Eletrica Corrente Alternada Exercicios Resolvidos

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UNIVERSIDADE DE UBERABA CURSO DE FARMÁCIA APOLLO NOBRE TORRES TERAPIA DE ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA NERVOSA TRANSCUTÂNEA COMO COADJUVANTE NA TERAPÊUTICA ANALGÉSICA Uberaba-MG 2012 APOLLO NOBRE TORRES TERAPIA DE ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA NERVOSA TRANSCUTÂNEA COMO COADJUVANTE NA TERAPÊUTICA ANALGÉSICA Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade de Uberaba, como parte dos requisitos para conclusão do curso de Farmácia. Orientadora: Prof ª. Dirce Sofia Fabbri de Almeida…

resistência elétrica e 3Ω de reatância indutiva. Lembrar que, a impedância 4 + j3 está escrita na forma retangular. A impedância é o resultado de: Z = Z= 4 2 +32 = R 2 + XL 1 +9 6 = 2 ou Z2 = R2 + XL2 25 = 5Ω O ângulo de fase θ é o arco tangente (arctan) da relação entre XL e R. Portanto: θ = arctan XL R = 3 = 0,75 ≅ 37º 4 Desta forma, a impedância complexa pode ser escrita da seguinte maneira: 4 + j3Ω - forma retangular - forma polar…

s 1  ).log e 25   e como  1 1   3,50 s 1 t 0 ,28 b , e como m = 0,200 Kg = 200 g,então 2.m   3,50 s 1  logo o coeficiente de atrito b  1400 b b  2.m 2.( 200 ) g s 1.3. EXERCÍCIOS 1.3.1. EXERCÍCIOS RESOLVIDOS 1) Um bloco de 4,00 kg está suspenso por uma dada mola, estendendo-se a 16,0 cm além de sua posição de repouso. (a) Qual é a constante da mola? (b) O bloco é removido e um corpo com 0,500 kg é suspenso da mesma mola.…

a energia elétrica? 2.1.3 Teoria Eletrônica 2.1.3.1 Eletrostática 2.1.3.2 Materiais Condutores e Isolantes 2.2 Tensão, corrente elétrica e potência. 2.2.1 Tensão e corrente elétrica 2.2.2 Resistência 2.2.3 Circuito elétrico 2.3 Lei de Ohm 2.4 Potência elétrica 2.5 Corrente Contínua e Corrente Alternada 2.5.1 Corrente Contínua – CC ou DC 2.5.2 Corrente Alternada – CA ou AC 2.6 Magnetismo e Eletromagnetismo 2.6.1 Magnetismo 2.6.2 Eletromagnetismo 2.7 Motor Elétrico de Corrente Alternada…

INTRODUÇÃO Os gradadores são conversores estáticos destinados a variar o valor eficaz de uma tensão alternada. Caracterizam-se por colocarem a carga em contato direto com a fonte, sem tratamento intermediário de energia. Os principais empregos dos gradadores são os seguintes:  Controle de intensidade luminosa.  Controle de temperatura.  Controle de velocidade de motores de indução.  Limitação da corrente de partida de motores de indução. 7.2 - ESTRUTURA DO GRADADOR MONOFÁSICO Para…

CONSELHEIRO LAFAIETE / MG ENGENHARIA ELÉTRICA NOTAS DE AULA CIRCUITOS ELÉTRICOS II – 5º P PROFESSOR : PAULO ROGÉRIO PINHEIRO NAZARETH ALUNO(A): .................................................................................................... Capítulo I – CIRCUITOS RESISTIVOS (Revisão) I.1- CONCEITOS BÁSICOS Todo circuito elétrico contém elementos ativos e passivos. Os elementos ativos são as fontes de tensão e de corrente podendo estas serem…

1 INTRODUÇÃO Os circuitos elétricos são a corrente sanguínea no equipamento do cientista e do engenheiro. Neste capítulo estudaremos os circuitos mais simples e veremos processos para analisá‐los. Limitaremos nosso estudo ao caso em que o sentido da corrente é contínuo segundo uma direção ‐ os circuitos de corrente contínua (CC). Os circuitos em que o sentido da corrente oscila para frente e para trás, chamados circuitos de corrente alternada (CA), não serão abordados nesse Capítulo.

Faculdades de Engenharia Elétrica, Eletrônica e de Telecomunicações LABORATÓRIO DE FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL III FUNDAMENTO TEÓRICO 2 Este material foi desenvolvido pela equipe de professores de Física Geral e Experimental da Universidade Santa Cecília. Coordenador: Prof. Sc. M. Luis Fernando Ferrara Professores: Prof. Dr. Djalmir Correa Mendes Profª. Maria Valéria Barbosa Prof. Vanildo Assis D’Antonio Profª. Sc. M. Walkiria Reche da Silva Pro.f Marcello Fonseca Prof. Sc.…

SEMICONDUTORES 7 Introdução 7 1.1 Materiais semicondutores 7 1.1.1 O átomo de silício 8 1.1.2 O átomo de germânio 9 Exercícios 10 1.1.3 Semicondutores do tipo P e N 11 1.1.4 O diodo 12 1.2 Polarização do diodo 13 1.2.1 Polarização direta 14 1.2.2 Polarização reversa 14 Exercícios 15 1.3 Informações Práticas 16 Exercícios 18 Experiência no Laboratório 19 CAPÍTULO 2 – TEORIA DOS DIODOS 21 Introdução 21 2.1 Curva característica do diodo 21