texto

de Programa¸˜o I ca Professor: Dany Sanchez Dominguez 1. Escreva um programa que contenha uma unica instru¸ao printf() para a impress˜o da ´ c˜ a seguinte sa´ ıda: um dois tres 2. Escreva um programa que imprima os seguintes padr˜es: o ∗ ∗ a) ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ b) ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ c) ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ d) ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ e) ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ 3. Escreva um programa que leia um n´mero inteiro e imprima ele em representa¸˜o decimal, u ca octal e hexadecimal. 4. Escreva um programa que pe¸a ao usu´rio para digitar dois n´meros inteiros, obtenha-os do c a u usu´rio e imprima a soma, o produto, a diferen¸a, o quociente e o resto da divis˜o dos dois a c a n´meros. u 5. Escreva um programa que pe¸a ao usu´rio para fornecer dois n´meros inteiros, obtenha-os c a u do usu´rio e imprima o maior deles seguido das palavras “e maior”. Se os n´meros foram a u iguais, imprima a mensagem “estes n´meros s˜o iguais”. Use apenas a instru¸˜o if. u a ca Universidade Estadual de Santa Cruz Departamento de Ciˆncias Exatas e Tecnol´gicas - DCET e o 6. Escreva um programa que receba trˆs n´meros de ponto flutuante e imprima a soma, a e u m´dia, o produto, o menor e o maior desses n´meros. e u 7. Escreva um programa que leia o raio de um c´ ırculo e imprima seu diˆmetro, o valor de sua a circunferˆncia e sua ´rea. e a 8. Escreva um programa que leia os

. . . . . . . . . . . . 4.5 Estruturas de repeti¸ao . . . . . . . . . . . . . . . c˜ 4.5.1 Repeti¸ao com condi¸ao no in´ c˜ c˜ ıcio: enquanto 4.5.2 Repeti¸ao com vari´vel de controle: para . c˜ a 4.5.3 Repeti¸ao com condi¸ao no final: repita . . c˜ c˜ 4.5.4 Comando de m´ ltipla escolha: Escolha . . . u 4.5.5 Abandono de itera¸ao: abandone . . . . . . c˜ 75 75 75 76 76 77 77 77 78 78 83 83 84 86 96 97 Sum´rio a 1 Contrato Pedag´gico o 2 Ciˆncia da Computa¸˜o e ca 2.1 Representa¸ao do…

Pedro Kantek Algoritmos UP Jul/07, dez/07 Curitiba vers˜ ao de 23 de janeiro de 2009 1 ©88-09, Pedro Kantek ©88-09, Pedro Kantek 2 vers˜ ao de 23 de janeiro de 2009 Sum´ ario 1 Contrato Pedag´ ogico 5 2 Ciˆ encia da Computa¸ c˜ ao 2.1 Representa¸c˜ao do conhecimento . . . . . 2.2 Algoritmo . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.2.1 Qualidades de um bom algoritmo 2.2.2 Como se escreve um algoritmo . 2.3 Portugol . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.4 Programa¸c˜ao Estruturada .…

Sum´rio a 1 Introdu¸˜o ca 1.1 Hist´rico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . o 1.2 Arquitetura de Computadores . . . . . . . . 1.2.1 Mem´ria . . . . . . . . . . . . . . . . o 1.2.2 Processador . . . . . . . . . . . . . . 1.3 Algoritmos e Programas . . . . . . . . . . . 1.4 T´cnica de Desenvolvimento de Programas e 1.5 Partes de um Programa . . . . . . . . . . . 1.6 Tradu¸˜o de Programas . . . . . . . . . . . ca 1.6.1 Compila¸˜o . . . . . . . . . . . . . . ca 1.6.2 Interpreta¸˜o . . .…

Sum´rio a 1 Introdu¸˜o ca 1.1 Hist´rico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . o 1.2 Arquitetura de Computadores . . . . . . . . 1.2.1 Mem´ria . . . . . . . . . . . . . . . . o 1.2.2 Processador . . . . . . . . . . . . . . 1.3 Algoritmos e Programas . . . . . . . . . . . 1.4 T´cnica de Desenvolvimento de Programas e 1.5 Partes de um Programa . . . . . . . . . . . 1.6 Tradu¸˜o de Programas . . . . . . . . . . . ca 1.6.1 Compila¸˜o . . . . . . . . . . . . . . ca 1.6.2…

mentor, nosso colega e nosso amigo. Obrigado por ter sido, durante uma década, nosso maior crítico, e ainda assim mais construtivo, revisor. Obrigado por ter altruisticamente sacrificado seu tempo pessoal para ajudar-nos a cumprir nossos prazos de publicação. É um previlégio para nós sermos seus alunos. Esperamos contar com você como co-autor de Advanced C++ How to Program. Harvey e Paul Deitei Prefácio Bem-vindo à linguagem C++ padrão ANSI/ISO Este livro foi escrito por um cara…

devolve como saída a solução esperada para instância tomada. entrada x saída A Figura 1.2: Algoritmo A 1 f (x) 1.1 O algoritmo mais antigo da História É claro que existem algoritmos ainda mais antigos. Porém, o Algoritmo de Euclides merece esse status por não se tratar de um algoritmo tão trivial quanto seus concorrentes. Mesmo após 2 300 anos, o Algoritmo de Euclides ainda continua sendo um dos mais eficientes para o Problema do Máximo Divisor…

. . . . . . . . . . . . e 3.1.4 Captchas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.1.5 Enfoques do pensamento . . . . . . . . . . . . . . 3.2 Hist´ria da IA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . o 3.2.1 Agentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.2.2 As ciˆncias necess´rias . . . . . . . . . . . . . . . . e a 3.2.3 O come¸o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . c 3.2.4 Futuro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.2.5 Exerc´ ıcio . . . .…

é um observador atento? 13 Você registra na memória o que vê? Que luz está acesa no topo do sinal de trânsito? O número seis no mostrador de seu relógio é o seis arábico ou o VI romano? Outras questões sobre a observação. A importância da observação na memória. 2. Hábito É Memória 19 Não existe memória fraca, apenas aquela treinada ou não. Não há limite para a capacidade da memória. Lucius Scipio era capas de lembrar-se dos nomes de todos habitantes de Roma. Sêneca podia memorizar e…

atento? 13 Você registra na memória o que vê? Que luz está acesa no topo do sinal de trânsito? O número seis no mostrador de seu relógio é o seis arábico ou o VI romano? Outras questões sobre a observação. A importância da observação na memória. Cujo amor, assistência, devoção, estímulo, confiança e fé recordo sempre sem ter sido preciso treinar a memória. 2. Hábito É Memória 19 Não existe memória fraca, apenas aquela treinada ou não. Não há limite para a capacidade da…