Halliday Edição 9

mesmo. Dispõe-se de uma força com direção e sentidos positivos e outra com sentido e direção negativos. Dessa forma foi inclinado o trilho de ar em 5°, conforme mostrado no transferidor do trilho de ar no momento do teste. Figura 9: Trilho em desnível. Figura 10: Transferidor. Após o ajuste, foi acionada a chave inversora NA, o que fez com que o carrinho deslizasse pelo trilho de ar, nisso…

..5 4 CONCLUSÃO...........................................................................................................8 REFERENCIA...........................................................................................................9 INTRODUÇÃO Este laboratório tem como objetivo verificar experimentalmente a Segunda Lei de Newton,encontrar seus parâmetros e verificar em relação a cinemática. O experimento teve como objetivo…

Faça uma tabela de x e I. 8. Faça um gráfico de x (posição da massa no braço) versus I (corrente) (ou seja, x no eixo y e I no eixo x). Verifique a relação linear entre estas grandezas. 9. Obtenha o valor do campo magnético B do ímã permanente a partir do gráfico. Estime o erro. 4) Bibliografia Halliday D; Resnick R; Merrill J. Fundamentos de Física, Vol 3, Eletromagnetismo. Cap. 30 e 31, (parágrafos 30-7 , 30-8, exercícios 43E, 44E, parágrafos 31-1 até 31-3) Medida do Campo Magnético

-Proveta pequena (para água) 4- RESULTADOS OBTIDOS 5- ANÁLISE DOS RESULTADOS 6- CONCLUSÃO 7- REFERÊNCIAS UTILIZADAS [1] D. Halliday, R. Resnick, J. Walker. Fundamentos de Física 2. Livros Técnicos e Científicos Editora, 4ª Edição, 1996. [2] HEWITT, PAUL G.Física Conceitual, editora Bookman,Porto-Alegre-RS,2008, 9°edição, páginas (268-280). [3] Mundo Educação, Google Analytics. Disponível em: <http://www.mundoeducacao.com/fisica/teorema-stevin.htm> Acesso em…

cintura com o dorso da mão voltado para baixo e o braço rotacionado na sua distância máxima (Fig. 4), de onde podemos concluir que uma certa quantidade de energia potencial é armazenada nesta flexão-rotação do braço, tal qual uma mola comprimida (Halliday et al, 1996). Fig. 4 – Posição de partido do soco direto. Da posição inicial, a alavanca do ombro é acionada e o braço é impulsionado para frente, conduzindo a mão da direção do alvo (Fig. 5) e, durante este trajeto, a rotação é…

Mecânica Estatística e Primeira Lei da Termodinâmica Fundamentos de Física 2 Halliday, Resnick, Walker 4ª Edição, LTC, 1996 Cap. 19 - Temperatura Cap. 20 – Calor e a Primeira Lei da Termodinâmica Cap. 21 – A Teoria Cinética dos Gases Física 2 Resnick, Halliday, Krane 4ª Edição, LTC, 1996 Cap. 22 - Temperatura Cap. 23 - A Teoria Cinética e o Gás Ideal Física 2 Resnick, Halliday, Krane 5ª Edição, LTC, 2003 Cap. 21 - Temperatura Cap. 22 – Propriedades Moleculares…

e aos nós respectivamente. DADOS Ao longo do experimento foram estabelecidos as seguintes frequências para cada harmônico: 7 Testes (N) Frequência (Hz) 1 3 300 2 5 510 3 7 705 4  Harmônicos (n) 9 874 Para o processamento dos dados foi feita a linearização da fórmula das frequências de ressonância aplicando logaritmo natural:   ( )  (   ) ( ) ( )   Usamos também as seguintes relações estatísticas:

através do experimento: Comprimento (L) médio: 0,511 Período (T) médio: 1,438 Com o comprimento médio e o período médio pode então estimar-se o valor da gravidade substituindo T e L na equação [6.11]. A aceleração da gravidade estimada encontrada é 9, 755 m/s². G = [6.11] 6 Conclusão A partir do experimento realizado no laboratório com o pêndulo simples, pode-se então estimar que o valor da aceleração da gravidade na cidade de X é: Pelo fato do ambiente não ser…

----------------------------------------------------------------------------- 11 7. Superposição ---------------------------------------------------------------------------------- 14 8. Ressonância ------------------------------------------------------------------------------------ 16 9. Conclusão --------------------------------------------------------------------------------------- 17 10. Referências Bibliográficas…

empilhadas após o corte 2 Figura 6 Corte do drywall 2 Figura 8 Preparação para colagem da manta asfáltica 2 Figura 10 Madeira apos colagem da manta 2 Figura 5 drywall apos o corte com as medições corretas 2 Figura 7 Colagem da manta na madeira 2 Figura 9 Manta asfáltica aluminizada na madeira 2 Figura 12 Silicone Red nas extremidades da caixa 2 Figura 13 Colocação da placa termo isolante que divide a caixa 2 Figura 15 Circuito elétrico antes da instalação 2 Figura 11 Câmera de pneu ao…