Eletricidade industrial

para os centros de consumo passando primeiro pelas subestações elevadoras, onde o nível de tensão é elevado para valores tais como 69kV, 88kV, 138 kV, 240 kV ou 440 kV, transportada através dos cabos elétricos das linhas de transmissão até as subestações rebaixadoras, onde o nível de tensão é reduzido para que possa ser distribuída aos diversos consumidores. A distribuição de energia é feita em tensões com valores 11,9 kV, 13,8 kV e 23 kV nos centros de consumo, sendo transportada por redes elétricas aéreas ou subterrâneas constituídas por estruturas (postes, torres, dutos subterrâneos e seus acessórios), cabos elétricos e transformadores para novos rebaixamentos de tensão (110V, 127 V, 220 V, 380V) e, finalmente, entregue aos clientes industriais, comerciais, de serviços e residenciais com níveis de tensão de acordo com a capacidade de consumo instalada de cada cliente. Quando falamos em setor elétrico, referimo-nos normalmente ao Sistema Elétrico de Potencia (SEP), definido como o conjunto de todas as instalações e equipamentos destinados à geração, transmissão e distribuição de energia até a medição, inclusive. Com o objetivo de uniformizar o entendimento, é importante informa que o SEP trabalha com vários níveis de tensão classificadas em alta e baixa tensão e, normalmente, com corrente alternada em 60Hz. Conforme definição dada pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) considera-se “Baixa Tensão” - medida entre fases ou entre fase e terra: -…

UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS – UNISINOS TRABALHO PRÁTICO DE ELETRICIDADE INDUSTRIAL São Leopoldo 2013 Objetivo A experiência teve como objetivo realizar medições de resistências, tensões e correntes elétricas através de um multímetro, em um circuito em série, um circuito em paralelo e um circuito misto e comparar com os valores calculados. Material Técnico - Fonte Gold Star (modelo: DC Power Supply GP-4303D); - Multímetro…

ELETRICISTA INSTALADOR PREDIAL Curso Técnico © SENAI - PR, 2004 0016AA0101704 Elaboração Técnica Revisão Técnica Helder Flávio Masaki Cláudio Alves Batista, Laércio Facina e Nildo Camargo Equipe de editoração Coordenação Diagramação Ilustração Capa Lucio Suckow Dalva Cristina da Silva Dalva Cristina da Silva Ricardo Mueller de Oliveira Ficha Catalográfica NIT - Núcleo de Informação Tecnológica Diretoria de Tecnologia SENAI - DR/PR S474e SENAI.…

SUMÁRIO 1. A ELETRICIDADE 2 2. MAGNETISMO E ELETROMAGNETISMO 6 3- CORRENTE ALTERNADA 22 4. CIRCUITOS TRIFÁSICOS 29 5. EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 34 1. A ELETRICIDADE Tudo na natureza é matéria. A matéria é constituída por moléculas. Molécula é a menor porção de uma substância que ainda conserva todas as suas propriedades iniciais. A molécula é formada por átomos. O átomo é a menor porção da matéria e é constituído de prótons, elétrons e nêutrons. No núcleo…

UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS – UNISINOS TRABALHO PRÁTICO DE ELETRICIDADE INDUSTRIAL – GRAU B ARTHUR PANERAI PEDRO GOULART GUSTAVO GEREMIA São Leopoldo 2013 Objetivo Realizar medições das correntes elétricas de um motor de 0,5 cv em rotação estável e também na partida. Fazer a ligação do motor em estrela e triângulo através de condutores e também operar a chave estrela-triangulo e a chave inversa. Justificar a diferença das correntes nominais e de parida nas…

FACULDADE DE PARÁ DE MINAS Curso de Administração Michele Taís Araújo A RELEVÂNCIA DO FLUXO DE CAIXA PARA AVALIAÇÃO DA LIQUIDEZ EM UMA EMPRESA DE ELETRICIDADE INDUSTRIAL Pará de Minas 2012 1 Michele Taís Araújo A RELEVÂNCIA DO FLUXO DE CAIXA PARA AVALIAÇÃO DA LIQUIDEZ EM UMA EMPRESA DE ELETRICIDADE INDUSTRIAL Monografia apresentada à Coordenação do curso de Administração de Empresas da Faculdade de Pará de Minas como requisito parcial para a conclusão do Curso de Administração.…

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL – JOÃO MOREIRA SALLES ELETRICIDADE BÁSICA Eletricidade Básica ____________________________________________________________ Presidente da FIEMG Robson Braga de Andrade Gestor do SENAI Petrônio Machado Zica Diretor Regional do SENAI e Superintendente de Conhecimento e Tecnologia Alexandre Magno Leão dos Santos Gerente de Educação e Tecnologia Edmar Fernando de Alcântara Elaboração Rogério Silva Batista Unidade Operacional CFP-JMS…

cevada, leguminosas; – Criação de animais (ovinos, caprinos). – Máquina a Vapor. • Revolução Industrial – séc. XVIII / XIX. – Inglaterra, Alemanha, França. • Riqueza residia no Capital e nos meios e bens de produção. – Minas; empresas têxteis e indústria química. • Ferro, carvão e vapor. – Comboio; telégrafo; navio a vapor; telefone . Há uma nova revolução na primeira metade do séc. XX. – A Revolução energética ou 2ª Revolução Industrial. • Eletricidade e…

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS CST em Mecatrônica Industrial 1ª Série Eletricidade Básica. A atividade prática supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de etapas programadas e supervisionadas e que tem por objetivos:
Favorecer a aprendizagem.
Estimular a corresponsabilidade do aluno pelo aprendizado eficiente e eficaz.
Promover o estudo, a convivência e o trabalho em grupo.
Desenvolver os…

SEGURANÇA DO TRABALHO TÉC. PREVENÇÃO E COMBATE A SINISTRO DOCENTE: ANA CLÁUDIA ELETRICIDADE ESTÁTICA E SEUS EFEITOS NOCIVOS Bruno Rapaci Nº 02 Leonardo Alves Nº 18 Licia Vitória Nº 20 Rafaela Oliveira Nº 29 SUMARÉ 2015 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 2 MATERIAIS NÃO CONDUTORES INDUSTRIAIS 3 PÓS INDUSTRIAIS 5 LIQUIDOS INDUSTRIAIS 6 EFEITOS NOCIVOS E CONTROLES 7 CONCLUSÃO 9…