Epiderme Das Petalas

fruto; Macieira - Malus sylveltris Conj de Estames: Androceu FLOR  Conj. de sépalas: Cálice  Conj. de pétalas: Corola  Androceu: estames, antera (grãos de pólen)  Gineceu: pistilo(s), carpelo (ovário e estilete – estigma)  Perianto (peri= em torno e anto= flor): cálice e coróla  Tépalas: pétalas e sépalas da mesma cor indistiguínveis hermafroditas Verticilos Florais: sépalas, pétalas, estames e pistilo. INFLORESCÊNCIAS POLINIZAÇÃO  Pelo vento: anemofilia  Pelos…

PROCEDIMENTO: 1. Destaca, com a pinça, um fragmento da epiderme da página superior de uma pétala. 2. Monta o fragmento numa gota de solução de Ringer, entre a lâmina e a lamela. 3. Repete os passos 1 e 2 anteriores, utilizando água destilada em substituição do soluço de Ringer. 4. Repete os passos 1 e 2 anteriores, utilizando água salgada em substituição da água destilada. CONCLUSÂO: As células da epiderme das pétalas de flores coloridas têm um vacúolo muito…

Destilada . Solução de cloreto de sódio a 12% . Pétalas vermelhas se sardinheira . Conta-gotas . Papel de filtro Procedimento 1. Com o auxílio da pinça, destacaram-se dois fragmentos da epiderme superior das pétalas. 2. Com um marcador, marcaram-se duas lâminas com as letras A e B. 3. Na lâmina A, colocou-se um dos fragmentos de epiderme de pétala numa gota de água destilada, cobrindo-o com uma lamela. 4. Na lâmina B, colocou-se o outro fragmento de epiderme numa solução aquosa de…

Escola Básica e Secundária Dr. Bento da Cruz Relatório Observação da osmose das pétalas de rosa Bárbara Pereira nº13 10ºC 2013/2014 Índice…

Etapas do protocolo 2. [pic] 3 e 4 [pic] 5. material biológico utilizado - pétalas vermelhas de sardinheira [pic] Lâmina A Lâmina B 7. [pic] 4- Discussão 4.1 – Interpreta as diferenças entre as preparações A e B, sabendo que a cor das pétalas é devida à presença de determinados pigmentos nos vacúolos. 4.2 – Formula uma hipótese para explicar as…

sentidos, segundo Matias & Martins (2012), estes movimentos de água através da membrana são controlados por fenómenos físicos.As células da epiderme das pétalas, para além de possuírem um núcleo, citoplasma e parede evidentes, apresentam, normalmente, um vacúolo desenvolvido, que contém pigmentos dissolvidos em água, que conferem a cor característica às pétalas. A osmose é um processo físico-químico, que é muito importante para a sobrevivência das células, e que surge a partir do…

DA EPIDERME UMA PÉTALA DE MAGNOLIA 1. Cortamos um bocado da pétala (preferencialmente a parte roxa 2. Dividimos a pétala numa “camada” mais fina, para 3. Montamos uma das “camadas” numa gota de água entre a 4. Colocamos a preparação na platina. OBSERVAÇÃO DE CÉLULAS DAS TÚNICAS DO BOLBO DE CEBOLA 1. Montamos uma lâmina com uma gota de água. 2. Destacamos um fragmento da epiderme da face côncava de conseguirmos analisar a epiderme. lâmina e lamela, com a…

tema subjacente, os movimentos transmembranares, mais propriamente, a osmose. Este procedimento visou essencialmente a observação microscópia de células vegetais (epiderme de pétalas vermelhas da rosa), de modo a entender como ocorrem as movimentações de água ao nível da célula – osmose. Nesta atividade laboratorial, as pétalas de rosa foram preparadas em dois meios de montagem distintos: ← Na solução de NaCl a 12% - meio de montagem hipertónico em relação ao meio interno da célula;

conta-gotas papel de filtro água destilada solução de cloreto de sódio a 12% pétalas vermelhas Procedimento: 1. Com o auxílio da pinça, destaque dois fragmentos da epiderme superior das pétalas. 2.Com o marcador, marque duas lâminas com as letras A e B. 3.Na lâmina A, coloque um dos fragmentos de epiderme de pétala numa gota de água destilada, cobrindo-o com uma lamela. 4.Na lâmina B, coloque o outro fragmento de epiderme numa gota de solução aquosa de cloreto de sódio a 12%…

EPIDERME A epiderme é o tecido mais externo dos órgãos vegetais em estrutura primária, sendo substituída pela periderme em órgãos com crescimento secundário. Por estar em contato direto com o ambiente, fica sujeita a modificações estruturais. Origem: Este tecido de revestimento tem origem nos meristemas apicais, mais precisamente na protoderme, que, por divisões celulares anticlinais e alongamento celular no sentido tangencial, forma geralmente um tecido com uma única camada de células.