Exercicios O Mulato

Entre 1835 e maio de 1836, os cabanos tiveram controle da província. Levante dos Malês (1835) Movimento que agregou escravos e libertos de Salvador(Bahia), com predominância de muçulmanos(malês) em resposta à opressão imposta por brancos, mulatos e crioulos aos africanos. Pretendia criar "uma Bahia só de Africanos". Sabinada (1837 - 1838) A rebelião que ocorreu em Salvador, Bahia teve esse nome pois seu líder foi o médico Francisco Sabino. As causas foram a decadência…

seria necessário que ainda aceitássemos e vivêssemos num universo social pretensamente “sólido”, numa sociedade que, para seus “teóricos” (a “solidez” advém do lócus do “teórico”), seja estável, numa natureza com funções e papeis tradicionais em seu exercício de representação fundada em comportamentos, lógicas e saberes de conhecimento comum e aceito.” Uma avaliação final do texto nos permite considerar que o autor trabalha com um pensamento basta radical. Em alguns momentos, dá a…

branco/negro, Norte/Sul), a saber: o “macho branco europeu”. 7 Entre nós, a dificuldade de dar coerência a essas invenções pode explicar a extrema ambigüidade dos discursos narrativos da nacionalidade brasileira, em que convivem harmoniosamente exercícios de “mímica” dos valores estéticos e morais europeus, por um lado, com a exaltação de valores da “raça” brasileira – produto final de uma espécie de fusão físicoquímico-biológico, em que teriam desaparecido as “essências” do negro, do…

Revista Dados 1ª Revisão: 25.03.2003 – 2ª Revisão: 5.06.2003 3ª Revisão: 11.06.2003 Cliente: Iuperj – Produção: Textos & Formas O Patrimonialismo em Faoro e Weber e a Sociologia Brasileira central; aos segundos, os recursos privados necessários ao exercício pleno das funções administrativas. O comum, então, são compromissos que legitimam a autoridade dos notáveis locais sobre seus arrendatários, na medida em que isto seja compatível com os interesses fiscais e militares do governante.…

classificação pela aparência das pessoas no cotidiano brasileiro. O mais comum é o modo múltiplo com suas centenas de termos a que já me referi. Mas há também o modo bipolar negro/branco e um terceiro, mediano, que inclui além do negro e do branco, o “mulato”. Todos esses modos fazem a convivência humana numa sociedade em que o racismo, a despeito de impregnar as instituições e as práticas do cotidiano, jamais se explicitou em lei. Assim, como explica Fry, tudo depende da situação…

à liberdade e, em casos extremos, à própria vida, já que a lei os considerava propriedade do senhor, equiparando-os a animais. Entre escravos e senhores, existia uma população legalmente livre, mas a que faltavam quase todas as condições para o exercício dos direitos civis, sobretudo a educação. Ela dependia dos grandes proprietários para morar, trabalhar e defender-se contra o arbítrio do governo e de outros proprietários. Os que fugiam para o interior do país viviam isolados de toda…

João Calvino, Comentário de I Coríntios , (Edições Paracletos, São Paulo, 1996), 488 (9) F. F. Bruce, citado por Geoffrey B. Wilson, Romanos - Um Resumo de Pensamento Reformado, (SP - PES) 130 (10) G.C.Berkouwer, Man, The image of God, p. 107 EXERCÍCIOS PARA FIXAÇÃO DA MATÉRIA 1) O que significa dizer que o homem foi criado à imagem e semelhança de Deus? 2) "Imagem" e "Semelhança" são termos que querem dizer a mesma coisa ou coisas diferentes? 3) Segundo Berkhof, em que consiste a…

brasileira compartilha a crença de ter construído uma nação diferentemente dos Estados Unidos e da África do Sul, por exemplo não caracterizada por conflitos raciais abertos. Além disso, imagina-se que em nosso país as ascensões sociais do negro e do mulato nunca estiveram bloqueadas por princípios legais tais como os conhecidos Jim Crow e o Apartheid dos referidos países. Nenhum dos povos contemporâneos é formado de uma raça homogênea e isto não lhe impediu de formar uma nação, moral,…

que ela nega. No caso do pós-colonialismo de língua oficial portuguesa há que contar com a ambivalência e a hibridação na própria cor da pele, ou seja, o espaço-entre, a zona intelectual que o crítico pós-colonial reivindica para si, encarna no mulato e na mulata como corpo e zona corporal. O desejo do outro em que Bhabha funda a ambivalência da representação do colonizador6 não é um artefato psicanalítico nem é duplicado pela linguagem: é físico, criador, multiplica-se em criaturas.…

da mestiçagem tem como intuito criar uma consistência entre estas classes étnicas, para que estes indivíduos tão diferentes e ao mesmo tempo tão idênticos possam ter singularidades maleáveis , que estes sejam facilmente manipulados, facilitando o exercício do poder sobre uma perspectiva racial. Isto é resumido neste belo escrito de Jane Elliot “Aprendemos a ser racistas, logo podemos também aprender a não ser. Racismo não é genético. Tem tudo haver com poder.” 2.3 TRAÇANDO O CODIGO…