Gombrich 11 12 E 13

que se refere ao objeto/ tema representado. Não se pode pensar, como Ernst Gombrich acreditava quanto ao método de Panofsky, que uma análise deste tipo da obra de arte a reduza a seu Zeitgeist. Aliás, o crítico e historiador de arte austríaco chegava mesmo a afirmar que o método de Panofsky era uma “tentativa de explicar representações no seu contexto histórico, em relação a outros fenômenos culturais” 7. O mesmo Gombrich, aliás, em artigo de divulgação científica publicado no…

desnecessários os arcobotantes. A ausência desses arcos marca a diferença entre a igreja de Marburgo e o gótico francês do século XIII. Imagens da Elisabethkirche, em Marburgo. 1) 2) 1) Fig. 10- Vista da Elisabethkirche, em Marburgo. 2) Fig. 11- Interior da Elisabethkirche, em Marburgo. A Escultura Gótica A escultura sempre esteve ligada a arquitetura do estilo gótico. Elas estavam presentes nos tímpanos dos portais, nos umbrais ou no interior das grandes igrejas, o…

................. 46 Figura 8 - Trabalhos dos alunos........................................................................... 47 Figuras 9 10 e 11 - Trabalhos dos Alunos............................................................ 48 Figura 12 - Trabalhos dos Alunos ........................................................................ 49 Figura 13 - O espaço escolar ............................................................................... 49 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ......................

ROTEIRO DE ESTUDOS PARA A FEITURA DO TRABALHO FINAL (ARTE MODERNA) Data para entrega: 13/06/2014 PROF. THIAGO REIS 1) OBJETIVO: Pretende-se que o aluno desenvolva a capacidade de reconhecer as principais características da arte moderna. Será exigido, como avaliação, tanto uma análise teóricocrítica do modernismo, seus contornos gerais (contexto histórico, aspectos ideológicos, tendências estéticas), bem como uma produção material, que deverá evidenciar, sobretudo, a capacidade de…

e também de um outro, apresentado na mesa–redonda Perspectivismo, racionalidade e o progresso da ciência cognitiva, no X Colóquio de História da Ciência – Universalidade, Racionalidade e Progresso na Ciência, realizado em Campos do Jordão, de 8 a 12 de setembro de 1997. 2 Departamento de Filosofia da Faculdade de Filosofia e Ciências – UNESP – 17525-900 – Marília – SP – Brasil. Trans/Form/Ação, São Paulo, 21/22: 53-65, 1998/1999 54 que este valor é derivado de uma Beleza Universal…

Na visão ‘construtivista’ de Gombrich (1965 apud AUMONT, 1995, pg. 95) quanto à percepção visual, o espectador é quem, na realidade, faz a imagem. Trata-se de um papel extremamente ativo, tanto no sentido emocional como cognitivo, além de ser aquele ao qual, psicologicamente, a imagem age por sua vez. Por isso, temos que considerar o reconhecimento e a rememoração, duas formas que relacionam o psicológico e a representação imagética. O reconhecimento para Gombrich (1965 apud AUMONT,…

Permanente………………………………………………………..5 A Ruptura com a Tradição…………………………………………………..7 “Ser-se do seu tempo”…………………………………………………..7 “Fazer aquilo que se vê”……………………………………………….8 Outros Caminhos: os Pré-Rafaelitas……………………………….9 O Conceito de “Realismo”……………………………………………………11 O ano de 1848 em França…………………………………………………….14 A Escola de Barbizon e o apogeu da paisagem………………………..16 Os Salões…………………………………………………………………………….17 Gustave Courbet (1819-1877)……………………………………….19 Enterro em Ornans,…

aos anos 1970. Entre todos os antecessores, dois mereceram maior atenção com seus clássicos: Jacob Burckhardt (A cultura do renascimento na Itália, 1860) e Johan Huizinga (O outono da Idade Média, 1919), mas também a obra de Aby Warburg e Ernest Gombrich, ambos trabalhando com a noção de esquemas ou fórmulas culturais de origem psicológica, que foram fundamentais para as gerações seguintes. Mas a maior influência acadêmica que Burke aponta para o surgimento da história cultural praticada durante

Permanente………………………………………………………..5 A Ruptura com a Tradição…………………………………………………..7 “Ser-se do seu tempo”…………………………………………………..7 “Fazer aquilo que se vê”……………………………………………….8 Outros Caminhos: os Pré-Rafaelitas……………………………….9 O Conceito de “Realismo”……………………………………………………11 O ano de 1848 em França…………………………………………………….14 A Escola de Barbizon e o apogeu da paisagem………………………..16 Os Salões…………………………………………………………………………….17 Gustave Courbet (1819-1877)……………………………………….19 Enterro em Ornans,…

aos anos 1970. Entre todos os antecessores, dois mereceram maior atenção com seus clássicos: Jacob Burckhardt (A cultura do renascimento na Itália, 1860) e Johan Huizinga (O outono da Idade Média, 1919), mas também a obra de Aby Warburg e Ernest Gombrich, ambos trabalhando com a noção de esquemas ou fórmulas culturais de origem psicológica, que foram fundamentais para as gerações seguintes. Mas a maior influência acadêmica que Burke aponta para o surgimento da história cultural praticada durante