Grafico Sistema Rodoviario Granulometria

DIRETRIZES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDOS E PROJETOS RODOVIÁRIOS ( ESCOPOS BÁSICOS / INSTRUÇÕES DE SERVIÇO ) 1999 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 707 20.MINISTRO DOS TRANSPORTES Dr. Eliseu Lemos Padilha DIRETOR GERAL DO DNER Dr. Genésio Bernardino de Souza DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Eng° Chequer Jabour Chequer CHEFE DA DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Eng° Gabriel de…

707 20 DIRETRIZES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDOS E PROJETOS RODOVIÁRIOS ( ESCOPOS BÁSICOS / INSTRUÇÕES DE SERVIÇO ) 1999 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONA L DE ESTRADAS DE ROD AGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO MINISTRO DOS TRANSPORTES Dr. Eliseu Lemos Padilha DIRETOR GERAL DO DNER Dr. Genésio Bernardino de Souza DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Eng° Chequer Jabour Chequer CHEFE DA DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Eng° Gabriel de Lucena

697 100 MANUAL DE PAVIMENTAÇÃO 2ª edição RIO DE JANEIRO 1996 DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra, km 163 - Centro Rodoviário 21240-000 - RIO DE JANEIRO - RJ Tel.: (021) 371 - 5888 Fax.: (021) 371 - 8133 TÍTULO: MANUAL DE PAVIMENTAÇÃO Primeira edição original: 1960 TEXTO REVISADO EM 1996 Revisão: DNER / ABNT Contrato DNER / ABNT PG-145/94-00 Aprovado…

SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS PARA PAVIMENTAÇÃO 1.1 CLASSIFICAÇÃO TRB – TRANSPORTATION RESEARCH BOARD A classificação HRB (Highway Research Board), é resultante de alterações da classificação do Bureau of Public Roads (BPR), originalmente apresentada em 1929 e cuja proposta era estabelecer uma hierarquização para os solos do sub-leito a partir da realização de ensaios simples e realizados de forma corriqueira: a análise granulométrica por peneiramento e a determinação dos limites

1960, ao Manual de Pavimentação, em sua primeira edição. Graças a intensivos programas de pavimentação em exercícios subseqüentes, o Manual foi amplamente utilizado, ajudando mesmo no estabelecimento de um setor de empresas de construção no ramo rodoviário altamente eficientes. A segunda edição ocorreu em 1996, ainda sob a coordenação do IPR/DNER, impulsionada pelo aparecimento de materiais, técnicas e equipamentos. Passados praticamente dez anos dessa segunda edição, a presente…

Figura 1 - Usina de CBUQ em funcionamento. Arquivo da empresa (2012) ..................... 22 Figura 2 - Localização da empresa. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Morma%C3%A7o. Acesso em 02 de maio, 2012 ..................23 Figura 3 - Granulometria da mistura ...................................................................................24 Figura 4 – Extração do corpo de prova................................................................................26 Figura 5 –…

................36 Tabela 3: Escala granulométrica ABNT.................................................................39 Tabela 4: Classificação TRB...................................................................................42 Tabela 5: Sistema Unificado de Classificação......................................................43 Tabela 6: Energia de compactação........................................................................49 Tabela 7: Características dos aditivos. ................

Aspectos Técnicos na Conservação e Reabilitação de PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS Processos Construtivos nas Técnicas de Conservação e Reabilitação 1 “MISTURAS BETUMINOSAS DE ELEVADA RIGIDEZ PARA CAMADAS DE BASE DE PAVIMENTOS” RESUMO A metodologia de estudo constou basicamente das seguintes fases: Ao nível laboratorial foi feita a selecção e caracterização do ligante betuminoso e dos agregados utilizados no estudo. É feita igualmente uma referência aos principais aspectos que…

_____________________________________________________________________________________ 9 1.3 CONSIDERAÇÕES INICIAIS __________________________________________________________________ 10 1.4 CARACTERIZAÇÃO ___________________________________________________________________________ 11 1.4.2 GRANULOMETRIA ________________________________________________________________________ 13 1.4.3 TEOR EM ÁGUA ___________________________________________________________________________ 13 1.4.4 LIMITE DE…

sob orientação da professor Dr. Fulano de TAL PORTO VELHO – 2011 INTRODUÇÃO Aos 17 dias de março de 2011, às 19 horas, inicia-se um ensaio no laboratório, situado na FARO, no sentido de determinar o tipo de solo, granulometria, explanar este que são “material resultado do intemperismo ou meteorização das rochas, por desintegração mecânica ou deposição química”. por métodos descrito ao longo deste relatório dos resultados de tais. Sob a orientação da…