fichamento

em 12 anos e no máximo em 50 anos. Pode comparar dados de textos antigos, observar atlas linguísticos, estudar as descrições feitas por outros lingüístas ou gramáticos. (...)". (p.151) Vemos que a sociolinguística não trabalha com a idèia de se separar a sincronia da diacronia, como era normal na metodologia estruturalista. (...) é possível verificar aspectos relativos à mudança da língua quando, por exemplo, se compara a fala de jovens e adultos de mais de 40 anos. (...). Portanto, a sociolinguística tanto descreve o que ocorre nas diferentes comunidades de fala, tendo em vista diferentes fatores linguísticos e extralinguísticos, como dá explicações relativas às tendências de mudanças. (p.152) Expansão da sociolingüítica "(...). Os sociolingüístas postulam que os dialetos são estruturados com base em regras gramaticais, muitas das quais diferentes das regras do dialeto padrão. Dessa forma, a sociolinguística cria nos (futuros) professores uma visão menos preconceituosa e incentiva-os a valorizar todos os dialetos e a mostrar à criança que o dialeto culto é considerado melhor socialmente, (...) nem melhor nem pior que o dialeto da comunidade do aluno". (p.152) No que se refere ao ensino de línguas estrangeiras, as pesquisas acerca da variação podem contribuir para fornecer material para que as aulas sejam baseadas na forma como realmente os nativos falam, (...) variações linguísticas típicas, na escolha do dialeto a ser ensinado, (..