Flip Flop Relatorio

68 4.2 – Flip-Flops ......................................................................................................... 68 4.2.1 – Flip-Flop D ................................................................................................ 69 4.2.2 – Flip-Flop D com Reset Assíncrono ........................................................... 69 4.2.3 – Flip-Flop D com Reset Síncrono ............................................................... 70 4.2.4 – Flip-Flop D com…

(ELE 1) Slide 2 Introdução a Disciplina de Sistemas Digitais Ementa Ementa Contida no Projeto de Curso Ementa • Sistemas de numeração; • Álgebra de boole; • Mapa de Karnaugh; • Circuitos de processamento de dados; • Circuitos sequenciais - flip-flops; • Multivibradores e temporizadores; • Projeto de circuitos sequenciais; • Memórias e dispositivos lógico-programáveis; • Microprocessadores. CEFET- MG Campus X Prof. Bruno M. Gonçalves Sistemas Digitais (ELE 1) Slide 3 Introdução…

................................................................... 22 Figura 3.3 – simulação da unidade Goertzel – magnitude ...................................................................................................... 22 Figura 3.4 – relatório da utilização de recursos da placa ........................................................................................................ 23 Figura 4.1 – diagrama da montagem experimental .......................................................

Damasceno Discentes: Luciédna Kely Bezerra Rafael da Trindade Silva Wanderson Paulino Confessor Relatório de Eletrônica II Pratica De Laboratório: Conhecendo O Funcionamento Do FF RS NATAL/RN 2012 Luciédna Kely Bezerra Rafael da Trindade Silva Wanderson Paulino Confessor Relatório de Eletrônica II Pratica De Laboratório: Conhecendo O Funcionamento Do FF RS NATAL/RN 2012 Introdução Flip-Flop RS Uma memória de um bit é o elemento fundamental para desenvolver…

Relatório CMOS Introdução teórica A lógica CMOS (complementary metal-oxide-semiconductor) é um tipo de tecnologia empregada na produção de circuitos integrados, onde se incluem elementos de lógica digital (portas lógicas, contadores, flip-flops, descodificadores). Nesta tecnologia temos a existência de MOSFET tipo-n e tipo-p, sendo que um complementa o outro, dando sentido ao “complementary”. A CMOS é hoje a tecnologia mais utilizada na produção de circuitos integrados. As principais

Relatório 1 – Modelos de Equipamentos Ultrabooks e Tablets e Relatório 2 – Características de Memória. Campinas 2013 Relatório 1 – Modelos de Equipamentos Ultrabooks e Tablets Introdução à arquitetura de computadores. Algumas Definições • A Arquitetura de Computadores trata do comportamento funcional de um sistema computacional, do ponto de vista do programador(ex. tamanho de um tipo de dados – 32 bits para um inteiro). • A Organização de Computadores…

Escola Profissional Gustave Eiffel Turma 344 – TMEC Relatório de Atividade Experimental Integrado 555 Trabalho elaborado por: Daniel Vieira Nº106303 Introdução O 555 é um circuito integrado (chip) utilizado em imensas aplicações como temporizador ou multivibrador. Este circuito integrado foi projetado por Hans R. Camezind em 1970. No ano seguinte (1971) o mesmo começou a ser comercializado pela Signetics (que mais tarde foi comprada pela Philips). Este C.I.

Estácio de Sá Organização Computadores 55 Organização Computadores Velocidades de processamento: FLOPS: operações de ponto flutuante por segundo. Os FLOPS são unidade para medir capacidade de processamento do computador, em operações com ponto flutuante. Megaflop 106 flops Gigaflop 109 flops Teraflop 1012 flop Petaflop 1015 flop Exaflop 1018 flop Zettaflop 1021 flop Yottaflop 1024 flop Site dedicado aos Supercomputadores: www.top500.org Ver poster Top500…

DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS - Campus Palmas Ensino Profissionalizante Integrado ao Ensino Médio Eletrônica 3º Ano Sistemas Digitais Relatório das Aulas Práticas Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Curso: Eletrônica 3 Data: 27/11/2009 Aluno: Carlos da Silva Rodrigues Aluno: Douglas Bertolossi Landim Dantas Aluno: Guntemberg…

30 a 150 a partir do jogador a sua direita. Vamos fingir que o jogador A conhece o Jogador B suficiente para reconhecer a sua jogada, e que o call é mais adequado do que um raise ou fold. O Jogador C, a partir do big blind também paga o raise. O flop traz algumas cartas de baixo valor na mesa, por exemplo 8-5-2, e depois que o jogador C (do big blind) aposta 30, o Jogador B apenas paga e o pote tem 525 em valor. O jogador A considera razoável pagar, e ver o turn por apenas 30, o que…