Halliday 9 Ed

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DISCIPLINA: ELETRICIDADE BÁSICA PROFESSOR: Dr. Li Exequiel E. López Lista de Exercícios do Cap. 21 [ Ref. Fundamentos de Física. Halliday – Resnick e Walker. 8a. Ed. LTC. 2009. Vol. 3 – 8, 13, 21, 30, 35, 39, 44, 52, 67 ] Notas de Aula: Cap. 21: Cargas Elétricas Cargas Elétricas A carga elétrica é uma propriedade da matéria. Em todos os objetos que nos cercam está armazenada uma grande quantidade de carga elétrica e, até mesmo, em nossos próprios…

................................................................................8 8.CONCLUSÃO.......................................................................................................9 9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS...................................................................9 1. EXPERIMENTO Experimento sobre Centro de Gravidade (C.G.) 2. RESUMO A aula prática foi realizada no laboratório de Física Experimental da

Total: 10 Bibliografia Básica Padrão 1) HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física : Mecânica. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2012, v.1. Bibliografia Básica Unidade: Faculdade Anhanguera de Santa Bárbara (FA4) 1) RAMALHO JR, F; GETTYS, W. E.; SKOVE, Malcolm J.. Fundamentos de Física. 8ª ed. São Paulo: Moderna, 2004, v.1. 2) SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W.. Física 1 - Mecânica. 1ª ed. São Paulo: Makron Books,…

Eq.8 Para uma mola, a constante elástica é dada por Eq. 9 A constante elástica da mola, irá depender da natureza do material pela qual é fabricada e de suas dimensões. O sinal negativo demostra que é uma força restauradora. De acordo com a Eq. 7, pode=se notar que a força é proporcional ao deslocamento

capacidade dos elevadores de um edifício é feita através do seu Cálculo de Tráfego (vide Capítulo 5). A grande maioria dos edifícios residenciais apresenta um fluxo de usuários que é bem atendido por elevadores com velocidade de 1,00 m/s e capacidade de 6 a 9 pessoas. Em função disso, os principais fabricantes planejam a especificação dos componentes dos elevadores desti- nados a trabalhar nessas faixas de velocidade e capacidade, permitindo obter reduções não só nos processos…

cubo de bronze tem 30 cm de aresta. Qual é o aumento superficial do cubo quando ele é aquecido de 20 °C para 70 °C. 4) Como resultado de um aumento de temperatura de 32 °C, uma barra com uma rachadura no centro dobra para cima(ver fig. 18-31-Halliday v2, 8ª ed. Pág.208). Se a distância fixa Lo é 3,77 m e o coeficiente de dilatação linear da barra é 25.10-6°C-1, determine a altura x do centro da barra. 5) Uma barra metálica, ao variar sua temperatura de 80°C, aumenta seu comprimento de…

elabore uma síntese de acordo com as normas informadas em aula. DESCRIÇÃO BASEADO NO LIVRO TEXTO HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. v. 02.São Paulo: LTC, 2006. TIPLER, Paul A.. Física – para cientistas e engenheiros. Vol. 2. São Paulo: LTC, 2004. SERWAY, R A. Física 2 para cientistas e engenheiros com física moderna : movimento ondulatório e termodinâmica. 3ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. ATIVIDADE PROPOSTA 1. (valor 1,0) O que é altura,…

48    pés      300.000.000    30,48   R. 9,84. 251.1685 pés 9,84. 10 9 pés 2° Passo Considerar as informações do projeto amerissagem na água será a 100 km de Paranaíba. Fazer a conversão da distância para milhas náuticas. 4  1000 m   1nmi      1m   1,853  100km  100.1000  1000.000 1,853 R: 53.966.54074 nmi R: 5,39.10 9 nmi 3° Passo O projeto sara objetiva uma orbital para realização de experimento em…

sensor. 7. Em seguida foi calculado o modulo do deslocamento h que o móvel sofrerá se movendo do ponto inicial ate o ponto final. 8. Realização da atividade experimental energizando a bobina e prendendo o corpo esférico, e soltando logo em seguida. 9. Foi classificada a trajetória realizada pela massa do móvel. 10. Durante a queda, o cronometro registrou o tempo t transcorrido no deslocamento ‘’h’’ do móvel entre a posição inicial e final. 11. Em seguida, foi completada a tabela 1,…

PRÁTICA 02 – PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES 2 1. Introdução 2 2. Objetivo 3 3. Equipamentos e Instrumentos de Medida 3 4. Procedimento Experimental 3 5. Coleta dos Dados 4 6. Cálculos 4 7. Análise dos Resultados 4 8. Referências Bibliográficas 5 9. Folha de Dados 5 PRÁTICA 02 – PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES 1. Introdução Quando um corpo é totalmente ou parcialmente imerso em um fluído (líquido ou gás), sobre ele surge uma força, denominada EMPUXO, que se opõe à força peso, fazendo com que o peso