Halliday Cap 5

f´sica te´ rica, ı o Doutor em F´sica pela Universidade Ludwig Maximilian de Munique, Alemanha ı Universidade Federal da Para´ba (Jo˜ o Pessoa, Brasil) ı a Departamento de F´sica ı Baseados na SEXTA edicao do “Fundamentos de F´sica”, Halliday, Resnick e Walker. ¸˜ ı Esta e outras listas encontram-se em: http://www.fisica.ufpb.br/∼jgallas Contents 24 Campo El´ trico e 24.1 Quest˜ es . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . o 24.2 Problemas e…

f´sica te´ rica, ı o Doutor em F´sica pela Universidade Ludwig Maximilian de Munique, Alemanha ı Universidade Federal da Para´ba (Jo˜ o Pessoa, Brasil) ı a Departamento de F´sica ı Baseados na SEXTA edicao do “Fundamentos de F´sica”, Halliday, Resnick e Walker. ¸˜ ı Esta e outras listas encontram-se em: http://www.fisica.ufpb.br/∼jgallas Contents 23 Carga El´ trica e 23.1 Quest˜ es . . . . . . . . . . . . . . . . . . . o 23.2 Problemas e Exerc´cios . . . . . . .…

f´sica te´ rica, ı o Doutor em F´sica pela Universidade Ludwig Maximilian de Munique, Alemanha ı Universidade Federal da Para´ba (Jo˜ o Pessoa, Brasil) ı a Departamento de F´sica ı Baseados na SEXTA edicao do “Fundamentos de F´sica”, Halliday, Resnick e Walker. ¸˜ ı Esta e outras listas encontram-se em: http://www.fisica.ufpb.br/∼jgallas Contents 24 Campo El´ trico e 24.1 Quest˜ es . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . o 24.2 Problemas e…

of supraphysiologic doses of testosterone on muscle size and strength in normal men. N Engl J Med. 1996; 335(1):1-7. Bianco AC, Rabelo R. Introdução à fisiologia endócrina. In: Aires MM. Fisiologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1999. cap.65, p.741-65. Calfee R, Fadale P. Popular ergogenic drugs and supplements in young athletes. Pediatrics 2006; 117(3):577-89. Carreira Filho D. Relevância do uso de substâncias químicas, com finalidade de alteração corporal, entre…

Física 03, 08 78 69 Optativa - Tópicos Avançados de Física 19, 22 79 70 Optativa – Intr odução aos Sistemas Dinâmicos 03, 18, 25 80 71 Optativa – Astr ofísica Estelar 28, 36 81 4 DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 5 Curso: BACHARELADO EM FÍSICA Disciplina: CÁLCULO I Carga Horária: 102 h Código: Créditos: 06 Fluxo: 2008.2 PRÉ-REQUISITO: EMENTA: Noções de conjuntos e lógica, números reais, funções e gráficos, limite e continuidade,…

´ 4 HIDROESTATICA 57 4.1 Princ´ ıpio fundamental da hidrost´tica . . . . . . . . . . . . . 58 a 4.2 Princ´ ıpio de Arquimedes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62 4.2.1 Experimento: Densidade . . . . . . . . . . . . . . . . 64 ˆ 5 HIDRODINAMICA 67 5.1 Equa¸˜o de Bernoulli . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67 ca 5.2 Escoamento viscoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76 5.2.1 Experimento: Viscosidade. . . . . . . . . . . . . . . . 82 6…

3 y ∼ R Im Vm x Figura 2: Circuito resistivo. fazendo Vm = im R temos i = im sen (ω t). (5) (4) Observa-se que a corrente est´ em fase com a tens˜o. Usando o m´todo a a e Vmax Imax V(t) ւ t ← i(t) Figura 3: No circuito resistivo a tens˜o e a corrente est˜o em fase. a a dos fasores, representado na Fig.(2) ou pela varia¸˜o de V(t) Eq.(2) e i(t) ca Eq.(5) na Fig.(3). Em um per´ ıodo T, a potˆncia m´dia dissipada no resistor e e ´ calculada integrando-se a…

∼ R Im Vm x Figura 2: Circuito resistivo. fazendo Vm = im R (4) i = im sen (ω t). (5) temos Observa-se que a corrente est´a em fase com a tens˜ao. Usando o m´etodo Vmax V(t) ↙ Imax t ← i(t) Figura 3: No circuito resistivo a tens˜ao e a corrente est˜ao em fase. dos fasores, representado na Fig.(2) ou pela varia¸c˜ao de V(t) Eq.(2) e i(t) Eq.(5) na Fig.(3). Em um per´ıodo T, a potˆencia m´edia dissipada no resistor ´e calculada…

Im Vm x Figura 2: Circuito resistivo. fazendo Vm = im R (4) i = im sen (ω t). (5) temos Observa-se que a corrente est´ em fase com a tens˜o. Usando o m´todo a a e Vmax V(t) ւ Imax t ← i(t) Figura 3: No circuito resistivo a tens˜o e a corrente est˜o em fase. a a dos fasores, representado na Fig.(2) ou pela varia¸˜o de V(t) Eq.(2) e i(t) ca Eq.(5) na Fig.(3). Em um per´ ıodo T, a potˆncia m´dia dissipada no resistor e e ´ calculada…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 16 16 18 18 19 . . . . 20 20 21 21 21 . . . . . . 23 23 23 24 25 25 25 5 Movimento circular uniforme 5.1 Introdu¸˜o . . . . . . . . . . . . . . . . ca 5.2 Material e m´todo . . . . . . . . . . . e 5.3 Roteiro experimental . . . . . . . . . . 5.4 Guia para apresenta¸˜o dos resultados ca . . . . . . . .