Fisiopatologia Da Doença Renal

secundária: Corresponde a 10% dos casos. Decorre de outras doenças orgânicas definidas (nefropatias, vasculopatias...); Etiologia / Fatores predisponentes • • • • • • Meio ambiente; Idade; Sexo; Raça; Peso; Ingestão de sódio... Gravidade: PA Diastólica HA Leve HA Moderada HA Grave Compreendida entre 90 e 104 mmHg; Compreendida entre 105 e 114 mmHg; Igual ou superior a 115 mmHg; Fisiopatologia (estudo das funções da doença) • SNS e glândula supra-renal → liberam hormônios →…

circulantes de glicemia Favorecendo a glicogenólise e gliconeogênese pelo fígado Inflamação do tecido pancreático que pode levar à destruição do órgão, podendo levar a ↓ das funções endócrinas e exócrinas Causas + comuns Alcoolismo crônico Doença vesiculares Infecções Traumas farmacológicos – destaque cálculos biliares Tratamento Interrupção da ingestão oral remover o estímulo da função secretora do pâncreas através do repouso Reposição de líquidos (endovenosa)…

A Insuficiência Renal é a perda das funções dos rins, isto é, a incapacidade dos rins para excretar produtos do metabolismo, concentrar urina e conservar electrólitos. Esta pode ser Insuficiência Renal Aguda (IRA) ou Insuficiência Renal Crónica (IRC). IRA IRC Os rins se tornam subitamente incapazes de regular devidamente o volume e composição da urina, em resposta à ingestão de alimentos e líquidos e às necessidades do organismo; Principal característica: oligúria associada à…

conhecimentos proporciona justificativas para tomadas de decisão, julgamentos, relacionamentos interpessoais e ações. Assistência de Enfermagem ao Paciente com Patologias do Sistema Cardiovascular. 1.Profº Rafael Lima MANIFESTAÇÕES COMUNS DAS DOENÇAS CARDIOVASCULARES 1.Dor torácica 1.Características: natureza e intensidade, início e duração, localização e irradiação, fatores precipitantes e fatores que aliviam, sinais e sintomas associados 2.Significado: isquemia, dor “cortante”,…

foram: parâmetros laboratoriais (hematimetria, contagem de plaquetas, DHL, transaminases, bilirrubinas), clínicos (pressão arterial e diurese/hora à admissão), complicações maternas, como edema agudo de pulmão, manifestações hemorrágicas, insuficiência renal, necessidade de hemoderivados e óbito. Durante o período do estudo, foram admitidas na CTI obstétrica 145 pacientes, das quais 114 foram incluídas no estudo. Das pacientes excluídas por não preencherem os critérios de elegibilidade,…

FISIOPATOLOGIA DE GLOMEROLUNEFFRITE Reação inflamatória ↓ Alteração na permeabilidade da membrana ↓ Proteinúria IMAGENSPARA SLIDES Smeltzer,Suzanne C.,Bare,Brenda G.; Brunner & Suddarth’s:Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica, vol3, Ed.Ganabara Koogam, 10º edição,Rio de Janeiro, 2005; c.45,p1393-1395. SGROI, J. C. L. ; Pahl, M. M. C. . GLOMERULONEFRITE DIFUSA AGUDA. In: MINISTÉRIO DA SAÚDE. (Org.). MANUAL DE CONDUTAS…

ENTENDENDO O DIABETES Palestrante: Farm. Alda Cristina F.C.Maia 1 INTRODUÇÃO  Diabetes Mellitus é uma doença metabólica, causada pelo aumento da quantidade de glicose sanguínea  A glicose é a principal fonte de energia para o organismo, mas o excesso é prejudicial.  Quando não tratada, causa doenças como: infarto, derrame, insuficiência renal, dificuldade em cicatrizações, problemas visuais entre outras.  A OMS estima que 240 milhões de pessoas sejam diabéticas no mundo 2 …

nível sérico de cálcio. O hiperparatireoidismo secundário, está relacionado à deficiência de cálcio e vitamina D, associada com a desnutrição ou doença renal. Não há causa conhecida genética para o hiperparatireoidismo primário, mas sua associação com determinadas raças sugere uma base hereditária, a raça Keeshonds mostra uma predileção por esta doença. A maioria dos cães com hiperparatireoidismo não parecem doentes, geralmente os sinais são leves e deve-se exclusivamente aos efeitos…

...................3 Fatores que podem agravar o quadro...............................................................4 Profilaxia............................................................................................................4 Fisiopatologia.....................................................................................................5 Sintomas.............................................................................................................5 Tratamento.........

FISIOPATOLOGIA CARDIOPULMONAR Atividade prática supervisionada apresentada à disciplina Fisiologia do curso de graduação em Fisioterapia, turno matutino, da Universidade Paulista. GOIÂNIA 2013 SUMÁRIO 1.INTRODUÇÃO ................................................................................................. 4 2. FISIOPATOLOGIA DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA ............... 5 2.1 SINAIS E SINTOMAS ..............................................................