Gilvan Fogel

não é Feuerbach que desenvolve uma teoria da alienação religiosa. 4 – Problemática do Futuro Definir niilismo depende muito da relação de verdade que se baseia. Sobre Vontade de Verdade, cumpre lançar o que dispõe às fls. 56 a 58 o que dispõe Gilvan Fogel sobre o conhecimento na obra “Para Além do Bem e do Mal”: “Observe-se que a pergunta de Nietzsche não é o que é verdade”? Ou: o que é conhecimento? Não. Ele pergunta: para que verdade? Para que conhecimento? Por que verdade, por que…

brasileiros que não conseguem ler Grande sertão: veredas”, onde figuras do porte intelectual de Ferreira Gullar e Barbosa Lima Sobrinho declaram suas dificuldades na leitura do romance. Em relação a Heidegger, os problemas não são menores, o professor Gilvan Fogel, um grande estudioso do filósofo, nos conta, em suas aulas, que chegou ao final de sua graduação com a sensação de não ter entendido absolutamente nada de “Ser e tempo”. É oportuno, então, continuar a citação de Nietzsche feita…

Ano de publicação 2009 1.2 – Editora Ideias & Letras 1.2.1 – Páginas 128 páginas 1.3 – Título "Que é filosofia? Filosofia como exercício de finitude" 1.4 – Autor Gilvan Fogel 2 – Tema da obra Filosofia 3 – Reprodução de trechos da leitura "(...) O que é filosofia? Porém, antes de, afoitamente, dar uma definição de filosofia, a proposta é criar, despertar uma atitude própria para o estudo – este será o nosso

Poder . Essa obra foi, amiúde, acusada de ser uma deturpação nazista; tal afirmação mostrou-se inverídica, frente as comparações com a edição crítica alemã, como denotaram os tradutores da nova tradução para o português , e especialmente o filósofo Gilvan Fogel, que afirmou que é preciso que se enfatize: os textos são autênticos. Todos são da cunhagem, da lavra de Nietzsche. Não foram, como já se disse e se insinuou, distorcidos ou adulterados pelos organizadores. Durante toda a…

Essa obra foi, amiúde, acusada de ser uma "deturpação nazista"; tal afirmação mostrou-se inverídica, frente às comparações com a edição crítica alemã, como denotaram os tradutores da nova tradução para o português4 , e especialmente o filósofo Gilvan Fogel, que afirmou que "é preciso que se enfatize: os textos são autênticos. Todos são da cunhagem, da lavra de Nietzsche. Não foram, como já se disse e se insinuou, distorcidos ou adulterados pelos organizadores".5 . Durante toda a vida,…

Trad. Adail Ubirajara Sobral Maria Stela Gonçalves. 13ª ed. São Paulo: 2004. HAUSER, Arnold. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 1998. HEIDEGGER, Martin. Ensaios e conferências. Trad. Emmanuel Carneiro Leão; Fogel, Gilvan; Schuback, Márcia Sá. 3ª ed. São Paulo: Vozes, 2006. JAPIASSÚ, Hilton; MARCONDES, Danilo. Dicionário básico de filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001. LALANDE, André. Vocabulário Técnico e Crítico da Filosofia. São Paulo: Martins

Essa obra foi, amiúde, acusada de ser uma "deturpação nazista"; tal afirmação mostrou-se inverídica, frente às comparações com a edição crítica alemã, como denotaram os tradutores da nova tradução para o português12 , e especialmente o filósofo Gilvan Fogel, que afirmou que "é preciso que se enfatize: os textos são autênticos. Todos são da cunhagem, da lavra de Nietzsche. Não foram, como já se disse e se insinuou, distorcidos ou adulterados pelos organizadores".13 . Durante toda a vida,…

Essa obra foi, amiúde, acusada de ser uma "deturpação nazista"; tal afirmação mostrou-se inverídica, frente às comparações com a edição crítica alemã, como denotaram os tradutores da nova tradução para o português , e especialmente o filósofo Gilvan Fogel, que afirmou que "é preciso que se enfatize: os textos são autênticos. Todos são da cunhagem, da lavra de Nietzsche. Não foram, como já se disse e se insinuou, distorcidos ou adulterados pelos organizadores". Durante toda a vida, tentou…

Poder" . Essa obra foi, amiúde, acusada de ser uma "deturpação nazista"; tal afirmação mostrou-se inverídica, frente às comparações com a edição crítica alemã, como denotaram os tradutores da nova tradução para o português, e especialmente o filósofo Gilvan Fogel, que afirmou que "é preciso que se enfatize: os textos são autênticos. Todos são da cunhagem, da lavra de Nietzsche. Não foram, como já se disse e se insinuou, distorcidos ou adulterados pelos organizadores". . Durante toda a…

Guedes (et al.). Culturas e histórias dos povos indígenas. Vitória, ES: Universidade Federal do Espírito Santo, Núcleo de Educação Aberta e a Distancia, p.77-96, 2011. HEIDEGGER, Martin. Ensaios e conferências. Tradução: Emmanuel Carneiro Leão, Gilvan Fogel, Márcia Sá C. Schuback. Petrópolis: Vozes, 2001. KLEIN, Remí. Uma linguagem para o Ensino Religioso. Diálogo – Revista de Ensino Religioso, nº. 66. Maio-Junho 2012. LANGER, Susanne K. Sentimento e forma: uma teoria da arte…