Halliday 4 Edição

extremidades das barras não têm atrito; As cargas da estrutura são caracterizadas por forças aplicadas apenas nos nó(de um modo geral o peso próprio desta estruturas é consideravelmente inferior ascargas a que estão sujeitas pelo que é desprezado). 4. Público Alvo ou Partes Interessadas Empresas que prestam serviço de soluções rodoviárias em regiões metropolitanas que tenham um sistema rodoviário com opção. 5. Objetivos e metas a atingir: Entrega do projeto e desenho da…

EXPERIMENTAL 3) MATERIAS UTILIZADOS * Multímetro; * Fonte de tensão; * Resistores de cerâmica; * Pontas de prova; * Placa de bornes; * Cabos. Resistor em série [pic] Resistor em paralelo [pic] 4) DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO A) Associação em paralelo: Para associação em paralelo foram escolhidos três resistores R1, R2 e R3, cujos valores das resistências foram determinados. Colocou-se os resistores em um…

elevador dos trilhos 0uma base para plano inclinado, quatro sapatas niveladoras (opcional) (3) e uma rampa auxiliar (4); -Um corpo de prova de madeira; -Um corpo de prova de latão; - Um corpo de prova de alumínio; 3. Pré-requisito: -Confirmação da primeira lei do movimento de Newton e noções de força de atrito; -Reconhecimento das condições de equilíbrio de um móvel sobre uma rampa; 4. Montagem: 4.1. O peso do corpo de prova de madeira Pm ≅ 1 N 4.2. Montamos o equipamento…

2-Materiais Utilizados ....................................................................................................2 3- Introdução Teórica.......................................................................................................3 4-Procedimento Experimental..........................................................................................5…

voltas |Volume(ml) |Pressão kgf/cm2 |p*V | |0 |11 |0,18 |1,98 | |2 |10,1 |0,24 |2,424 | |4 |9,2 |0,3 |2,76 | |6 |8,3 |0,38 |3,154 | |8 |7,3 |0,46 …

a base para o método de calorimetria através de mistura. • Calorímetro com agitador; 3 – MATERIAL UTILIZADO • Água quente e fria; • Um béquer e uma proveta; • Dois termômetros; • Lamparina e esqueiro; • Apoio para aquecer o béquer; 4 – PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: Anote o número escrito na parte inferior do calorímetro: _______ 4.1 – O aparato experimental é mostrado na Fig. 01. Inicialmente, coloque 50 mL (~50 g) de água fria com temperatura em torno de 10°C no…

folhas de papel ofício; Fita adesiva; Uma régua comum; fig 1 Corpo de prova de 24 G; fig 2 Conjunto Arete/ Lançador Horizontal – Cidepe, NP; 378745. Fig 3 Duas folhas milimetradas; Balança Digital. Balinorti, NP 13469 Max 2000 G. fig 4 Fig 1 Fig 2 Fig 3 Fig 4 4 Metodologia No experimento do lançamento de projétil, a fim de obter resultados esperados, foram seguidos sistematicamente certos procedimentos, detalhados a seguir. · Foi regulado o conjunto arete com o lançador…

laboratórios ou presenciados na natureza. Como exemplos podemos citar: A queda das gotas d’água nas torneiras das residências; o movimento acelerado de um veículo; a queda livre dos corpos sobre a ação da gravidade; lançamento de projéteis na horizontal...(Halliday) Um corpo se encontra em movimento retilíneo uniformemente variado, quando este, ao percorrer uma trajetória retilínea, apresenta uma proporcionalidade entre a variação de velocidade e os respectivos intervalos de tempo. A…

ao tempo obtém-se a equação de Y(t): Eq. (4) Observa-se pela equação 3 que inicialmente o corpo possui uma velocidade dirigida para cima, porém seu módulo diminui continuamente até se tornar nula, e então o corpo começa a cair em um movimento acelerado sob ação da gravidade. Outro ponto importante é que na obteção das equações 2 e 4 foi considerado o ponto inicial de lançamento (X0,Y0) = (0,0). 3. Equação da trajetória A partir das equações 2 e 4, pode-se obter a equação da…

Aula 4 Física Geral I Capítulo II: Cinemática do ponto material Movimento circular: velocidade e aceleração angulares. Relação com grandezas lineares. Movimentos constrangidos (roldanas). Aula 4: Leituras recomendadas  R. Resnick, D. Halliday & K. Krane, "Física 1“, 5ª Edição, LTC, 2003.  Cap. 8, Sec. 8.1 a 8.6 (p.179‐196) – Movimento circular  F. Beer, E. Johnston & W. Clausen, "Mecânica Vectorial para Engenheiros ‐ Dinâmica", 7ª Edição, McGraw‐Hill, 2006.…