Francisco C Weffort

buscando apreender os processos de mudanas sociais e assim, identificar novas possibilidades de interveno profissional, perseguindo sempre o objetivo de materializar o projeto tico-poltico. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS WEFFORT, Francisco C. Marx Poltico e revoluo. In WEFFORT, Francisco C. (org.) Os Clssicos da Poltica II. So Paulo tica, 2006, p. 225-249. YASBEK, Maria Carmelita. Os fundamentos do servio social na contemporaneidade. In UNIVERSIDADE NACIONAL DE BRASLIA.Capacitao em servio…

| |RIBEIRO, Renato Janine. Hobbes: o medo e a esperança. WEFFORT, Francisco C. (org.) Os Clássicos da Política. São Paulo, Editora Ática, 2004, vol. 1. | | | |NASCIMENTO, Milton Meira do. Rousseau: da servidão à liberdade. WEFFORT, Francisco C. (org.) Os Clássicos da Política. São Paulo, Editora Ática, | |2004, vol. 1.

a Moral é algo que vem do indivíduo antes de qualquer interferência, seja interna ou externa “Os conhecimentos das leis da própria razão, por sua vez, constitui a lógica; esse conhecimento é puramente formal, isto é, independente da experiência” (WEFFORT, 2005, p 50). Kant formula três regras para se atingir a Moral, Uma vez que as leis que a Razão se impõe não podem, em nenhum caso, receber um conteúdo da experiência e que devem exprimir a autonomia da razão pura prática, as regras…

Resumo Critica REFERÊNCIA: WEFFORT, Francisco C. Os Clássicos da Política, 1/- 14. Ed. – São Paulo: Ática, 2006, p.80 a 99. Marx: política e revolução; [Weffort, Livro2, cap.7] A obra segundo o autor trata de uma compreensão da Atualidade da Revolução, da Emancipação Social e Política e Atualidade de Marx. Karl Marx nasceu em 1818 e morreu em 1883, ele acompanhou boa parte dos grandes acontecimentos do século XIX. A obra nos fala então, da “Atualidade da Revolução” constituiria…

 Iluminismo não é limitado a qualquer época específi ca, que combate o mito e o poder, a pertir da razão, é tras-epocal, se atualizando pelo perpassar do tempo na Ilustração. IMMANUEL KANT IDEIA DE UMA HISTÓRIA UNIVERSAL DE UM PONTO DE V I S TA C O S M O P O L I TA  Kant neste tratado, traz nove proposições compõem a ideia de uma história universal. que  O fi lósofo organiza as ações humanas segundo um fi m da natureza, isto é, como se seguissem a um propósito da natureza. …

Nicolau Maquiavel: o cidadão sem fortuna, o intelectual de Vortù. SADEK, Maria Tereza. (pp. 11-24) segundo capitulo. WEFFORT, Francisco C. Os Clássicos da Política Vol. 1. Ática, 2006 Os termos “maquiavelismo” e “maquiavélico” fazem parte tanto do discurso erudito quanto da fala do dia-a-dia. Eles se metamorfoseiam de acordo com os acontecimentos, já que podem ser apropriados por todos. Personificando o jogo sujo e sem escrúpulos, tornaram-se mais fortes do que Maquiavel. Por outro lado, há

BALBACHEVSKY, Elizabeth. Stuart Mill: Liberdade e Representação. In: WEFFORT, Francisco C. (org.) Os Clássicos da Política. São Paulo, Editora Ática, BALBACHEVSKY, Elizabeth. Stuart Mill: Liberdade e Representação. In: WEFFORT, Francisco C. (org.) Os Clássicos da Política. São Paulo, Editora Ática, 2004, vol. 2. Estrutura: Stuart Mill: Liberdade e Representação. Um novo liberalismo. Indivíduo e Liberdade. Resumo: John Stuart Mill é filho de James Mill, considerado um dos fundadores…

Paulo: Brasiliense, 1987. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999. DAHL, Robert. Um prefácio à teoria democrática. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1989. Cap. 3 - A democracia poliárquica. GIAMBIAGI, F & ALÉM, Ana C. Finanças públicas: teoria e prática no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2001. GIDDENS, Anthony. O Mundo na Era da Globalização. Lisboa: Editorial Presença, 2000. __________________. Para além de esquerda e direita. São Paulo: UNESP,…

a sensação de vigília através de câmeras, alienação através de mídias e principalmente medo, demonstrado pelo poderio e onipotência do Grande Irmão. A obra de ORWELL (2009) embrenhou-se a de outros autores renomados como Maquiavel e Montesquieu, WEFFORT (1988). Transcendeu do imaginário para o realismo e passou a criar discussões sobre qual o poder exercido pelo Estado sobre o povo, deixando a dúvida: Haverá realmente um Quarto Poder? 4. O 4º PODER - A PERSUASÃO E INFLUÊNCIA DA MÍDIA …

governo deveria partir da representatividade do povo e de poderes tripartidos. A experiência mal sucedida de países europeus com o republicanismo levantou opositores ao sistema dentro do território norte americano. Ao final do texto organizado por Weffort, “O Federalista” apresenta a organização e necessidade da Câmara dos Deputados, primeiramente. Esta é dependente do povo e que, escolhidos por muitos eleitores, são os homens mais capacitados para discernir e mais eficientes para…