Planejamento estratégico

___________________________________________________________ 20 ___________________________________________________________ 4.5. Patrimônio e Custeio _____________________________________________________________ 20 _____________________________________________________________ 5. Contabilização das Operações na CCEE _______________________________________________ 21 tabilização _______________ 5.1. Visão Geral do Processo de Contabilização e Liquidação Financeira _______________________ 21 5.2. Visão Geral das Regras de Comercialização ________________________________ ___________________________________________ 23 5.3. SCL - Sistema de Contabilização e Liquidação ________________________________ _________________________________________ 24 5.4. SCDE - Sistema de Coleta de Dados de Energia ________________________________ ________________________________________ 25 5.5. Etapas de Processamento da Contabilização ________________________________ __________________________________________ 26 5.5.1. 5.5.2. 5.5.3. Preço de Liquidação das Diferenças ________________________________ ___________________________________________ 26 Geração e Consumo de Energia ______________________________________________ 30 ______________ Contratos _______________________________________________________________ 32 _______________________________________________________________ 5.5.3.1. Contratos de Compra de Energia no Ambiente Livre ______________________________ 32 5.5.3.2. Contratos de…

caráter prático à obra; Aos colegas professores dos cursos de Engenharia de Controle e Automação e Superior de Tecnologia em Automação Industrial do Cesumar de Maringá, PRj Aos demais amigos e colegas não citados que contribuíram de fonna direta ou indireta com a realização deste trabalho; À Editora trica pelo apoio na elaboração e edição do livrai À Rosana Arruda pela paciência e atenção fundamentais para a composição desta obra; A Deus por ter dado saúde e condições intelectuais para…

o e ntanto, atualmente, p arte da doutrina tem contestado esse raciocínio, a exe mpl o do Prof. Günther J a kobs, que afirma que o D ireito Penal não atende a essa fi nalidade de p roteção de bens j u rídicos, pois, quando é aplicado, o bem j urídico que teria de ser por ele p rotegido já foi efetivamente atacado. Para Jako bs, o que está em j ogo não é a p roteção de bens j urídicos, mas, s im, a garantia de vigên cia da norma, o u seja, o agente que p raticou uma infração p enal deverá…

ou de elefante — porque eram mesquinhos e ignóbeis e tomavam seriamente o que era mera futilidade.11” Sobel tinha autoridade sobre a tropa. O tenente Winters tinha o respeito dela. Os dois estavam fadados a entrar em conflito. Ninguém disse isso diretamente, e nem todos na Easy percebiam o que estava acontecendo. Winters não queria que as coisas fossem assim, mas eles estavam competindo para ser o líder. O ressentimento de Sobel por Winters começou na primeira semana em Toccoa.…