Espelho côncavo

Trabalho de Física Espelho côncavo Objetivo: Construir um espelho côncavo bem como observar como os raios de luz se comportam quando são refletidos por ele. Introdução: Sabe-se que quando um raio de luz incide em um espelho plano, é refletido com o mesmo ângulo com o qual incidiu em relação à normal. Porém se encurvarmos este espelho, de modo que a superfície refletora assuma uma forma côncava, isto não ocorre. Neste caso teremos um espelho côncavo, que obedece a algumas propriedades. Uma delas, e a mais interessante, é que raios que incidem paralelamente ao eixo central desse espelho côncavo, são refletidos passando pelo foco do mesmo, ou distância focal, é a metade do raio de curvatura do espelho. Desenvolvimento Experimento Material Garrafa pet de 2 litros de refrigerante Papel alumínio Pente Lanterna Cola branca Procedimento Corte a garrafa transversalmente de modo a formar um anel. Corte o anel ao meio de forma que visto de cima seja um semicírculo. Cole um pedaço de papel alumínio com o mesmo tamanho da parte da garrafa na face côncava do semicírculo, com a finalidade de se formar um espelho côncavo. A face mais refletora do papel é o lado de dentro. Ilumine com a lanterna a superfície na qual será realizada a experiência, fazendo com que o feixe de luz gerado pela lanterna fique quase paralelo a esta superfície. Coloque o pente na frente deste fixe na posição vertical

O espalho côncavo é caracterizado como sendo um espelho esférico, ou seja, esta contido e uma ‘’fatia’’ de uma esfera (calota esférica) onde a parte espelhada é a parte interior. No espelho côncavo, vemos as imagens ampliadas quando o objeto está próximo do espelho, entre o vértice (vértice é o ponto onde o eixo principal (reta que passa pelo centro de curvatura do espelho) corta a calota) e o foco (foco é o ponto onde todo e qualquer raio de luz paralelo ao eixo principal deve cruzar ao…

Espelho côncavo Introdução • Grande parte dos textos de óptica geométrica terá como foco principal o estudo dos espelhos, por isso é importante, neste ponto, fazermos estudo mais aprofundado sobre estes objetos. • Tem-se grande interesse no estudo de uma situação na qual a luz atravessa dois meios cuja superfície de separação é uma superfície esférica (ou uma parte dela uma calota esférica). • A esfera da qual a calota faz parte tem duas faces. Uma interna e outra externa.…

3.1- Introdução Obtenção de espelhos esféricos côncavos e convexos Você já observou como é um holofote? Ele é constituído de um espelho esférico e a lâmpada está situada em um ponto tal que os raios refletem paralelos ao eixo principal do espelho. Vamos ver como que acontece essa reflexão. Considere uma esfera de raio R cortada por um plano longitudinal (fig. 3.1a). Dessa forma você obtém uma calota esférica. Quando a superfície interna for a refletora, tem-se um espelho esférico…

Um espelho côncavo é um segmento de uma superfície esférica que apresenta na parte interna o seu lado refletor. Para que este espelho tenha a formação de imagens nítidas, Carl Friedrich Gauss percebeu que os raios que chegam no espelho, devem fazer pequenos ângulos com o eixo principal. Além disso, o ângulo de abertura do espelho deve ser menor que 10 graus. Os espelhos esféricos que respeitam essas condições são chamados "Espelhos de Gauss". Para aqueles com graus maiores com o eixo ou…

5 – Formação de imagens por espelhos côncavos Objetivo -Estudar como as imagens refletidas de um objeto em um espelho côncavo se formam em um anteparo. -Estudar a relação entre a distância de todos os elementos responsáveis pela produção dessa imagem e produzir um gráfico. Conceitos. Um espelho côncavo é uma superfície lisa, refletora e arredondada, como a parte de dentro de uma colher. Ao olharmos para um espelho côncavo, percebemos que nossa imagem fica maior e são geralmente…

Refração e Espelhos côncavos e convexos Leis de Refração Chamamos de refração da luz o fenômeno em que ela é transmitida de um meio para outro diferente. Nesta mudança de meios a frequência da onda luminosa não é alterada, embora sua velocidade e o seu comprimento de onda sejam. Com a alteração da velocidade de propagação ocorre um desvio da direção original. Para se entender melhor este fenômeno, imagine um raio de luz que passa de um meio para outro de…

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Gabriel Rabello Letícia Gonçalves Natasha Experimento: Formação de Imagem por Espelhos Côncavos Campus: Nilópolis Turma: LF1A Curso: Licenciatura em Física 2011.2 Relatório Objetivo Geral Verificar se a equação de Gauss é verdadeira. 1/o + 1/i = 1/f = 2/r Aparato Experimental Trilho ótico milimetrado; Fonte de luz; Semi-anteparo;…

Espelho esférico côncavo é a parte interna da calota esférica, parte de uma esfera, e possui várias características. Entre elas: eixo principal de simetria, eixo que corta o espelho em duas partes simétricas; centro de curvatura, ponto geométrico do espaço que está na mesma distância de qualquer ponto da esfera; raio de curvatura, distância do centro até qualquer ponto do espelho; abertura, ângulo do raio que liga o centro e as extremidades do espelho; foco principal, interseção dos…

formada pela objetiva (TIPLER, 2008). Espelhos Côncavos Um espelho esférico como o nome já diz, tem a forma de um segmento de uma esfera, um espelho assim, no qual a luz é refletida da superfície interna côncava, é chamado de espelho côncavo. Na imagem 2, o raio de sua curvatura é R e seu centro de curvatura está no ponto C. O ponto V é o centro do segmento esférico e uma linha traçada de C para V é chamada de eixo principal do espelho (TIPLER, 2008). Figura 2- Espelho côncavo…