estacionárias.......................................13 Figura 3 – Montagem do pêndulo…

Ciência & Ensino, vol. 2, n. 2, junho de 2008 ARTIGOS REFLEXÕES SOBRE O CONCEITO DE CENTRO DE GRAVIDADE NOS LIVROS DIDÁTICOS André K. T. Assis e Fábio. M. d. M. Ravanelli O Centro de Gravidade O centro de gravidade é mencionado em quase todos os livros de mecânica do ensino médio e do ensino universitário. Mas nem sempre há uma definição clara deste conceito. Muitas vezes não se apresenta nenhum procedimento experimental sobre como localizar na prática este ponto para…

with test function inductors, with excellent results for the value of the inductance. Keywords: instrumentation, magnetism, inductors, coils 1. INTRODUÇÃO A proposta de se construir um instrumento que permita realizar o enrolamento de bobinas 1 Professor do Grupo de Pesquisa em Ensino de Física, Dep. de Física, UFRRJ – [laudares@ufrrj.br] Vivências. Vol.9, N.16: p. 123-132, Maio/2013 123 Vivências: Revista Eletrônica de Extensão da URI ISSN 1809-1636 tem como objetivo…

with test function inductors, with excellent results for the value of the inductance. Keywords: instrumentation, magnetism, inductors, coils 1. INTRODUÇÃO A proposta de se construir um instrumento que permita realizar o enrolamento de bobinas 1 Professor do Grupo de Pesquisa em Ensino de Física, Dep. de Física, UFRRJ – [laudares@ufrrj.br] Vivências. Vol.9, N.16: p. 123-132, Maio/2013 123 Vivências: Revista Eletrônica de Extensão da URI ISSN 1809-1636 tem como objetivo…

de absorver calor.” ( HALLIDAY, RESNICK, WALKER, 2011. Cap 18. p.191) 2 Para muitas finalidades teóricas e experimentais, é mais conveniente relatarse a capacidade térmica como uma propriedade intensiva, isto é, intrínseca da substância. Isso é mais comumente feito expressando-se a capacidade térmica por massa unitária. Essa grandeza é o calor específico, denotado pela letra minúscula c. (uma caloria foi originalmente definida como o calor necessário para aquecer 1 g de água…

Relatório de Física Experimental 1 Plano inclinado UTFPR- Universidade Tecnológica Federal do Paraná Alessandra Santana Calegari Camila Zononi Heitor José Gonçalves Murilo Keith Umada Professor: Hércules Alves de Oliveira Jr. Resumo: Corpos de diferentes materiais são deixados, sem velocidade inicial, sobre um plano inclinado. Estuda-se o ângulo a partir do qual o movimento se inicia, bem como a aceleração do movimento adquirido, em função da natureza dos corpos. Palavras-chaves:…

E = Ue+Ug+K = constante. 6. Instrumentos utilizados Dinamômetro de 2N (Newtons); Régua (escala milimétrica); Massas variadas: 4 discos de 10g e 3 discos de 50g; Mola com constante elástica desconhecida; Balança e suportes. Fig.1: Dinamômetro 7. Procedimento Experimental Pendurar corpos de massas diferentes na mola; Medir com o dinamômetro o peso de alguns valores diferentes de massa e medir os correspondentes deslocamentos verticais; Fazer um gráfico…

Relatório apresentado como parte dos critérios de avaliação da disciplina CET788 – FÍSICA EXPERIMENTAL I. Turma P16. Dia de execução do experimento: 05.06.2013. Professor: Geraldo Fernandes ILHÉUS-BA 2013 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO Ao abandonarmos um corpo de dada massa m, este corpo cai. E por cair, nos referimos ao fato de que este corpo se aproxima do solo com certa aceleração. Esta aceleração é chamada de aceleração gravitacional, e depende, basicamente, da massa

abaixo: Uma mola FN L0 (m) L1 (m) ∆L(m) F/∆L média 1 0.50 2 1.00 3 1.50 4 2.00 Duas molas em série FN L0 (m) L1 (m) ∆L(m) F/∆L média 1 0.50 2 1.00 3 1.50 4 2.00 Três molas em série FN L0 (m) L1 (m) ∆L(m) F/∆L média 1 0.50 2 1.00 3 1.50 4 2.00 Duas molas em paralelo FN L0 (m) L1 (m) ∆L(m) F/∆L média 1 0.50 2 1.00 3 1.50 …