Guerra Suja De Trincheiras

Autor: José Rodrigues dos Santos. Dados da Edição: Gradiva, Lisboa, 13. Género: Romance. OBRAS DO AUTOR ENSAIO Comunicação, Difusão 1992; Prefácio, 01. Cultural, Crónicas de Guerra I - Da Crimeia a Dachau, Gradiva, 01. Crónicas de Guerra II - De Saigão a Bagdade, Gradiva, 02. A Verdade da Guerra, Gradiva, 02; Círculo de Leitores, 03. 3/1743 Conversas de Escritores - Diálogos com os Grandes Autores da Literatura Contemporânea, Gradiva/RTP, 10. A Última…

exemplo, na presena deprodutos qumicos txicosoumicroorganismosque tornam a gua poluda. A gua essencial para a vida na Terra, porm, quando est contaminada ou poluda, pode trazer srios problemas para o ser humano e a natureza Alm do mau cheiro, a gua suja pode matar organismos aquticos, causar doenas de veiculao hdrica (transmitidas pela gua), contaminar o solo, entre outros danos.Se voc ainda acredita que a poluio das guas est muito longe de voc, pode ser que estejaenganado Veja abaixo…

doutrina que ele plenamente executava e que fora seu mais ardente desejo ver geralmente posta em prática. Um dia, o homem que se julgava «filósofo», o tal senador que já conhe-cemos, disse-lhe: - Ora veja o espectáculo que o mundo apresenta: a guerra de todos contra todos; o mais forte é o que tem razão. O tal amai-vos uns aos outros, é um absurdo! - Pois seja - respondeu o bispo, sem discutir mas, nesse caso, a alma deve encerrar-se nela como a pérola dentro da concha! E ele…

um lado, o barracão com o quarto da Alzira cozinheira e um quartinho de despejo. Do outro lado, uma caixa de madeira grande como um canteiro, cheia de areia que papai botou lá para nós brincarmos. Eu brincava de fazer túnel, de guerra com soldadinhos de chumbo, trincheira e tudo. Deixei de brincar ali quando começaram a aparecer na areia uns montinhos fedorentos de cocô de gato. Os gatos quase nunca apareciam, a não ser de noite, quando a gente estava dormindo. De dia se escondiam pelos telhados

MAURÍLIO M. FONSECA Capitão-de-Mar-e-Guerra ARTE NAVAL Volume I 7a edição 2005  2001 Serviço de Documentação da Marinha 1a edição: 1954 2a edição: 1960 3a edição: 1982 4a edição: 1985 5a edição: 1989 6a edição: 2002 7a edição: 2005 F676a Fonseca, Maurílio Magalhães, 1912-1972 Arte Naval / Maurílio Magalhães Fonseca. – 7.ed. – Rio de Janeiro: Serviço de Documentação da Marinha, 2005. 2v.: il. ISBN 85-7047-051-7 Inclui índice 1. Navios – nomenclatura. 2.…

os ventos varriam o vale uivando e gemendo como gatos. E também havia o forte, evidentemente, que lá se erguera bem antes da chegada do staff do hospital, e continua lá, dominando o rochedo meridional. E mais adiante um farol, abandonado antes da Guerra de Secessão, pois se tornara obsoleto desde a construção do potente Boston Light. Visto do mar, o lugar não parecia grande coisa. Pode-se imaginar a forma como Teddy Daniels o viu naquela calma manhã de setembro de 1954. Uma planície de…

Oportunista! Em defesa das sete Mães Ambientais ....................................................................................154 Quem é o dono da água ................................................................159 A quem podem interessar as guerras? ...........................................163 Água e petróleo, mesma moeda ....................................................167 Reconstruindo cidades sustentáveis..............................................171 Qublát…

sua cadeira de bronze; sinto vontade de acariciar suas mãos. No Teatro São Pedro, mais do que ouvir a Bohème aprecio a estátua modelada em gesso por Almeida Reis; trata-se da imagem de Antônio José, no sombrio vão de uma janela fechada, uma estátua suja, quebrada, faltando três dedos na mão, a ponta do nariz, a aba do gibão e um dos pés, coberta de pó; braços estendidos, peito estufado, olha para o alto como se declamasse um poema naquele lugar imundo ao lado de um piano preto entre…

túnel vertical; 1.67.Carvoeira; 1.68.Paiol da amarra; 1.69.Paióis; 1.70.Praças; 1.71.Camarotes; 1.72.Câmara; 1.73.Antecâmara; 1.74.Direção de tiro; 1.75.Centro de informações de Combate (CIC); 1.76.Camarim; 1.77.Alojamentos; 1.78.Corredor; 1.79.Trincheira. SEÇÃO E – ABERTURAS NO CASCO ...................................................................................... 28 1.80.Bueiros; 1.81.Clara do hélice; 1.82.Escotilhas; 1.83.Agulheiro; 1.84.Escotilhão; 1.85.Vigias;…

túnel vertical; 1.67.Carvoeira; 1.68.Paiol da amarra; 1.69.Paióis; 1.70.Praças; 1.71.Camarotes; 1.72.Câmara; 1.73.Antecâmara; 1.74.Direção de tiro; 1.75.Centro de informações de Combate (CIC); 1.76.Camarim; 1.77.Alojamentos; 1.78.Corredor; 1.79.Trincheira. SEÇÃO E – ABERTURAS NO CASCO ...................................................................................... 28 1.80.Bueiros; 1.81.Clara do hélice; 1.82.Escotilhas; 1.83.Agulheiro; 1.84.Escotilhão; 1.85.Vigias;…