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Fichamento Livro - Teoria da história Por Pedro Paulo A. Funari & Glaydson José da Silva. Introdução A introdução do texto inicia visualizando a importância da teoria da história para o historiador e pesquisador, mostrando a epistemologia histórica fundamental desde o seu significado grego e como ela se propõe para o entendimento dessa ciência. A introdução prossegue enfatizando que a teoria da história tem uma relação muito mais ampla que a filosofia, mostradas séculos XIX e XX, outras disciplinas também fornecem modelos de interpretação social transformando a relação com o historiador e a teoria da história: “[...] três grandes vertentes que contribuíram para teoria da história: a Filosofia, as Ciências Sociais e as Letras, três campos que, por sua parte, se relacionam também. [...]”. Os objetivos da obra é introduzir o leitor ao âmbito da teoria da história, das suas origens até a contemporaneidade, e permitindo assim, que o leitor verifique como foi feito as interpretações dos autores a partir das suas experiências anteriores, seus juízos de valores, para que haja uma evolução em direção à verdade, logo após mostra a preocupação que se deve ter com o próprio meio, usando trechos do pensamento de Luzia Margareth Rago, onde ela discorre sobre essa preocupação de manter a autenticidade histórica, tendo em vista as dificuldades para isto, e a pluralidade do ponto histórico e analítico em outras épocas. Usando também o historiador Jacoby Russel, os autores

mais variados assuntos e fazeres. Dito de outra forma, nossa relação e experiência com o conhecimento dá-se em três âmbitos distintos: o criar, o usar e o posicionar-se diante do conhecimento. Cada um desses implica numa capacidade e esforço específicos: o usar conhecimento diz respeito à nossa necessidade de apropriar-nos de conhecimentos produzidos por outras pessoas através de práticas, ideias e saberes que vamos incorporando em nosso cotidiano; o fazer conhecimento significa a…

CURSO: LICENCIATURA EM GEOGRAFIA DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA CULTURAL TURNO: NOITE PROFESSOR (A): CRISTINA DUNÁERA ALUNO (A): GILMAR DE SOUSA DIAS FICHAMENTO PARTE I CAPÍTULO 1 UMA DESCRIÇÃO DENSA: Por uma Teoria Interpretativa da Cultura - Gilmar de Sousa Dias CRATO, JUNHO 2014 Ref. Bibliog. Geertz, Clifford, 1926 – A interpretação das culturas / Clifford Geertz. – 1. Ed., 13. Reimpr. – Rio de Janeiro: LTC, 2008. Página 03 Parágrafo 01 º TEMA: …

O homem evolui na medida em que sua inteligência avança (ontogênese). Na busca da explicação de sua própria vida e dos fenômenos que a circunscreve o homem utiliza três níveis de abordagens; uma pautada no medo, outra no misticismo e outra na ciência. Por suas peculiaridades cabe diferenciá-las. O medo foi a primeira forma que os homens, na pré-história, consideraram frente aos fenômenos da natureza. Assim, suas reações a esses fenômenos eram sempre de temor; tinham medo do…

podemos utilizar o recurso da negação, ou seja, definir o que em geral não é considerado parte das ciências. Isso pode se realizar por meio do que se convencionou chamar de "níveis de conhecimento": ciência não é senso comum, ciência não é religião, ciência não é filosofia. Posteriormente, podemos obter resultados interessantes adotando um ponto de vista diacrônico, traçando um panorama histórico das ciências. A ciência pode ser vista como um processo sempre em desenvolvimento, um…

DIREITO:FILOSOFIA, DIREITOE PÓSMODERNIDADE, Vol.01, nº02, Jul/Dez 2013, 355 p. Publicação científica, com caráter interdisciplinar, vinculada a Faculdade de Filosofia e Letras de Diamantina. Articula sobre filosofia e direito sob diversas considerações. DAMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil?. 2. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1986. 126 p. A obra busca entender a identidade brasileira, ao examinar nossos grandes acontecimentos como o Carnaval, o Dia da Pátria, as procissões…

caracterização como historiador e filósofo da ciência, partilha dessa dúvida, que de modo algum é dividida com Popper (1976). Este é um dos inúmeros contrastes entre os dois autores. Desde a década de 1930, tem-se desenvolvido a temática ciência. Nesse sentido, é interessante observar que houve uma classificação que perdurou algum tempo, que foi a de dois modos contrastantes de pensar a ciência: internalista e externalista. Segundo essa genérica classificação, tanto Popper como Kuhn…

percepção. Neste sentido, o convite que fazemos é para que possamos, conjuntamente, ajustar o foco da nossa visão para um campo de observação mais estreito e mais próximo que leve em conta uma única e mesma sociedade. Feito isso, a questão fundamental que nos motiva e que tentaremos responder consiste em saber se a diversidade das formas culturais é um dado que se mantém no interior de uma mesma sociedade quando vista a partir de sua singularidade. Ou seja, se olharmos para o interior…

como um ex-presidiário ou marginal, para que ele, com o fruto do seu trabalho, proporcione casa e alimento para sua família. Infelizmente essas ideias de liberdade e honestidade são utópicas. A Constituição Federal, em seu artigo 5º, dispõe que todos sejam considerados iguais perante a lei, e expressa a punição sobre qualquer tipo de discriminação, tendo como seus fundamentos os direitos humanos, o respeito à cidadania, dignidade da pessoa humana e a tutela dos direitos e garantias…

1924 e 1927, quando se observava grupos de funcionários trabalhando. As conclusões feitas por Elton Mayo alteraram todo um pensamento existente, trazendo a ideia de que o funcionário deve fazer parte da empresa contribuindo com suas habilidades, sendo visto como um ser humano. Além disso, se constatou que o trabalho é uma atividade grupal em que os funcionários sentem a necessidade de reconhecimento, segurança e de pertencer a um grupo. Então o que foi verdade para uma época em que o…