Formação Economica Do Brasil Celso Furtado 2

O SISTEMA POLÍTICO BRASILEIRO NOS ANOS DE JK INTRODUÇÃO Os anos de 1950 entraram na memoria popular e politica como uma decada de transformacoes economicas, ideologicas, politicas e culturais aceleradas. JK, o presidente com “capacidade de produzir esperanca e de transforma-la em recurso de poder politico” (Gomes, 2002, p. 7), ficou marcado pela ousadia de suas realizacoes, pela sua cativante e sedutora personalidade, e, especialmente, como o presidente que mobilizou a sociedade…

anos 1960 a) a Econ brasileira no início dos 1960: desaceleração do crescimento, dificuldades externas, descobre fiscal e pressões inflacionárias b) A tentativa fracassada do Plano Trienal c) As diferentes interpretações sobre a crise Populismo 2) PAEG: política de estabilização e reformas institucionais a) Diagnostico sobre a Inflação e a Política Antiflacionária b) Modernização conservadora: as formas institucionais c) A reorientação em relação ao Setor externo d) As bases…

ALINE APARECIDA DUCHEIKO - RA: 394770 CELSO HENRIQUE KING - RA: 365322 REJANE APARECIDA DOMINGUES - RA: 393312 DESENVOLVIMENTO ECÔNOMICO CASTRO – PR Junho 2014 REJANE APARECIDA DOMINGUES - 393312 DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Trabalho acadêmico apresentado á Universidade Anhanguera – Uniderp – Centro de Educação á Distância – ao Curso de Administração

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CiÊNCIAS ECONÔMICAS LUIS SILVA DA CRUZ JÚNIOR RESENHA CRÍTICA DA OBRA “HISTÓRIA ECONÔMICA DO BRASIL” DE CAIO PRADO DE ABREU PORTO ALEGRE 2014 1 INTRODUÇÃO O livro História Econômica do Brasil, de Caio Prado Júnior -escrito em 1945- está dividido principalmente em oito partes, onde o autor divide sua narrativa principalmente por períodos temporais. Ela contempla o período que

SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 13 1.1 TEMA 14 1.2 JUSTIFICATIVA 14 1.3 PROBLEMA 14 1.4 OBJETIVOS 15 1.4.1 Objetivo Geral 15 1.4.2 Objetivos Específicos 15 1.5 METODOLOGIA 15 1.6 ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA 15 2. DESENVOLVIMENTO DO NORDESTE E OS INCENTIVOS FISCAIS 17 2.1 SUDENE: PANORAMA HISTÓRICO 25 2.2 NOVA SUDENE: ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E PERSPECTIVAS 30 2.3 INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS CONCEDIDOS PELA

HISTÓRIA ECONÔMICA DO BRASIL Universidade Federal de Minas Gerais Avenida Antônio Carlos, 6627 – Pampulha – Belo Horizonte – MG CEP 31270-901 – Fone: +55 (31) 3409.5000 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONOMICAS CIÊNCIAS ECONOMICAS – 3° PERÍODO HISTÓRIA ECONÔMICA DO BRASIL Roteiro feito por Pedro Oliveira de Sena Batista +55 31 8848.9888 posbatista@gmail.com 2 Faculdade de Ciências Econômicas - UFMG Ciências Econômicas – História…

INTRODUÇÃO A finalidade do presente trabalho foi analisar o projeto de formação profissional do ACS (Agente Comunitário de Saúde), os quais atuam junto as equipes multiprofissionais desenvolvendo ações de promoção da saúde e prevenção de doenças para indivíduos e grupos sociais, fortalecendo e ampliando a qualidade de resposta do SUS (Sistema Único de Saúde) às demandas da população. Acompanhamos o trabalho desenvolvido por um ACS, que realizou o curso e hoje trabalha com carteira…

Populista Brasileiro PAULO AFONSO - BA 2 Nacionalismo x liberalismo Governantes do Período Populista Brasileiro Trabalho apresentado ao Curso de Graduação de Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Formação Social, Política e Econômica do Brasil Orientador: Gleiton Luis de Lima PAULO AFONSO - BA 2008 Governantes do Período Populista Brasileiro Duas grandes correntes políticas ganharam destaque no Brasil no Período Populista, o…

A integração na América Latina 2.1. Perspectiva histórica 1948: A Comissão Econômica das Nações Unidas para a América Latina e o Caribe (Cepal), que havia acabado de ser criada, defende a idéia da integração regional, mencionando, em uma Resolução, a possibilidade de uma "união aduaneira" na América do Sul. 1956: A Cepal volta a defender a formação de um "mercado regional" sul-americano como forma de acelerar o processo de industrialização. O intercâmbio intra-regional se liberaliza um pouco,

inflexão do ponto de vista da política econômica. Na esteira do golpe foi interrompido o esquema Aranha e suspenso sine die o pagamento do 12 serviço da dívida externa. Vargas defendeu explicitamente o default, alegando que preferia proceder ao reequipamento da economia e realizar compras militares. Paralelamente, foi reintroduzido um regime cambial similar ao de 1931-1933, com monopólio cambial, taxa unificada e controle das importações administrado pelo Banco do Brasil. Houve, também,…