Escoamento Sobre Cargas Variáveis Ppt

estabilidade química deve ser suficiente para manter suas características referentes ao período de tempo estabelecido em sua validade (LACHMAN, 2001). Para o profissional farmacêutico os comprimidos apresentam inúmeras vantagens e também desvantagens sobre as outras formas farmacêuticas entre as quais podemos citar (ALDERBORN, 2005; LACHMAN, 2001; LE HIR, 1997): Quadro -1: Vantagens e Desvantagens relacionadas à forma farmacêutica sólida: VANTAGENS DESVANTAGENS 1- São fáceis de…

laboratórios de Química é primordial que os analistas tenham os devidos cuidados para que possam executar suas tarefas com tranqüilidade, eficiência e segurança. Uma pequena negligência pode resultar em graves acidentes e a falta de informações sobre os perigos de certas atividades experimentais bem como a periculosidade de muitas substâncias são quase sempre desconhecidas. Além disso, é necessário conhecer-se o perfeito funcionamento dos equipamentos para que não ocorram acidentes,…

Projeto de Experimento Livre: aula de correções e esclarecimento de dúvidas sobre o pré-relatório entregue e a apresentação a ser realizada. 22/6 23/6 25/6 26/6 15 Projeto de Experimento Livre: apresentação da equipe e entrega do relatório final. 06/7 07/7 09/7 10/7 – EXAME FINAL CQ 139 - 2 2. Apresentação da disciplina (Ficha 1) DISCIPLINA: CQ139 – Introdução à Química Geral Experimental NATUREZA: semestral CARGA HORÁRIA: TEÓRICA = 00 h; PRÁTICA = 60 h; TOTAL = 60 h…

de contaminação, entretanto, é maior do que nos outros processos. Outras desvantagens que podem atrapalhar o uso do sistema contínuo são surgimento de células mutantes menos produtivas e dificuldade de utilização de meios complexos de composição variável. Os processos contínuos não são muito utilizados na indústria (SCHMIDELL et al., 2005). 3.6 Operações Downstream “A diversidade e crescente importância apresentada pelos produtos biotecnológicos incentivou o…

............................... 64 Figura 3.8: Procedimento para Resolução de um Problema em PO............................. 66 Figura 3.9: Esquema de Distribuição do Gás Natural. ................................................. 67 Figura 4.1: Variáveis Importantes na Expansão de Redes de Distribuição de Gás Natural. ....................................................................................................... 73 Figura 4.2: Configuração da Infra-Estrutura de Oferta de Gás Natural. ...

TECNOLOGIA DE GRUPO • 1925 Flanders na ASM trabalho realizado na indústria de máquinas-ferramentas Jones e Lamson - padronização de produtos, departamentalização em função dos produtos e minimização de transporte. • 1938, Kerr no IPE trabalho sobre planejamento de uma fábrica, sugeriu seções de grupos de máquina-ferramenta que executavam trabalhos padronizados obteve-se melhor fluxo de produção, produto por seção, redução no número de máquinas. • 1949 Korling na…

Vãos da laje retangular armada em duas direções. .............................................. 25 Figura 2.4 – Peso próprio calculado para 1 m² de laje maciça. ................................................ 27 Figura 2.5 – Laje maciça apoiada sobre vigas.......................................................................... 32 Figura 2.6 – Detalhe das escoras, longarinas, travessas e assoalhos na execução de laje maciça…

amarrados. e) É proibido fumar ou comer no laboratório. Nunca coloque nenhum alimento nas bancadas, armários, geladeiras e estufas dos laboratórios. Nunca utilize vidraria de laboratório como utensílio doméstico. f) Procure sempre ter informações sobre a experiência, as propriedades físicas e a toxicidade dos reagentes a serem utilizados. Antes de utilizar qualquer reagente, leia seu rótulo, verificando os riscos existentes. g) Nunca deixar frascos de reagentes abertos e evitar…

DISPONIBILIDADE DAS MAQUINAS MOTRIZES 63 4.3. ADAPTABILIDADE DOS MODELOS COMERCIAIS DE TURBINAS A GÁS A COMBUSTÍVEIS DE BAIXO PODER CALORÍFICO 63 4.3.1. ESTABILIDADE DA COMBUSTÃO 65 8 66 4.3.2. INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL E AS PERDAS DE CARGA 4.3.3. LIMITES DE ESCOAMENTO MÁSSICO DA TURBINA 66 67 4.4. A COGERAÇÃO E A RACIONALIDADE ENERGÉTICA 4.4.1. O CONCEITO DE COGERAÇÃO 69 4.4.1.1. A Seqüência de Aproveitamento da Energia – Os Ciclos Topping e Bottoming 71 4.4.2. …

DISPONIBILIDADE DAS MAQUINAS MOTRIZES 63 4.3. ADAPTABILIDADE DOS MODELOS COMERCIAIS DE TURBINAS A GÁS A COMBUSTÍVEIS DE BAIXO PODER CALORÍFICO 63 4.3.1. ESTABILIDADE DA COMBUSTÃO 65 8 66 4.3.2. INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL E AS PERDAS DE CARGA 4.3.3. LIMITES DE ESCOAMENTO MÁSSICO DA TURBINA 66 67 4.4. A COGERAÇÃO E A RACIONALIDADE ENERGÉTICA 4.4.1. O CONCEITO DE COGERAÇÃO 69 4.4.1.1. A Seqüência de Aproveitamento da Energia – Os Ciclos Topping e Bottoming 71 4.4.2. …