Foco na presidente

nada do que vivi, e da forma que vivi, teria acontecido. A todos os mestres que por minha memória passaram, sou eternamente grato. Aos da música, da cultura popular e da academia. Obrigado ao professor Luiz Cláudio Ferreira que me proporcionou ser orientado com a melhor opção disponibilizada. A partir de agora, lanço meus pensamento sobre duas coisas que são fundamentais em minha vida. Arte e fotografia. Resumo Com o objetivo de analisar características de fotografias da presidente da República, Dilma Rousseff, na primeira página do Correio Braziliense, é sugerida uma classificação entre as imagens: literárias ou não -literárias (artísticas). Levou-se em conta para definição do corpus de pe squisa, o fato que Dilma enfrentou no período uma crise em que ministros, de diferentes áreas, foram acusados de corrupção sendo inevitável que perdessem seus cargos. Ao participar de uma conjuntura como essa, um profissional fotográfico pode utilizar de i nformações lúdicas e subjetivas para passar informações além das que aparecem no título e/ou legenda. Assim, veio o cenário para esta pesquisa ser realizada. Palavras-chave: Fotografia, fotojornalismo, arte, Dilma, política, jornalismo. Sumário 1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 8 1.1 ANTECEDENTES/MOTIVAÇÕES .................................................................................. 9 1.2 HIPÓTESE DA PESQUISA…

Dalvi e Profa. Dra. Rita Jover-Faleiros, pelas indicações bibliográficas e pelas conversas sempre entusiasmadas sobre literatura e ensino. Aos colegas do Grupo de Estudos Linguagens na Educação, agradeço pelas leituras e discussões teóricas em nossa “comunidade interpretativa” e pelo companheirismo sempre pronto a conceder apoio. E, em memória, a Richard Marcello, por suas risadas gostosas das quais sinto imensa falta. À minha mãe, Marlene, agradeço o carinhoso “apoio logístico”. Ao meu…

Sônia pelas ótimas risadas e palavras de incentivo. À doce Alcioni, pelo abraço amigo e pelas discussões acaloradas a respeito de produção cultural. À Márcia e à Rose, amigas de longa data e de muitas jornadas. À querida e bem-humorada Raquel, pela interlocução e disposição. Às maravilhosas Marta e Lídia, queridas ex-alunas, pelo carinho constante e paixão pelas letras, principalmente pela literatura. Aos meus alunos da Fundação Educacional do Município de Assis, pelos…

da Defesa, a fim de simplificar a escrita de documentos, no nível administrativo e no âmbito operacional, que, pela natureza e destinação militar, possam ser assim redigidos. 1.2 Referências Os documentos consultados para a elaboração deste Manual foram: a) Decreto Reservado no 8, de 17 de janeiro de 1980, alterado pela Portaria Reservada no 005/VICEMFA, de 16 de janeiro de 1996 (aprova a Diretriz para o Estabelecimento da Estrutura Militar de Guerra – FA-E-02/80); b) Portaria…

75 . . . . 76 Con. . . . 80 87 91 95 4 10 A Antropologia Estrutural E Sistˆmica: e 11 A Antropologia Dinˆmica: a ´ CONTEUDO 103 113 III A Especificidade Da Pr´tica Antropol´gica a o 119 121 125 129 133 12 Uma Ruptura Metodol´gica: o 13 Uma Invers˜o Tem´tica: a a 14 Uma Exigˆncia: e 15 Uma Abordagem: 16 As Condi¸oes De Produ¸˜o Social Do Discurso Antropol´gico137 c˜ ca o 17 O Observador, Parte Integrante Do Objeto De Estudo: 18 Antropologia E Literatura: 19 As…

Antropologia Estrutural E Sistˆmica: e 103 11 A Antropologia Dinˆmica: a 113 III A Especificidade Da Pr´tica Antropol´gica a o 119 12 Uma Ruptura Metodol´gica: o 121 13 Uma Invers˜o Tem´tica: a a 125 14 Uma Exigˆncia: e 129 15 Uma Abordagem: 133 16 As Condi¸oes De Produ¸˜o Social Do Discurso Antropol´gico137 c˜ ca o 17 O Observador, Parte Integrante Do Objeto De Estudo: 139 18 Antropologia E Literatura: 143 19 As Tens˜es…

75 . . . . 76 Con. . . . 80 87 91 95 4 10 A Antropologia Estrutural E Sistˆmica: e 11 A Antropologia Dinˆmica: a ´ CONTEUDO 103 113 III A Especificidade Da Pr´tica Antropol´gica a o 119 121 125 129 133 12 Uma Ruptura Metodol´gica: o 13 Uma Invers˜o Tem´tica: a a 14 Uma Exigˆncia: e 15 Uma Abordagem: 16 As Condi¸oes De Produ¸˜o Social Do Discurso Antropol´gico137 c˜ ca o 17 O Observador, Parte Integrante Do Objeto De Estudo: 18 Antropologia E Literatura: 19 As…

Antropologia Estrutural E Sistˆmica: e 103 11 A Antropologia Dinˆmica: a 113 III A Especificidade Da Pr´tica Antropol´gica a o 119 12 Uma Ruptura Metodol´gica: o 121 13 Uma Invers˜o Tem´tica: a a 125 14 Uma Exigˆncia: e 129 15 Uma Abordagem: 133 16 As Condi¸oes De Produ¸˜o Social Do Discurso Antropol´gico137 c˜ ca o 17 O Observador, Parte Integrante Do Objeto De Estudo: 139 18 Antropologia E Literatura: 143 19 As Tens˜es…

em generalidades e conselhos vagos que não f o r n e c e m n e n h u m subsídio para a prática diária do professor e n e n h u m indicador dos passos que o aluno deve seguir. Este livro, resultado de estudos e da prática de vários anos em sala de aula. foi escrito para arriscar u m a resposta concreta ao d e s a f i o de e n s i n a r o a l u n o a i n t e r p r e t a r e a p r o d u z i " t e x t o s . Ele s u r g e d a c r e n ç a d e q u e . a o m e n o s n o â m b i t o d e nossa…

Pessoa, Carlos Queiroz (sobrinho de Ophélia) que, numa conferência inédita sobre o poeta escrevia que Campos era o heterónimo favorito de Pessoa e que “desempenhava o papel de Mefistófeles na sua vida” (citado na comunicação de Maria Bochicchio «Alguns problemas de Crítica Textual em Álvaro de Campos» no II Congresso Internacional Fernando Pessoa, em 2010, em Lisboa). Como que confirmando esta postura de “advers|rio”, de “inimigo declarado”, surge a elaborada e interessantíssima…