Estagio Curso Normal

RELATÓRIO PARA ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESTRUTURAÇÃO: - Capa - Folha de Rosto - Sumário - Identificação da empresa - Introdução - Atividades desenvolvidas - Considerações finais - Referências - Anexos (Carta de Apresentação; Ficha de acompanhamento diário; avaliação do supervisor) FORMATAÇÃO GERAL DO TEXTO: Margens: Superior e esquerda: 3 cm / Inferior e direita: 2 cm. Papel A4 cor branca Fonte para itens: Arial tamanho 12 com negrito e caixa alta Fonte para corpo do texto: Arial tamanho…

CIÊNCIAS CONTÁBEIS ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO III Manual do aluno VERSÃO 2013/1.6 Coordenação de Ciências Contábeis - EAD SUMÁRIO INTRODUÇÃO.............................................................................................................2 1. ORIENTAÇÕES GERAIS........................................................................................2 2. OBJETIVOS....................................................................................................

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS COLÉGIO TÉCNICO DE CAMPINAS DEPARTAMENTO DE MECÂNICA Relatório de Estagio Supervisionado do Curso Técnico de Mecânica ALUNO: Rafael Rodrigues de Souza RA: 04643 TURMA: 4 Mecs PROFESSOR SUPERVISOR DE ESTÁGIO: José Miguel Perez Parra Relatório de Estágio apresentado à Supervisão de Estágios do Departamento de Mecânica do Colégio Técnico de Campinas, como requisito para a obtenção do título de Técnico em Mecânica.

PESQUISA E PRATICA PROFISSIONAL – A ESCOLA APRESENTANDO Á UTA – FUNDAMENTOS PEDAGOGICOS , NO CURSO DE PEDAGOGIA TUTOR CAROLINA GARCIA POLO DE EPOIO PRESENCIAL : Novo Hamburgo NOVO HAMBURGO 2014 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 A EDUCAÇÃO INFANTIL NA ESCOLA ESTAGIADA 4 2.1 IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA ESTAGIADA 4 2.2 CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA DA ESCOLA 4 2.3 DESCRIÇÃO E ANÁLISE REFLEXIVA DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO 6 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 11 REFERÊNCIAS 12 1. INTRODUÇÃO Observação…

807171 RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: MAGISTÉRIO/NORMAL DE NÍVEL MÉDIO SERRA/ES 2013 LILIAN JESUS DE OLIVEIRA - RU 807171 RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: MAGISTÉRIO/NORMAL DE NÍVEL MÉDIO Relatório de Pesquisa e Prática Profissional – Nível Médio apresentado à UTA – Magistério Nível Médio, no curso de Pedagogia. …

do 1° ano de prática pedagógica do curso Normal Médio, que tem em vista destacar que a teoria e a prática e ambas tão vinculadas no processo de desenvolver o sistema educacional. Porém, o maior objetivo deste relatório é mostrar que além de todas as dificuldades, estamos sempre tentando aproveitar o lado positivo, para que assim nos tornemos futuras transmissoras do conhecimento. JUSTIFICATIVA É indispensável à prática pedagógica durante o curso normal Médio, pois e através…

pinturas, nas construções? Além das formas podemos observar diferentes cores. Quais são os nomes delas? COLÉGIO ESTADUAL WOLFF KLABIN - ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO, NORMAL E PROFISSIONAL CURSO DE FORMAÇÃO DE DOCENTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL – NORMAL/2011 METODOLOGIA DO ENSINO DA MATEMÁTICA E ESTÁGIO SUPERVISIONADO – 3º ANO INTEGRADO Textos organizados pela Prof.ª Rosângela Menta Mello – rosangelamenta@gmail.com - http://estagiocewk.pbworks.com…

PELOTAS RELATÓRIO DE ESTÁGIO 1 – IDENTIFICAÇÃO Nome do aluno: Teresinha da Silva Pereira Endereço residencial: Cidade: Pelotas UF: RS CEP: 96040-120 Fone: Curso técnico de Química Data da Formatura: .......18.../....04......./..01.......... Empresa Leivas Leite S/A Indústrias Químicas e Biológicas Endereço : Benjamim Constant, 1637 Localidade: Pelotas UF RS Ramo de atividade: Indústrias Químicas e Biológicas Período de estágio: 13 / 05.... / 05

Roxo Prof ª Isabel Professorandas : Luana Garcia , Luenne Marins , Maiara Reis , Nathalia Barbosa , Tayane Santana e Thais Cristina Turna : 3003CN Conteúdo do Seminário apresentado ORIGEM DO ENSINO NORMAL No Brasil Colônia, a fundação de escolas superiores era um papo ainda distante. Ali, somente o Governo Central – no caso, a Metrópole – podia cogitar tamanha façanha. Até que os tempos passaram e nada mudou exatamente... No Brasil…

ao caso concreto, será aplicada a norma mais favorável ao empregado, independentemente da sua posição na escala hierárquica. Ex.: art. 7º, XVI, CF (prevê o adicional de hora extra de no mínimo 50 % sobre a hora normal) x art. 20, EAOAB (prevê adicional mínimo de 100% sobre a hora normal). Hierarquia Norma mais favorável ao empregado Independente de sua posição na escala hierárquica Esse princípio não é absoluto, devendo respeitar as normas proibitivas estatais. Ex: art. 623, CLT…