ETE lodos ativados

SUMÁRIO 1.0 INTRODUÇÃO...........................................................................................................2 2.0 LODOS ATIVADOS..................................................................................................3 2.1 Evolução Histórica.................................................................................................3 2.2 Características do Tratamento...............................................................................4 3.0 SISTEMAS MAIS UTILIZADOS.............................................................................5 3.1 Lodos Ativados Convencionais (fluxo contínuo)................................................5 3.1.1 Suprimento de Oxigênio...................................................................5 3.2 Lodos Ativados por aeração prolongada..............................................................6 3.3 Lodos Ativados por Batelada...............................................................................6 3.3.1 Vantagens do Lodo Ativado por Bateladas, sobre os Sistemas Convencionais de Lodos Ativados.....................................................................................7 4.0 ETE INSULAR/FLORIANÓPOLIS...........................................................................8 5.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................9 6.0 ANEXOS...................................................................

Técnica Data: 05/10/2013 – 13h Local: Estação de Tratamento de Esgoto de Mogi Guaçu – Av. Brasil Tema: Lodo Ativado A visita técnica teve o objetivo conhecer o tratamento através do sistema de “Lodo Ativado” e seus processos. Foram apresentados o tanque de aeração, decantador, adensador de lodo, centrifuga e o descarte do resíduo. O processo de Lodo Ativado é biológico e aeróbico, a matéria orgânica do esgoto é consumida por ação de micro-organismos e recebe inserção de…

geral de esgotos coletados, apenas 35,3% é submetido a tratamento para remoção de poluentes e 84,6% do esgoto não tratado é jogado nos rios. Onde não há coleta do esgoto, 48% dos dejetos vão para a fossa séptica e 42% para as valas abertas. A tabela 03 lista as principais fontes de poluentes, conjuntamente com seus efeitos poluidores mais representativos. TABELA 03 – PRINCIPAIS AGENTES POLUIDORES DAS ÁGUAS |Poluente |Efeito poluidor …

Efluentes Líquidos Relatório da inspeção técnica realizada nas ETEs do Campus do Pici e Shopping Iguatemi, operadas com sistemas de Lodos Ativados Convencional Aluno: Daniel Rodrigues dos Santos - 0323068 Wesley Leitão de Sousa - 0276483 Willame de Araújo Cavalcante - 0323073 Professor(a): Sandra Tédde Santaella FORTALEZA 03/01/2013 1. Introdução 1. Contexto Geral Ao decorrer dos anos, sentiu-se a…

LODO ATIVADO INTRODUÇÃO Os resíduos industriais e domésticos decorrentes das atividades humanas devem ser adequadamente tratados em estação de tratamentode efluentes (ETE), a fim de remover a maior quantidade possível de poluentes, minimizar os efeitos adversos ao ambiente,prevenir a poluição e proteger a saúde pública (LAMBOLEZ et al,1994;FERNÁNDEZ et al, 1995). Um tratamento de efluente adequado exige rigoroso controle do sistema utilizado, entendimento sobre a…

MICROBIOLOGIA DE LODOS ATIVADOS – UMA FERRAMENTA FUNDAMENTAL NO GERENCIAMENTO DAS ETEs. Ana Luiza Fávaro Piedade Diretora da ACQUA CONSULTING SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA ana@acquaconsulting.com.br 13. 3877 4530. Um tratamento de efluente adequado exige rigoroso controle do sistema utilizado, entendimento sobre a influência dos compostos tóxicos no processo de depuração e quão eficiente é o sistema para remoção da carga tóxica, a qual, muitas vezes, é medida pela redução de DQO…

Profundidade (h) = 1,5 a 2,0 m • Taxa de Acúmulo de Lodo = 0,03 a 0,08 m³/hab.ano • Período médio de remoção de lodo = > 20 anos  Condições aeróbias na superfície e anaeróbias no fundo.  Podem receber águas residuárias brutas ou decantadas.  A redução de DBO das lagoas facultativas é da ordem de 70 a 90%.  Vantagem: não produzir mau odor  Desvantagem: elevada demanda de área 9 Processos Biológicos - Lagoas de estabilização Lagoas Anaeróbia + Facultativa 10…

tratado o esgoto na RMSP e Região Bragantina ETEs RMSP e Região Bragantina SOCORRO PINHALZINHO PEDRA BELA BRAGANÇA PAULISTA CAPACIDADE NOMINAL TOTAL (L/s) VAZÃO TRATADA TOTAL (L/s) SISTEMA PRINCIPAL 21.000 12.800 SISTEMAS ISOLADOS 1.079 444 VARGEM JOANÓPOLIS PIRACAIA NAZARÉ PAULISTA F. MORATO CAJAMAR P. B. JESUS F. DA ROCHA CAIEIRAS GUARULHOS OSASCO JANDIRACARAPI CUÍBA ITAPEVÍ T. DA SERRA EMBU COTIA…

UNIVERSIDADE FUMEC FACULDADE DE ENGENHARIA E ARQUITETURA – FEA CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL ADENSAMENTO DO LODO POR GRAVIDADE E FLOTAÇÃO Alexandre de Magalhães Pinto Duarte Davi Corrêa Spach Gabriel Vieira Reis Matheus Henrique Alves Fonseca Pedro Henrique Andrade Borges Belo Horizonte Novembro/2011 Alexandre de Magalhães Pinto Duarte Davi Corrêa Spach Gabriel Vieira Reis Matheus Henrique Alves Fonseca Pedro Henrique Andrade Borges ADENSAMENTO DO LODO POR…

Tratamento do lodo em ETE de lodos ativados convencional Nota técNica AvAliAção dAs unidAdes de trAtAmento do lodo em umA ete de lodos AtivAdos convencionAl submetidA A distintAs estrAtégiAs operAcionAis Evaluation of thE sludgE trEatmEnt units in an activatEd sludgE trEatmEnt plant subjEctEd to diffErEnt opErational stratEgiEs AlessAndrA VAlAdAres ÁlVAres dA silVA Arquiteta urbanista (FAMIH-MG). Especialista em Engenharia Sanitária e Ambiental (UFMG). Mestre em Saneamento,…