Grupo Libra

DISCIPLINA | LIBRAS I | PROFESSOR RESPONSÁVEL | Ana Cristina Queiroz Agria | SEMESTRE: 4º | CARGA HORÁRIA: 80 horas | VIGÊNCIA: 2012 | EMENTA | | O sujeito surdo: conceitos, cultura e a relação histórica da surdez com a língua de sinais. Noções linguísticas e básicas de LIBRAS: parâmetros, classificadores e intensificadores no discurso. A gramática da língua de sinais. Aspectos sobre a educação de surdos. Teoria e técnicas da tradução e interpretação em LIBRAS/Língua Portuguesa

Plano de aula Educação Infantil Desafio de aprendizagem da Disciplina de Língua brasileira de sinais (libras) do Curso de (Pedagogia) da Universidade Anhaguera-Uniderp. Sorocaba/SP 2011 Plano de aula de libras A - Público alvo Etapa de ensino: ( ) Educação infantil ou (X) Ensino fundamental. B - Perfil da turma Numero de alunos que compõem a turma: 20 alunos. Organização da sala de aula Descrição da disposição das carteiras dos alunos na sala de aula ou ambiente: As…

de segurança para intérprete de Libras. Para maior clareza e registro do exposto, explicitam-se as principais diferenças. Á rea de segurança para intérprete de Libras. Planejamento Operacional (Político Social) Responde “para que” e “para quem” • Trata-se do médio e do longo prazo. • Fundamentalmente define os fins. •Busca conceber visões globalizantes. • Dá ênfase à criatividade. • Busca a eficácia. Área de segurança para • Tem o plano e o intérprete de Libras. programa como expressão maior.

Resumo: Essa pesquisa descreve sobre a importância da Língua Brasileira de Sinais (Libras), como um veículo apropriado para o desenvolvimento psicossocial, linguístico e cognitivo do individuo surdo, sendo amplamente estudada, praticada e valorizada por esses sujeitos. Alem de proporcionar ao surdo um processo de inclusão, que possa ocorrer maiores adaptações a esse uso linguístico, respeitando as suas diferenças, potencialidades e limitações, na qual ele possa não só produzir e auferir…

UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CURSO DE PEDAGOGIA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) 7552600958 KARILYN APARECIDA CORTES LOPES VALENÇA 7706628213 MICHELE MARIA SOUZA SILVA MARIANO 7706628196 THAÍS CRISTINA BALLET PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NA PRÁTICA DOCENTE Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Língua Brasileira de Sinais”, sob

segregados durante anos a fio em escolas especializadas, que só serviram de pano de fundo para a grande discriminação que assola o país, além de não acrescentar nada ao processo de desenvolvimento do surdo enquanto pessoa ou como cidadão. “VISÃO DO GRUPO” Conversando pesquisando vimos que embora muitas pessoas apresenta a surdez vimos durante as pesquisas que o motivo diferem uma das outras como por exemplo alistado abaixo: - Icterícia - Rubéola materna - Falta de oxigênio -…

20 2.5.1 ESTRATÉGIA DE CRIAÇÃO DE VALOR 20 2.5.2 FLEXIBILIDADE 21 2.6 O PROCESSO DE DEFINIÇÃO DA ESTRATÉGIA 22 3. ESTUDO DE CASO: LIBRA CUBATÃO 24 3.1 DEFINIÇÃO DO NEGÓCIO ATUAL 25 3.1.1 MISSÃO EMPRESARIAL 26 3.1.1 VISÃO ESTRATÉGICA

INTRODUÇÃO A libra é a língua da comunidade surda brasileira. Tem suas regras gramaticais próprias, possibilitando assim, o desenvolvimento lingüístico da pessoa surda, favorecendo o seu acesso aos conhecimentos existentes na sociedade. Os sinais são formados a partir de parâmetros, como a combinação do movimento das mãos com um determinado formato num determinado lugar, podendo este lugar, serem uma parte do corpo ou um espaço em frente ao corpo. Pesquisas sobre Libras vêm…

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP CURSO: PEDAGOGIA TURMA: N20 DISCIPLINA: LIBRAS ACADÊMICAS: LIBRAS Trabalho a ser apresentado na disciplina de Libras, ministrada pela Profa: Dra. Lilian Cristina Ribeiro Nascimento CORUMBÁ – MS NOVEMBRO/2012 SURDEZ EM SEU ASPECTO MÉDICO, CULTURAL E SOCIAL No aspecto médico, existem diversos tipos de surdez, desde a leve, onde diagnosticada, pode ser…

psicopedagógica: da avaliação psicopedagógica à discussão de cada sessão de intervenção.–––––––––––––––––––––––– P. 8 4.1 A sessão de avaliação: primeira sessão de grupo focal - .––––– P. 8 4.2 A sessão de avaliação: segunda sessão de grupo focal - ––––– P.16 4.3 A sessão de avaliação: terceira sessão de grupo focal ––––––– P.22 V/ Discussão geral dos resultados da intervenção psicopedagógica. P.27 VI/ Considerações finais ––––––––––––––––––––––––––––––––––…