Guimaraes Rosa A Menina De La

João Guimarães Rosa "Quando escrevo, repito o que já vivi antes. E para estas duas vidas, um léxico só não é suficiente. Em outras palavras, gostaria de ser um crocodilo vivendo no rio São Francisco. Gostaria de ser um crocodilo porque amo os grandes rios, pois são profundos como a alma de um homem. Na superfície são muito vivazes e claros, mas nas profundezas são tranqüilos e escuros como o sofrimento dos homens." guima_rosa.gif (2444 bytes) João Guimarães…

João Guimarães Rosa nasceu em Cordisburgo (MG) a 27 de junho de 1908 e era o primeiro dos seis filhos de D. Francisca (Chiquitinha) Guimarães Rosa e de Florduardo Pinto Rosa, mais conhecido por "seu Fulô" comerciante, juiz-de-paz, caçador de onças e contador de estórias. Joãozito, como era chamado, com menos de 7 anos começou a estudar francês sozinho, por conta própria. Somente com a chegada do Frei Canísio Zoetmulder, frade franciscano holandês, em março de 1917, pode iniciar-se no holandês

Introdução Este artigo tem a finalidade principal de fazer a análise do conto A terceira margem do Rio do autor Guimarães rosa . Esse conto e tido com o principal em sua carreira como escritor , por provocar as mais controversas intrepretações devidas ao teor de mistério e enigmas presentes . A história narra um homem que se afasta do convívio familiar e a da sociedade, preferindo a solidão de um rio, no qual navega em uma canoa construída com um propósito: de servir como um mecanismo…

O Guimarães Rosa é um escritor pertencente à terceira fase do modernismo, quando o mesmo já se consolidava e o novo meio de escrita já era utilizado, e não somente dito que seria. Suas obras apresentam muito do interior brasileiro, ao invés dos centros urbanos que se desenvolviam rapidamente. Existe, portanto, em sua escrita, uma forte relação com a perspectiva religiosa arcaica, já que o interior é uma região onde o tempo não passou, estagnou-se numa realidade próxima à da Idade Média. Na mesma

Guimarães Rosa ESCRITOR BRASILEIRO 1 Guimarães Rosa ESCRITOR BRASILEIRO Brasília, outubro de 2013 2 Introdução Tratar-se-á no conteúdo deste trabalho, um pouco sobre a vida, carreira e obras de João Guimarães Rosa, um dos mais importantes escritores brasileiros de todos os tempos. Romancista e contista modernista brasileiro, Guimarães Rosa destaca em suas obras a inovação na linguagem, convergindo assim, na criação de diversos vocábulos através de palavras…

Contexto Histórico 4 Prosa Pós- Moderna 5 Aspectos da Prosa Pós- Moderna 6 Reinvenção da Narrativa 7 O projeto literário da prosa pós-moderna 8 Os agentes do discurso 9 A prosa pós-moderna e o público 10 Linguagem: experimentalismo criador 11 Guimarães Rosa 12 Grande sertão: veredas é considerada sua obra-prima 13 Clarice Lispector: a busca incansável da identidade 14 A descoberta do “eu” 15 Uma estrutura recorrente 16 Referências Bibliográficas: 17 O Pós-Modernismo O…

nacional. Juventude Flor da Mocidade Machado de Assis Eu conheço a mais bela flor; És tu, rosa da mocidade, Nascida, aberta para o amor. Eu conheço a mais bela flor. Tem do céu a serena cor, E o perfume da virgindade. Eu conheço a mais bela flor, És tu, rosa da mocidade. Vive às vezes na solidão, Coma filha da brisa agreste. Teme acaso indiscreta mão; Vive às vezes na solidão. Poupa a raiva do furacão Suas…

O SEMINARISTA Bernardo Guimarães DADOS DE INDENTIFICAÇÃO DO LIVRO:  Título da obra: O Seminarista  Área do conhecimento: Literatura  Ano: 1872  Autor do livro: Bernardo Guimarães  Editora: Editora Ática  Coleção: Bom Livro  Volume: 1  Local de publicação:  Ano de publicação: 1872  Número de páginas: 120 Resumo do livro: O livro conta a história de Eugênio e Margarida, que conviveram juntos durante a infância na fazenda da família de Eugênio. O laço de amizade que…

Principais obras literárias brasileiras de 1940 a 1960. A literatura brasileira abandona o compromisso estrito com as temáticas de orientação social e revela a tendência ao experimentalismo lingüístico. João Guimarães Rosa, autor de Sagarana e Grande Sertão Veredas, desenvolve um regionalismo universalista. João Cabral de Melo Neto trata da problemática social em Morte e Vida Severina e produz uma poesia em que sobressaem o rigor formal e a contenção, sem prejuízo do lirismo, em obras…

. . . . . . . . Guitarra . . . . . . . . . . . . . . . . Laurinda . . . . . . . . . . . . . . . . Lá vai o comboio . . . . . . . . . . . Lenga, lenga . . . . . . . . . . . . . . Lira . . . . . . . . . . . . . . . . . . Malhão . . . . . . . . . . . . . . . . Manuel cuco . . . . . . . . . . . . . . Maria Faia . . . . . . . . . . . . . . . Marião . . . . . . . . . . . . . . . . . Menina e moça . . . . . . . . . . . . 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .