Grade elétrica 2011

DE ENGENHARIA ELÉTRICA Outubro de 2009 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 2. JUSTIFICATIVA 3. OBJETIVOS 4. PERFIL DO EGRESSO 5. CURRÍCULO 6. ESTRUTURA CURRICULAR 7. FLUXOGRAMA 8. REGRAS DE DESVINCULAÇÃO 9. REGRAS PARA PERDA DA CERTIFICAÇÃO INTERMEDIÁRIA 10. ABRANGÊNCIA 11. CORPO DOCENTE 12. DISTRIBUIÇÃO DOS ENCARGOS DIDÁTICOS 13. ESTRATÉGIAS DE ENSINO/APRENDIZAGEM 14. PROCESSO DE AVALIAÇÃO 15. AGRADECIMENTOS 16. PLANOS DE ENSINO DAS UNIDADES CURRICULARES 16.1 - UCS OBRIGATÓRIAS 16.2 - TÓPICOS ESPECIAIS 16.3 - UCS OPTATIVAS 16.3.1 - UCS OPTATIVAS DA ÁREA DE ELETRÔNICA 16.3.2 - OPTATIVAS DA ÁREA DE MÁQUINAS E ACIONAMENTOS ELÉTRICOS 16.3.3 - OPTATIVAS DA ÁREA DE SISTEMAS DE CONTROLE 16.3.4 - OPTATIVAS DA ÁREA DE SISTEMAS DE POTÊNCIA 16.3.5 - UC LIBRAS 16.4 - TRABALHO FINAL DE CURSO 16.5 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1 2 2 3 3 5 11 12 12 12 12 14 14 15 15 16 16 95 97 100 102 103 104 104 107 108 I LISTA DE TABELAS Tabela 1 – Elenco de Unidades Curriculares do Currículo de 2009 (REUNI). ____________ 6 Tabela 2 – Prazos para integralização e cargas horárias. _____________________________ 8 Tabela 3 – Totalização de carga horária. _________________________________________ 9 Tabela 4 – Atividades complementares. _________________________________________ 10 Tabela 5 – Docentes lotados no DEPEL. ________________________________________ 12 Tabela 6 – Distribuição de carga horária entre os departamentos que ministram UCs no curso de Engenharia Elétrica.…

marcante do seu NDE e busca contínua de qualificação acadêmica por parte de sua Mantenedora, como condição para a sua consolidação e reconhecimento na comunidade. Para construir o currículo do Curso, a Mantenedora utilizou sua experiência de 10 anos nos cursos Técnicos em Administração além do conhecimento dos professores da Mantenedora, sob a coordenação do professor Henrique Gerstner, Diretor da Faculdade e do coordenador de curso. Página 4 de 105 O objetivo traçado foi…

licenciatura em química do IFB: a quantidade e qualidade à luz dos determinantes produtivistas da ciência em cada área do conhecimento 26 Língua estrangeira para a área de logística: relação entre necessidades (dos alunos e da situacão – alvo) e o planejamento dos cursos de logística dos Institutos Federais 29 A visão do corpo e dança nos cristianismo 32 O negro na dança 35 Animando a sala de aula: o uso de tecnologias digitais para produção de cinema de animação no contexto…

por se encontrarem aldeias indígenas, comunidades quilombolas, comunidades camponesas, comunidades rurais, entre outras. Diante deste panorama multicultural, o CEULP pauta sua prática pedagógica e seu trabalho acadêmico, nas possibilidades de integração comunitária. Nesse sentido, partiuse do conhecimento da realidade local, das reflexões e propostas que se fazem sobre o curso de Pedagogia, para estabelecer a necessidade de sua efetiva existência e sua consequente participação no…

Especial, Lote 7, Águas Claras – DF ∙ Cep: 72140-607 FACULDADE PROCESSUS ÁGUAS CLARAS - DF Sumário 1 . I d e n t i f i c a ç ã o D a I ns t i t ui ç ã o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 1.1. M a n t e n ed o r a e s u a B as e L e g a l . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .…